quinta-feira, 20 de setembro de 2012
SPI elege comitê de NPE 2015 e anuncia datas da exposição
Jim Murphy da Davis-Standard e Glenn Anderson da Milacron comandam a equipe de 39 líderes do setor que trabalharão com a SPI para organizar a gigantesca exposição de plásticos
O comitê de executivos do setor que trabalharão com SPI: The Plastics Industry Trade Association (A Associação Comercial do Setor de Plásticos) para organizar a exposição internacional de plásticos NPE2015 será comandada pelo presidente Jim Murphy, presidente do setor de Sistemas de extrusão da Davis-Standard, LLC, e pelo vice-presidente Glenn Anderson, vice-presidente sênior da Milacron, LLC, conforme anunciado pela SPI.
A SPI, que fundou e produz a NPE trienal, também publicou a programação oficialmente aprovada para a NPE2015. Ela ocorrerá de segunda a sexta-feira, 23 a 27 de março de 2015, no Centro de Convenções de Orange County em Orlando, Flórida.
O Comitê Executivo da NPE2015, comandado por Murphy e Anderson, incluirá presidentes de três subcomitês. Um destes, o Comitê de Conteúdo, é novo e incorpora aspectos importantes da NPE2015, como nova tecnologia, programas educativos, eventos especiais e a 3ª Competição internacional de projetos plásticos. Os subcomitês e seus presidentes são:
● OPERAÇÕES. Presidente: Thomas A. McGwire, presidente da Industrial Heater Corp. Vice-presidente: Larry Doyle, presidente do Conair Group.
● CONTEÚDO. Presidente: Michael McGee, diretor de tecnologia da Nypro Inc. Vice-presidente: Robert Janeczko, presidente e CEO da i2Tech LLC.
● MARKETING E VENDAS. Presidente: Christopher E. Parrillo, gerente nacional de vendas da Yushin America, Inc. Vice-presidente: Stephen C. Montalto, diretor de vendas e marketing da Parkinson Technologies, Inc.
“A associação completa do Comitê da NPE2015 inclui 39 indivíduos, que dedicam um tempo como voluntários de suas carreiras no setor de plásticos com maquinário, materiais, processamento ou empresas de consultoria”, disse William R. (Bill) Carteaux, presidente e CEO da SPI. “O envolvimento próximo que eles têm com o planejamento e desenvolvimento da exposição e dos eventos localizados no mesmo local garantirá que a NPE2015 seja realmente uma exposição criada pelo setor de plásticos e para ele”.
Jim Murphy: Presidente da NPE2015; presidente do setor de Sistemas de extrusão da Davis-Standard
Funcionário da sede mundial da Davis-Standard, em Pawcatuck, Connecticut, Murphy é responsável pelo setor de Sistemas de extrusão da empresa, que fornece equipamentos e serviços para os setores de tubulação, perfis, fios e cabos, chapas, elastômeros e reciclagem.
Antes de se juntar à Davis-Standard em 1989, Murphy trabalhou como engenheiro de vendas de sistemas de extrusão na NRM Corporation e na Battenfeld. Sua carreira na Davis-Standard começou com um cargo de engenheiro de vendas regionais para os sistemas de tubulação e perfil. Em 1995, foi promovido gerente comercial desses sistemas e transferido para o escritório de Connecticut. Ele se tornou chefe de todos os sistemas de extrusão da empresa em 2006.
Jim Murphy foi presidente do Comitê de Operações da NPE2009 e foi vice-presidente da NPE2012. Atualmente, ele também atua na diretoria da SPI como membro de seu Conselho de equipamentos.
Ele é engenheiro químico formado pela Universidade de Akron e possui um MBA pela Kent State University, ambas em Ohio.
Glenn Anderson: Vice-presidente da NPE2015; vice-presidente sênior da Milacron
Glenn Anderson é vice-presidente sênior de contas globais e estratégicas da Milacron, estabelecida em Cincinnati. Ele dá suporte para os clientes da empresa nos mercados mundiais dos setores automotivos, médicos e de embalagem.
Anderson entrou no setor de plásticos em 1984, quando ingressou na Sterling Extruder Corporation, depois de se formar pela Rutgers (New Jersey) University. Sua carreira na Milacron começou em 1989, onde atuou em vários cargos de gerência sênior.
Glenn Anderson foi presidente do Comitê de Operações da NPE2012 e vice-presidente desse comitê na NPE2009. Ele é um membro da diretoria da SPI e também atua no Conselho de equipamentos da associação. Anderson também é participante ativo na Associação dos Pioneiros do Setor de Plástico.
Ele possui um título de MBA (Mestrado em Administração de Empresas) pela Williams College of Business da Xavier University em Cincinnati.
Dow acrescenta dois novos polímeros à sua família Affinity GA
Novos grades oferecem desempenho aprimorado para substratos de difícil adesão e maior flexibilidade de formulação
A Dow acaba de lançar, na World Adhesive & Sealant Conference - WAC (Conferência Mundial de Adesivos e Selantes), realizada em Paris, dois novos elastômeros da família AFFINITY™ GA. Esses dois novos grades, AFFINITY™ GA 1000R e AFFINITY™ GA 1875, dão continuidade à liderança da Dow no desenvolvimento de soluções que abordam as necessidades em constante evolução de seus clientes.
O AFFINITY GA 1000R é um polímero enxertado com anidrido maleico (MAH) que oferece excelente adesão em substratos com mais difíceis para colar (hard-to-bond - HTB), tais como papéis revestidos ou com maior conteúdo de reciclado. Além disso, é mais resistente em temperaturas entre 5°C e 10°C, característica que ajuda a manter os conteúdos das embalagens selados durante as diversas etapas logísticas, principalmente no armazenamento e transporte, onde pode ocorrer variação de temperatura. O AFFINITY GA 1875 oferece uma viscosidade ainda menor que os atuais grades para uma maior flexibilidade de formulação, além de excelente adesão em adesivos hot melt de baixa temperatura de aplicação, tanto quando utilizado sozinho quanto em combinação com outros polímeros AFFINITY GA.
“Nossos clientes do setor de adesivos buscam funcionalidade e estética aprimoradas em suas aplicações. Temos notado um aumento significativo tanto no uso de substratos de difícil adesão em embalagens, impulsionado pelo desejo de uma aparência melhor ou mais funcionalidade, quanto na necessidade de os formuladores oferecerem soluções mais personalizadas capazes de atender a vários requisitos de temperatura de aplicação e teores de viscosidade”, afirmou Alastair Hill, Gerente Global de Marketing para a área deAdesivos da Dow Elastômeros. “Estamos ampliando as já conhecidas vantagens da família de polímeros AFFINITY GA. Com o AFFINITY GA 1000R e AFFINITY GA 1875, podemos oferecer aos clientes um portfólio aprimorado que atende a esses requisitos”.
Toda a gama de Elastômeros Poliolefínicos AFFINITY GA oferece excelente adesão em uma série de temperaturas, além de ótimo rendimento de adesivo por peso. A linha AFFINITY GA foi pioneira nesse tipo de polímero e especificamente desenvolvida para formulações de adesivos hot melt e uma série de aplicações de modificação de polímeros. Os POEs AFFINITY GA caracterizam-se por sua química diferenciada, que combina alto fluidez, baixa cristalinidade e baixo peso molecular. Oferecem inúmeras vantagens de desempenho para adesivos hot melt, tais como adesão robusta, excelente rendimento graças à maior área de cobertura do adesivo, desempenho em uma ampla gama de temperaturas, estabilidade de cor excepcional e processamento praticamente inodoro e livre de carbonização.
Informações sobre a Dow
A Dow (NYSE: Dow) alia a força da ciência e da tecnologia para inovar com paixão o que é essencial ao progresso humano. A Companhia conecta a química e a inovação aos princípios de sustentabilidade, ajudando a obter soluções para os mais desafiadores problemas mundiais, como a necessidade de água potável, geração de energia renovável, conservação de energia e aumento da produção agrícola. O portfólio líder e diversificado da Dow nas áreas de Químicos Especiais, Materiais Avançados, Ciências Agrícolas e Plásticos oferece uma ampla variedade de soluções de alta tecnologia para cerca de 160 países e em setores de grande crescimento, como eletrônicos, água, energia, tintas e revestimentos e agricultura. Em 2011, a Dow teve vendas anuais de US$ 60 bilhões e empregou aproximadamente 52.000 funcionários em todo o mundo. Os mais de 5.000 produtos da Companhia são produzidos em 197 unidades fabris em 36 países ao redor do globo.
A Dow acaba de lançar, na World Adhesive & Sealant Conference - WAC (Conferência Mundial de Adesivos e Selantes), realizada em Paris, dois novos elastômeros da família AFFINITY™ GA. Esses dois novos grades, AFFINITY™ GA 1000R e AFFINITY™ GA 1875, dão continuidade à liderança da Dow no desenvolvimento de soluções que abordam as necessidades em constante evolução de seus clientes.
O AFFINITY GA 1000R é um polímero enxertado com anidrido maleico (MAH) que oferece excelente adesão em substratos com mais difíceis para colar (hard-to-bond - HTB), tais como papéis revestidos ou com maior conteúdo de reciclado. Além disso, é mais resistente em temperaturas entre 5°C e 10°C, característica que ajuda a manter os conteúdos das embalagens selados durante as diversas etapas logísticas, principalmente no armazenamento e transporte, onde pode ocorrer variação de temperatura. O AFFINITY GA 1875 oferece uma viscosidade ainda menor que os atuais grades para uma maior flexibilidade de formulação, além de excelente adesão em adesivos hot melt de baixa temperatura de aplicação, tanto quando utilizado sozinho quanto em combinação com outros polímeros AFFINITY GA.
“Nossos clientes do setor de adesivos buscam funcionalidade e estética aprimoradas em suas aplicações. Temos notado um aumento significativo tanto no uso de substratos de difícil adesão em embalagens, impulsionado pelo desejo de uma aparência melhor ou mais funcionalidade, quanto na necessidade de os formuladores oferecerem soluções mais personalizadas capazes de atender a vários requisitos de temperatura de aplicação e teores de viscosidade”, afirmou Alastair Hill, Gerente Global de Marketing para a área deAdesivos da Dow Elastômeros. “Estamos ampliando as já conhecidas vantagens da família de polímeros AFFINITY GA. Com o AFFINITY GA 1000R e AFFINITY GA 1875, podemos oferecer aos clientes um portfólio aprimorado que atende a esses requisitos”.
Toda a gama de Elastômeros Poliolefínicos AFFINITY GA oferece excelente adesão em uma série de temperaturas, além de ótimo rendimento de adesivo por peso. A linha AFFINITY GA foi pioneira nesse tipo de polímero e especificamente desenvolvida para formulações de adesivos hot melt e uma série de aplicações de modificação de polímeros. Os POEs AFFINITY GA caracterizam-se por sua química diferenciada, que combina alto fluidez, baixa cristalinidade e baixo peso molecular. Oferecem inúmeras vantagens de desempenho para adesivos hot melt, tais como adesão robusta, excelente rendimento graças à maior área de cobertura do adesivo, desempenho em uma ampla gama de temperaturas, estabilidade de cor excepcional e processamento praticamente inodoro e livre de carbonização.
Informações sobre a Dow
A Dow (NYSE: Dow) alia a força da ciência e da tecnologia para inovar com paixão o que é essencial ao progresso humano. A Companhia conecta a química e a inovação aos princípios de sustentabilidade, ajudando a obter soluções para os mais desafiadores problemas mundiais, como a necessidade de água potável, geração de energia renovável, conservação de energia e aumento da produção agrícola. O portfólio líder e diversificado da Dow nas áreas de Químicos Especiais, Materiais Avançados, Ciências Agrícolas e Plásticos oferece uma ampla variedade de soluções de alta tecnologia para cerca de 160 países e em setores de grande crescimento, como eletrônicos, água, energia, tintas e revestimentos e agricultura. Em 2011, a Dow teve vendas anuais de US$ 60 bilhões e empregou aproximadamente 52.000 funcionários em todo o mundo. Os mais de 5.000 produtos da Companhia são produzidos em 197 unidades fabris em 36 países ao redor do globo.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Majoração das resinas plásticas terá impacto nos preços de alimentos, medicamentos e construção
Todos os produtos de plástico, incluindo embalagens de alimentos, da cesta básica, medicamentos e construção civil, serão impactados pelo reajuste da alíquota de importação de resinas, que aumentará custos da indústria de transformação do setor.
O setor de transformados plásticos, constituído por 12 mil empresas e terceiro maior empregador da indústria de transformação no Brasil, foi surpreendido pelo anúncio, ontem (4/09), da proposta do governo de aumentar a alíquota de importação de três de suas principais matérias-primas: as resinas de polietileno de baixa densidade, linear e o de alta densidade. Estas são utilizadas para a produção, dentre outros itens, das principais embalagens da cesta básica, alimentos, bebidas e produtos de limpeza, da área de saúde e construção civil.
Essas resinas, que já tiveram seu imposto de importação aumentado de 16% para 20%, têm proteção muito acima da média mundial, de 7%. "O que mais surpreende é que esses insumos que podem sofrer a elevação da alíquota são supridos por uma única empresa no Brasil, o monopólio formado pela Braskem", salienta José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), ponderando: "Um setor tão importante para a economia nacional sofre um duro golpe, representado pelo encarecimento de matérias-primas, em um momento no qual enfrenta queda de produção de 6,37% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2011, uma das piores performances de toda a indústria de transformação".
O setor, que reduziu nos primeiros seis meses de 2012, em 41% o seu investimento em máquinas e equipamentos, dobrou nos últimos quatro anos o seu déficit comercial. Um dos principais motivos desse desequilíbrio é que a proteção à importação dos insumos, como as resinas plásticas, é muito maior do que a dos manufaturados que o setor de transformação produz. Contudo, a indústria de transformados plásticos tem um número infinitamente maior de empresas competindo no mercado e emprega 30 vezes mais do que o segmento fabricante de resinas. "Portanto, não caberia ao governo proteger da concorrência internacional os grandes monopólios instalados no País, mas sim os setores mais expostos à jusante da cadeia produtiva, que agregam mais valor aos produtos e geram mais empregos", afirma Roriz, concluindo: "Essa equivocada medida poderá ter impacto negativo nos preços finais de vários produtos, prejudicando os consumidores, que pagarão a conta. Decisões como este aumento de alíquota ajudam uma empresa num determinado momento, mas têm efeito devastador na cadeia produtiva. Existem vários setores que devem ser protegidos, que são aqueles expostos à concorrência internacional desigual e desleal, o que definitivamente não é o caso das resinas termoplásticas”.
O setor de transformados plásticos, constituído por 12 mil empresas e terceiro maior empregador da indústria de transformação no Brasil, foi surpreendido pelo anúncio, ontem (4/09), da proposta do governo de aumentar a alíquota de importação de três de suas principais matérias-primas: as resinas de polietileno de baixa densidade, linear e o de alta densidade. Estas são utilizadas para a produção, dentre outros itens, das principais embalagens da cesta básica, alimentos, bebidas e produtos de limpeza, da área de saúde e construção civil.
Essas resinas, que já tiveram seu imposto de importação aumentado de 16% para 20%, têm proteção muito acima da média mundial, de 7%. "O que mais surpreende é que esses insumos que podem sofrer a elevação da alíquota são supridos por uma única empresa no Brasil, o monopólio formado pela Braskem", salienta José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), ponderando: "Um setor tão importante para a economia nacional sofre um duro golpe, representado pelo encarecimento de matérias-primas, em um momento no qual enfrenta queda de produção de 6,37% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2011, uma das piores performances de toda a indústria de transformação".
O setor, que reduziu nos primeiros seis meses de 2012, em 41% o seu investimento em máquinas e equipamentos, dobrou nos últimos quatro anos o seu déficit comercial. Um dos principais motivos desse desequilíbrio é que a proteção à importação dos insumos, como as resinas plásticas, é muito maior do que a dos manufaturados que o setor de transformação produz. Contudo, a indústria de transformados plásticos tem um número infinitamente maior de empresas competindo no mercado e emprega 30 vezes mais do que o segmento fabricante de resinas. "Portanto, não caberia ao governo proteger da concorrência internacional os grandes monopólios instalados no País, mas sim os setores mais expostos à jusante da cadeia produtiva, que agregam mais valor aos produtos e geram mais empregos", afirma Roriz, concluindo: "Essa equivocada medida poderá ter impacto negativo nos preços finais de vários produtos, prejudicando os consumidores, que pagarão a conta. Decisões como este aumento de alíquota ajudam uma empresa num determinado momento, mas têm efeito devastador na cadeia produtiva. Existem vários setores que devem ser protegidos, que são aqueles expostos à concorrência internacional desigual e desleal, o que definitivamente não é o caso das resinas termoplásticas”.
Feiplastic amplia fronteiras e traz renovação aliada à credibilidade
Com nova marca, a Feira Internacional do Plástico acontece em maio de 2013 e já movimenta o setor com a presença maciça de parceiros e entidades apoiadoras na noite de lançamento.
Uma trajetória de mais de duas décadas na organização da Feira Internacional do Plástico brasileira está prestes a ganhar um novo capítulo. Agora renovada, a Feiplastic - Feira Internacional do Plástico já nasce como a principal feira no Brasil para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos do setor do plástico e geração de networking. Fortalecido, o evento tem a marca de qualidade da organização Reed Exhibitions Alcantara Machado e o apoio das principais entidades do setor como a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e o Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas (Siresp).
Durante o evento de lançamento, Juan Pablo De Vera, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, destacou o trabalho da Abiplast, que propôs à promotora o desafio de renovar a feira. “Foram meses de trabalho e testes para definirmos o novo produto. Firmamos por mais 20 anos o contrato com a associação e agora temos o grande desafio de inovar e fazer do Brasil o melhor lugar de negócios para todos”, afirmou. Com investimentos na casa de R$ 5 milhões para ampliar a divulgação para o mercado sobre a nova marca, a Feiplastic será maior também em área física. A área de exposição dentro do Pavilhão de Exposições do Anhembi cresceu. Dos 78 mil m² de 2011, em 2013 o evento terá 85 mil m², abordando os mais variados e importantes setores da indústria do plástico, divididos nos pilares do evento: Negócios, Sustentabilidade e Tecnologia, nos quais se incluem empresas de Produtos Básicos e Matérias-Primas; Máquinas, Equipamentos e Acessórios; Moldes e Ferramentas; Transformadores de Plástico; Resinas Sintéticas; Instrumentação, Controle e Automação; Serviços e Projetos Técnicos. “São novos conceitos e propostas. O Brasil está cada vez mais forte na América Latina, abre portas para outros mercados, e a Feiplastic vem ao encontro dessa nova realidade”, disse José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast, ressaltando a importância da renovação. A indústria do plástico é o terceiro maior empregador industrial do Brasil. Só em São Paulo, ocupa a segunda colocação em número de empregos gerados - até o final de 2011, só no estado de São Paulo a indústria do plástico empregou cerca de 190 mil pessoas. Nacionalmente, mantém cerca de 380 mil empregos diretos e, indiretamente, cria emprego para 600 mil pessoas. Com a discussão da sustentabilidade, reciclagem e renovação cada vez mais em pauta, a Feiplastic 2013 deve promover ainda mais a economia e tecnologia do setor, reunindo marcas importantes, profissionais de diversas áreas e partes do mundo e público comprador qualificado. Novidades e tendências em produtos, serviços e equipamentos estarão em um só lugar. A expectativa para 2013 é de 1.400 marcas expositoras, entre nacionais e estrangeiras, com a presença de 70 mil visitantes/compradores. Para Renato Endres, diretor de Relações Institucionais da Abiquim, também presente à cerimônia de lançamento da Feiplastic, a cadeia do plástico é tão importante que merece uma feira como essa. Ele destacou ainda a representatividade do segmento de resinas termoplásticas e a iniciativa do governo federal em criar o Conselho de Competitividade para o setor químico, que trata de temas como o custo da matéria-prima, capacitação dos recursos humanos, ampliação dos centros de pesquisa e desenvolvimento e o aumento das energias renováveis.Pelos corredores da nova edição da feira, empresários, engenheiros, técnicos e estudantes de áreas como automóveis, construção civil, embalagens, farmácia, alimentos e bebidas, utilidades domésticas, eletroeletrônica e agronegócios estarão no melhor local para atualização profissional, efetivação de bons negócios e troca de conhecimento. "O projeto Feiplastic é muito bem-vindo”, finalizou Carlos Padovan, vice-presidente da Abimaq, também durante a cerimônia. Segundo ele, a nova feira terá um papel importante como força agregadora do setor do plástico em prol de condições mais favoráveis à indústria brasileira.
A Feiplastic acontece de 20 a 24 de maio, no Pavilhão de Exposições Anhembi, em SP.
Uma trajetória de mais de duas décadas na organização da Feira Internacional do Plástico brasileira está prestes a ganhar um novo capítulo. Agora renovada, a Feiplastic - Feira Internacional do Plástico já nasce como a principal feira no Brasil para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos do setor do plástico e geração de networking. Fortalecido, o evento tem a marca de qualidade da organização Reed Exhibitions Alcantara Machado e o apoio das principais entidades do setor como a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e o Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas (Siresp).
Durante o evento de lançamento, Juan Pablo De Vera, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, destacou o trabalho da Abiplast, que propôs à promotora o desafio de renovar a feira. “Foram meses de trabalho e testes para definirmos o novo produto. Firmamos por mais 20 anos o contrato com a associação e agora temos o grande desafio de inovar e fazer do Brasil o melhor lugar de negócios para todos”, afirmou. Com investimentos na casa de R$ 5 milhões para ampliar a divulgação para o mercado sobre a nova marca, a Feiplastic será maior também em área física. A área de exposição dentro do Pavilhão de Exposições do Anhembi cresceu. Dos 78 mil m² de 2011, em 2013 o evento terá 85 mil m², abordando os mais variados e importantes setores da indústria do plástico, divididos nos pilares do evento: Negócios, Sustentabilidade e Tecnologia, nos quais se incluem empresas de Produtos Básicos e Matérias-Primas; Máquinas, Equipamentos e Acessórios; Moldes e Ferramentas; Transformadores de Plástico; Resinas Sintéticas; Instrumentação, Controle e Automação; Serviços e Projetos Técnicos. “São novos conceitos e propostas. O Brasil está cada vez mais forte na América Latina, abre portas para outros mercados, e a Feiplastic vem ao encontro dessa nova realidade”, disse José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast, ressaltando a importância da renovação. A indústria do plástico é o terceiro maior empregador industrial do Brasil. Só em São Paulo, ocupa a segunda colocação em número de empregos gerados - até o final de 2011, só no estado de São Paulo a indústria do plástico empregou cerca de 190 mil pessoas. Nacionalmente, mantém cerca de 380 mil empregos diretos e, indiretamente, cria emprego para 600 mil pessoas. Com a discussão da sustentabilidade, reciclagem e renovação cada vez mais em pauta, a Feiplastic 2013 deve promover ainda mais a economia e tecnologia do setor, reunindo marcas importantes, profissionais de diversas áreas e partes do mundo e público comprador qualificado. Novidades e tendências em produtos, serviços e equipamentos estarão em um só lugar. A expectativa para 2013 é de 1.400 marcas expositoras, entre nacionais e estrangeiras, com a presença de 70 mil visitantes/compradores. Para Renato Endres, diretor de Relações Institucionais da Abiquim, também presente à cerimônia de lançamento da Feiplastic, a cadeia do plástico é tão importante que merece uma feira como essa. Ele destacou ainda a representatividade do segmento de resinas termoplásticas e a iniciativa do governo federal em criar o Conselho de Competitividade para o setor químico, que trata de temas como o custo da matéria-prima, capacitação dos recursos humanos, ampliação dos centros de pesquisa e desenvolvimento e o aumento das energias renováveis.Pelos corredores da nova edição da feira, empresários, engenheiros, técnicos e estudantes de áreas como automóveis, construção civil, embalagens, farmácia, alimentos e bebidas, utilidades domésticas, eletroeletrônica e agronegócios estarão no melhor local para atualização profissional, efetivação de bons negócios e troca de conhecimento. "O projeto Feiplastic é muito bem-vindo”, finalizou Carlos Padovan, vice-presidente da Abimaq, também durante a cerimônia. Segundo ele, a nova feira terá um papel importante como força agregadora do setor do plástico em prol de condições mais favoráveis à indústria brasileira.
A Feiplastic acontece de 20 a 24 de maio, no Pavilhão de Exposições Anhembi, em SP.
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