quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Tramontina dispõe de Painel Móvel com Tomadas para atmosferas explosivas

Os Painéis Móveis da Tramontina atendem a todos os tipos de instalações elétricas realizadas em atmosferas explosivas, especialmente em refinarias, usinas, plataformas, silos e indústrias alimentícia, química, farmacêutica, etc
A Tramontina, por meio de sua divisão Ex - dedicada a produtos para atmosferas explosivas – dispõe do Painel Móvel com Tomadas para Atmosferas Explosivas. São várias versões, fabricados em aço inox, aço carbono, poliéster ou liga de alumínio, para atender aos mais diversos tipos de ambientes.

O portfólio de Painéis Móveis para atmosferas explosivas pode ser aplicado em refinarias, usinas, plataformas, silos e indústrias alimentícia, química, farmacêutica, etc.

Os Painéis Móveis são projetados de forma dedicada para atender às necessidades do projeto do ambiente e de seus usuários, contemplando a montagem com equipamentos e componentes internos. São aplicados em zonas 1, 2, 21 e 22 e grupos IIC e IIIC, com grau de proteção IP66 - que possibilita a instalação com segurança em ambientes externos, sob sol e chuva, podendo ainda ser utilizados em ambientes com grande incidência de poeira e em locais suscetíveis a jatos potentes de água.

As soluções podem ser fornecidas com bornes, acionamentos de comando e sinalização, amperímetros, voltímetros, disjuntores, contadores, relés, proximitors, barreiras isoladoras, barreiras zener, condicionadores de sinal, repetidores digitais e analógicos, drivers digitais e analógicos, monitor de velocidade, conversores de sinais, monitores de movimento, entre outros, todos com certificados para Atmosfera Explosiva no âmbito SBAC.

Os produtos da Tramontina Ex atendem às normas brasileiras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e estão em concordância com as normas internacionais IEC (International Electrotechnical Commission).

Tramontina, o prazer de fazer bonito
A Tramontina acredita que tudo o que é feito com carinho é especial. Por isso, gosta tanto do bem-estar que as pessoas sentem quando preparam algo com as próprias mãos, quando a receita dá certo, quando veem o jardim florido ou a bicicleta do filho consertada. Essa filosofia nasceu há mais de 100 anos com Valentin Tramontina em sua pequena ferraria. Ainda hoje é mantida pela empresa, honrando os valores pelos quais foi criada e estimulando seus 8 mil funcionários para que os consumidores tenham um mix de mais de 18 mil itens entre utensílios e equipamentos para cozinha, eletros, ferramentas para agricultura, jardinagem, manutenção industrial e automotiva, construção civil, além de materiais elétricos e móveis de madeira ou de plástico, além da ampla linha de equipamentos dirigíveis. A Tramontina tem, nos Centros de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento, um valioso suporte. Os parceiros de mercado também podem contar com cinco centros de logística e cinco escritórios regionais de vendas no Brasil para satisfazer, com agilidade, os seus clientes. Além disso, uma atuação sustentável faz com que a Tramontina faça bonito também em suas comunidades e no cuidado com o meio ambiente, valores que acompanham a marca no Brasil e nos diferentes continentes onde está presente com 16 unidades internacionais. Hoje, a Tramontina exporta para mais de 120 países. Tudo isso nos motiva. Um prazer estampado com orgulho no que a gente faz. Que nos faz criar, fazendo a diferença para a marca e seus consumidores. Esse é o nosso prazer de fazer bonito.

Saiba por que a Eletrik faz bonito
Fundada em 1976, na cidade de Carlos Barbosa (RS), a Tramontina Eletrik oferece o melhor em segurança, design e soluções técnicas em materiais elétricos para instalações residenciais, comerciais e industriais. Nos últimos anos, a empresa vem aplicando sua expertise de mais de 40 anos na ampliação de seu portfólio e investindo no lançamento de linhas de produtos em novos segmentos. 2018 marcou a entrada da marca no segmento de lâmpadas LED. Em anos anteriores, a empresa investiu em linhas de disjuntores e quadros de distribuição, além de divisões dedicadas aos setores de atmosferas explosivas e injeção de alumínio sob encomenda. Seu moderno parque fabril ocupa uma área construída de 40 mil m², conta com 13 células de injeção de alumínio e 18 de injeção de plástico, e possui capacidade instalada para processar 3.000 toneladas/ano de alumínio e outras 3.000 toneladas/ano de plástico, estando apta a fabricar mais de 7 mil itens dentro dos mais altos padrões de qualidade e precisão, sempre com matérias-primas certificadas. Desempenho, segurança e estética estão alinhados em todos os produtos para que o consumidor possa fazer bonito ao utilizá-los.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Vendas de pneus fecham 2019 com queda de 0,1%

Já o mês de dezembro encerrou com queda de 8,6% em decorrência da baixa demanda do mercado de montadoras e reposição

São Paulo, janeiro de 2020 - Em 2019, as vendas de pneu apresentaram uma queda de 0,1% em relação ao ano de 2018, somando 59.486.917 unidades comercializadas. Apesar do ano não ter mostrado avanço na comparação com o anterior e o cenário econômico não indique crescimento, é possível manter um moderado otimismo para 2020, uma vez que as montadoras estimam uma ligeira alta na sua produção.

Considerando apenas o mês de dezembro, a indústria nacional de pneumáticos teve uma queda de 8,6% em comparação ao mesmo período de 2018. O resultado se deve às baixas de 33,5% nas vendas para montadoras, acompanhando a queda na produção de veículos no último mês do ano, e de 6,5% nas vendas do mercado de reposição. Somente as vendas de pneus de carga (1,8%) e motos (0,8%) registraram avanço, enquanto as de pneus de passeio (-0,3%) e de comerciais leves (-3,9%) apresentaram resultados negativos. Com isso, o mês de dezembro fechou com um total de 4.403.766 unidades comercializadas.

Todos os dados fazem parte do levantamento setorial divulgado pela ANIP (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos).


Kurt Politzer premia microbaterias seguras e sustentáveis

O vice-presidente do Conselho Diretor da Abiquim Manfredo Rübens (BASF); os pesquisadores Frank Nelson Crespilho e Graziela Sedenho; o vice-presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Eduardo Knust (Artecola); e o coordenador da Comissão de Tecnologia da Abiquim, Rafael Pellicciotta, na entrega do Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia durante o ENAIQ 2019

O vice coordenador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), Polo São Carlos e coordenador do Grupo de Bioeletroquímica e Interfaces da USP, Frank Nelson Crespilho, e a aluna de doutorado em Físico-Química do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, Graziela Sedenho, venceram a categoria “Pesquisador” do Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia, entregue no Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ), em dezembro de 2019, com o trabalho “Baterias orgânicas e organometálicas não corrosivas, seguras, sustentáveis e com baixa toxicidade”.

O trabalho teve a colaboração dos pesquisadores Michael Aziz e Roy Gordon da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, e consiste em uma microbateria com potencial para aumentar a segurança em dispositivos médicos.

A microbateria revestida de silicone é feita a base de agarose, um biopolímero constituído de açúcar, que pode ser extraído de algas marinhas, e é capaz de gerar cerca de 0,75 volts.

Para viabilizar a produção de energia, os pesquisadores investigaram duas moléculas eletroquimicamente ativas compostas de carbono, nitrogênio e hidrogênio, ou seja, elementos abundantes na Terra. Essas moléculas foram sintetizadas em parceria com os pesquisadores norte-americanos e inseridas na gelatina, onde passaram a reagir e gerar eletricidade.

Por ser produzida a partir de gelatina vegetal a microbateria é menos tóxica que as baterias tradicionalmente usadas na área de saúde, feitas de prata ou lítio, e pode ser assimilada pelo organismo em caso de rompimento e ser descartada sem prejuízos ao meio ambiente. Segundo a pesquisadora Sedenho, além das baterias desenvolvidas com gelatina vegetal, outros hidrogéis naturais e novas moléculas vêm sendo testados na USP. “Estamos com duas novas configurações de bateria sendo desenvolvidas em nossos laboratórios, por exemplo, que são promissoras para gerar cerca de 1,0 volt. Estamos também inovando na automatização da produção utilizando impressão 3D, o que coaduna com as perspectivas da Indústria Química 4.0”, complementa a pesquisadora Graziela Sedenho.

“As perspectivas para este e para os próximos anos são positivas. Demos um passo inicial na prova de conceito da funcionalidade das microbaterias para a área biomédica e para sua aplicação em outros dispositivos que requerem mais energia. Atingimos os patamares na etapa de laboratório e constatamos que poderíamos direcionar a produção em escala industrial com alguns ajustes no produto para melhorar e otimizar a bateria ao mercado. Já estamos buscando parceiros no Brasil e no exterior para que haja a transferência da tecnologia e o scale up”, afirma Crespilho.
(Fonte: Abiquim Informa)

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Inovação e tecnologia para soluções médicas personalizadas

Tecnologia tridimensional capaz de modificar a vida das pessoas faz parte do desenvolvimento de produtos da CPMH, empresa confirmada na Medical Fair Brasil 2020

A CPMH é uma empresa de produtos inovadores para área de saúde, com uso de tecnologias tridimensionais nas análises pré cirúrgicas, desenvolvimento de implantes sob medida fabricados em PEEK (polieteretercetona), titânio e PMMA (polimetilmetacrilato), biomodelos pré cirúrgicos para melhores diagnósticos e decisões de condutas no procedimento cirúrgico, caso seja indicado.

Durante a Medical Fair Brasil (MFB), edição brasileira da MEDICA, que ocorre de 5 a 8 de maio no Expo Center Norte, em São Paulo, a empresa estará expondo seus produtos como: Implantes sob medida; Dispositivo para coluna vertebral; Fixadores ortopédicos; Radiofrequência para tratamento da dor ortopedica – Diros; Ancorfix (sistema avançado para ancoragem ortodôntica); Implantes para harmonização facial (smartmolds); Próteses para cranioplastia sob medida em PEEK, PMMA e titânio (Fastmold), Impressora 3D (Formlabs).

Em setembro passado a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União (DOU) certificação atendendo a normativa RDC nº 305/2019 para a fabricação de implantes ortopédicos sob medida, podendo realizar também a exportação de maneira segura dos seus implantes personalizados. A principal novidade trazida pela Resolução foi justamente o estabelecimento das definições de nomenclatura, e suas respectivas diferenças, para os dispositivos médicos personalizados.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Alunos de Engenharia desenvolvem soluções sustentáveis para energia e meio ambiente

Produção de biogás e análise de potencial energético estão entre os projetos apresentados por alunos do Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo

Formandos em Engenharia Elétrica, Automação e Controle, Produção, Química, Civil, Materiais e Ciência da Computação do Centro Universitário FEI, desenvolveram soluções sustentáveis para problemas de diversos setores da sociedade. Todos os projetos foram exibidos recentemente durante o evento INOVAFEI (Exposição de Projetos de Formatura), no campus São Bernardo do Campo (SP).

Entre os destaques, alunos de Engenharia Química apresentaram um estudo e simulação da produção de biogás a partir da vinhaça para geração de energia limpa, reaproveitando um dos resíduos gerados pela indústria sucroalcooleira que pode causar problemas ambientais.

Outro grupo de formandos em Engenharia Química focaram seus estudos na produção de carvão ativado através da borra do café para tratamento de efluentes contaminados. O carvão produzido mostrou-se mais viável tecnicamente quando comparado aos carvões comerciais, alcançando alta capacidade de adsorção.

Já o projeto Saver, feito por estudantes de Engenharia Elétrica, é uma solução de IoT (Internet of Things) que analisa a viabilidade de utilização de energias renováveis por indústrias. Utilizando uma estação meteorológica em campo para coletar os dados específicos de cada microclima e uma interface gráfica para facilitar seu uso, o Saver facilita e agiliza a análise de potencial energético para o local.

Além desses, outros projetos com foco na saúde, agronegócio e mobilidades foram desenvolvidos pelos formandos e que foram avaliados por renomados profissionais da indústria durante o evento.

Sobre o Centro Universitário FEI
Com 78 anos de tradição, o Centro Universitário FEI é referência entre as instituições de Ensino Superior no Brasil nas áreas de Administração, Ciência da Computação e Engenharia. A Instituição, que possui história em inovar, já formou mais de 60 mil profissionais e tem como propósito proporcionar conhecimento aos seus alunos por todos os meios necessários, visando à construção de uma sociedade desenvolvida, humana e justa.
Mantido pela Fundação Educacional Inaciana Pe. Sabóia de Medeiros, o Centro Universitário FEI integra a Rede Jesuíta de Educação e oferece os cursos de Administração, Ciência da Computação e Engenharia - habilitações em Engenharia Civil; Engenharia de Automação e Controle; Engenharia de Materiais; Engenharia de Produção; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica e Engenharia Mecânica com ênfase Automobilística; Engenharia Química e Engenharia de Robôs. Oferece ainda cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas de Gestão, Tecnologia e Engenharia; mestrado em Administração, Engenharia Elétrica, Mecânica e Química; e doutorado em Administração e Engenharia Elétrica.

Déficit em produtos químicos avança 6,6% em 2019, totalizando US$ 31,5 bilhões

Quantidades importadas, de 47,6 milhões de toneladas em 2019, são as maiores de todos os tempos

O Brasil importou US$ 44,1 bilhões em produtos químicos em 2019, valor total pago pela aquisição de pouco mais de 47,6 milhões de toneladas entre as diversas mercadorias acompanhadas pela Abiquim no âmbito da balança comercial setorial. Na comparação com os resultados de 2018, foi registrado um aumento de 2% no valor monetário das importações, ao passo que as quantidades físicas adquiridas pelo País foram 5,4% superiores. Em termos históricos, as quantidades importadas em 2019 são as maiores de todos os tempos, confirmando as projeções da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim do recorde em 2019 de aquisições estrangeiras em produtos químicos. Quando comparadas com as 37,5 milhões de toneladas de 2013, ano em que foi registrado o maior déficit no histórico da balança comercial de produtos químicos, de US$ 32 bilhões, observa-se um aumento de 27%, sobretudo em produtos químicos para o agronegócio, que poderiam ser fabricados no País. Entre os grupos acompanhados, os intermediários para fertilizantes foram perceptivelmente o principal item da pauta de importação do setor com compras de praticamente US$ 8,1 bilhões, em 2019, equivalentes a 67,8% (28,4 milhões de toneladas) das 47,6 milhões de toneladas em compras externas de produtos químicos.

As exportações brasileiras de produtos químicos, por sua vez, de US$ 12,6 bilhões, em 2019, tiveram uma sensível redução de 8,1% na comparação com o ano anterior, no contexto da difícil situação econômica da Argentina – tradicional principal mercado regional para produtos químicos brasileiros – considerando uma movimentação de 13,9 milhões de toneladas para os mais diversos mercados de destino. Quanto ao grupo de produtos químicos mais exportados, as resinas termoplásticas, com vendas externas de US$ 1,8 bilhão, ocuparam tal posto, não obstante redução de 12,9% do valor das vendas para o exterior na comparação com 2018.

O déficit na balança comercial de produtos químicos totalizou US$ 31,5 bilhões em 2019, um crescimento constante e progressivo nos últimos quatro anos, conforme vinha alertando a Abiquim, especialmente alavancado pelo vertiginoso agravamento do resultado desfavorável com países Asiáticos (particularmente China e Índia), que, somados, passaram da representação de 20% do total do déficit, em 2013, para praticamente 30%, em 2019, e pelo recuo das vendas externas a praticamente todos os dez principais destinos de exportações (somados representam mais de 65% do total de US$ 12,6 bilhões exportados em 2019), em especial para a Argentina e outros mercados na América Latina, ao passo que países asiáticos passaram a crescentemente ocupar presença comercial nesses mercados naturais para os produtos brasileiros. Avaliando-se as trocas comerciais com os principais blocos econômicos regionais, em 2019, o Brasil foi superavitário apenas em relação aos países vizinhos e históricos parceiros comerciais, do Mercosul e da Aladi, respectivamente saldos comerciais de US$ 879 milhões e de US$ 455 milhões. Entretanto, também foram novamente registrados resultados estruturais negativos expressivos em relação à União Europeia e ao Nafta (América do Norte), que somados ultrapassaram um déficit agregado de US$ 16,2 bilhões, além do mencionado crescente desbalanceamento com a Ásia (déficit com essa região se amplia de US$ 4,3 bilhões, em 2010, para US$ 9,5 bilhões, em 2019).

Para a diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo, 2019 foi marcado como um ano de destaque na agenda de melhorias estruturais da economia brasileira, com a aprovação da reforma da previdência e a celebração dos acordos comerciais com a União Europeia e com a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA, em inglês). Contudo, para ela, ainda é imperativa uma rápida e compreensiva agenda de ajustes competitivos (energia, gás natural, matérias-primas) preconizados pelo Governo e que contam com total engajamento do setor químico. “Em síntese, tanto o presente quanto o futuro de toda a indústria brasileira, especialmente a química, estão em pauta e é exatamente por isso que o setor químico defende uma agenda de política comercial externa amparada em avaliação de impacto econômico e regulatório, dialogada, transparente e condicionada à redução progressiva do “Custo Brasil”, destaca Denise.

Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química (www.abiquim.org.br) é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 16 de junho de 1964, que congrega indústrias químicas de grande, médio e pequeno portes, bem como prestadores de serviços ao setor químico nas áreas de logística, transporte, gerenciamento de resíduos e atendimento a emergências. A associação realiza o acompanhamento estatístico do setor, promove estudos específicos sobre as atividades e produtos da indústria química, acompanha as mudanças na legislação e assessora as empresas associadas em assuntos econômicos, técnicos e de comércio exterior. A entidade ainda representa o setor nas negociações de acordos internacionais relacionados a produtos químicos.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Embalagens produzidas por empresas brasileiras se destacam na premiação Packaging Innovation Award da Dow

Empresas ganharam notoriedade na premiação que reconhece as principais realizações do setor de embalagens e movimenta a cadeia com novas ideias

São Paulo, 22 de janeiro de 2020 – A 31ª edição do Packaging Innovation Award, premiação realizada pela Dow, que reúne anualmente as principais novidades na indústria de embalagens, foi marcada pelo reconhecimento de empresas brasileiras entre as finalistas e vencedoras. As três companhias nacionais - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Incom Packing e Unilever - se destacaram na avaliação dos jurados, sendo reconhecidas pelas inovações em seus projetos dentro das categorias Diamond, Gold e Silver award, além de menções honrosas nas categorias Collaboration e Sustainability.

A Unilever, vencedora na categoria Silver, apresentou a Love Beauty and Planet, primeira marca vegana que utiliza embalagens plásticas 100% feitas de material reciclado em sua composição. Para o desenvolvimento da linha, a empresa escolheu cinco pilares: formulações vindas de matérias-primas sustentáveis, material 100% reciclado nas garrafas, tecnologia de enxágue rápido, redução da pegada de carbono e apoio a influenciadores ambientalistas. De acordo com a marca, a beleza com propósito é o grande foco de atuação e os investimentos sempre serão direcionados para a criação de itens que priorizem a sustentabilidade em toda a cadeia de produção para então diminuir o impacto ambiental na jornada de cada produto. A linha de shampoos, condicionadores e cremes já está em fase comercial nas grandes drogarias e supermercados brasileiros.

Já a empresa brasileira de embalagens para cosméticos, Incom Packing, recebeu o reconhecimento na categoria Silver com o perfume SPOT, cuja embalagem é inspirada em uma taça de vidro de Martini. O design inovador do frasco trouxe o conceito invertido, onde a tampa serve como a base do produto e a fragrância fica no topo. Diversos testes foram realizados, dimensões e proporções revistas para que o projeto se tornasse viável, incluindo a escolha de materiais resistentes. Para o frasco, os fabricantes utilizaram vidro e, para a tampa, a opção escolhida foi a resina SURLYIN® da Dow, que trouxe a semelhança ao vidro. Com isso, a Incom Packing mostrou que é possível combinar recursos estéticos com conhecimento teórico para fornecer soluções inovadoras e questionar o status quo de toda a indústria. O produto já está em fase comercial e foi lançado pela marca Hinode, especialista no segmento de beleza e cuidados com o corpo.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também teve uma participação notória no Packaging Innovation Award. Finalista na principal categoria da premiação, Diamond Award, e reconhecida com uma menção honrosa na categoria Collaboration, a companhia concorreu, em parceria com o Instituto Nacional de Tecnologia e o IMA, Instituto Macromolecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com uma embalagem que mantém as frutas frescas e sem marcas por mais tempo. O produto foi desenvolvido como um sistema de duas peças. A primeira serve como um estojo para substituir a caixa de madeira tradicional e é feita de polietileno de alta densidade (HDPE). Já a segunda, onde as frutas são embaladas, é feita de PET formado e é colocada sobre a caixa HDPE formada, ao seu redor. As bordas superiores desta peça se ligam à parte superior da caixa de HDPE e as frutas são guardadas na camada PET dentro da caixa circundante. Graças às essas peças, a embalagem teve como um dos seus principais diferenciais a personalização de formato e tamanho de acordo com cada fruta, o que reduz substancialmente lesões mecânicas durante o transporte até o varejo. Outro atributo importante é que o recipiente, por ser um sistema fechado, otimiza o uso de refrigeração, diminui o gasto com energia e mantém a qualidade das frutas, reduzindo as perdas pós-colheita para menos de 5%.

“Para nós, é um prazer reunir anualmente importantes empresas e profissionais para reconhecer grandes projetos e debater sobre inovação na indústria. A edição de 2019 do Packaging Innovation contou com uma média de 250 inscrições de mais de 30 países. Celebramos ainda mais o resultado obtido no Brasil, que tem mostrado seu potencial para trazer tecnologias inovadoras e sustentáveis. Agradecemos a cada um dos participantes e parabenizamos os vencedores por seu excelente trabalho”, diz Angels Domenech, Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento do Negócio de Plásticos para a Dow na América Latina.

Já Daniella Souza, Vice-Presidente do negócio de Plásticos para a Dow na América Latina, afirma: “O Packaging Innovation Award está em sua 31ª edição e é a premiação mais antiga do setor de embalagens, reconhecendo, em âmbito mundial, os avanços do setor e incentivando organizações no desenvolvimento de soluções que visam, prioritariamente, a inovação e a sustentabilidade”.

As inscrições para a 32ª edição da premiação começarão em breve.

Sobre a Dow Packaging & Specialty Plastics
A Packaging and Specialty Plastics (P&SP), uma unidade de negócios da Dow (NYSE: DOW), combina os principais pontos fortes de P&D, alcance mundial, amplas linhas de produtos e experiência no setor para oferecer tecnologias de alto desempenho para mercados de uso final em embalagens de alimentos, higiene pessoal, infraestrutura, bens de consumo e transporte. A P&SP é uma das maiores produtoras mundiais de resinas de polietileno, polímeros funcionais e adesivos e é uma das principais inovadoras e colaboradoras de toda a cadeia de valor no desenvolvimento sustentável de aplicações e no design do ciclo de vida da economia circular para plásticos.

Esmalte à base de resina epóxi da Solventex oferece proteção antimicrobiana

A versatilidade da tinta esmalte com a resistência à proliferação de bactérias
Altamente recomendável para ser aplicado em superfícies sujeitas à contaminação bacteriana, o Esmalte Epóxi Poliamina pode ser usado para ajudar na proteção de ambientes contra a proliferação de bactérias como banheiros, centros cirúrgicos, indústrias de bebidas e alimentícias, ou qualquer espaço sujeito a esse tipo de contaminação.

Trata-se de um produto atóxico, que apresenta resistência química e física. O efeito epóxi do Esmalte Epóxi da Solventex também garante a resistência à abrasão, o que facilita as condições de limpeza e manutenção.

O produto pode ser aplicado em estruturas metálicas, azulejos, rebocos e concreto, com ótima aderência, ajudando no não deterioramento das superfícies e evitando infiltração de água.


Sobre a Solventex:
A Solventex Tintas está no mercado de tintas industriais há 56 anos e é líder no segmento de serralheria, detendo mais de 50% das vendas deste setor. Seu portfolio oferece hoje mais de 30 produtos distribuídos em duas linhas: Industrial e Industrial Especial. Suas soluções são voltadas para os mais diversos segmentos de indústrias. Com capacidade de produção superior a 2,0 milhões de litros/mês e certificada ISO 9001, a companhia tem investido fortemente em uma estrutura modernizada, com tecnologia de ponta, novos equipamentos, mão de obra altamente qualificada, além de laboratórios de controle de qualidade e desenvolvimento.



Plastivida promove a educação ambiental e a reciclagem dos plásticos no Recreio nas Férias dos CEUs de São Paulo

   

Por meio de jogos e atividades lúdicas, as crianças se familiarizam com os conceitos de descarte correto, consumo consciente, reciclagem, e reutilização dos plásticos                                                    

Janeiro, 2020 - A Plastivida dá início às atividades de 2020 em parceria com os Centros de Educação Unificada (CEU) da Prefeitura Municipal de São Paulo e a primeira delas é a participação no Recreio nas Férias, que será realizado até 24 de janeiro.
Com o objetivo de aproximar as crianças de conceitos sustentáveis como o do descarte correto, consumo consciente, reciclagem e reutilização dos plásticos, a entidade desenvolve jogos e atividades lúdicas durante o Recreio nas Férias. "A criança brinca, se diverte e, ao mesmo tempo, se envolve com boas práticas que levará, mais tarde, para o seu dia a dia", conta Miguel Bahiense, presidente da Plastivida.

O executivo afirma, ainda, que a educação ambiental é a melhor ferramenta para transformar o comportamento das pessoas com relação ao consumo responsável e ao descarte correto, promovendo, dessa forma ganhos ambientais reais. "Quando oferecemos à população a informação correta sobre os benefícios dos plásticos e sobre como ele pode ser usado e descartado de forma responsável, mudamos a relação da sociedade com os plásticos e com o meio ambiente, promovendo o desenvolvimento sustentável", completa o executivo.

As atividades da Plastivida no Recreio nas Férias, este ano, deverão envolver mais de 2.000 alunos das Diretorias Regionais de Educação (DRE) Pirituba-Jaraguá, Ipiranga e Santo Amaro.

Educação Ambiental e Reciclagem dos Plásticos - A Plastivida e a Secretaria Municipal de Educação (SME) da Prefeitura de São Paulo são parceiras no Projeto Educação Ambiental e Reciclagem dos Plásticos nos CEUs, que vem modificando a relação das crianças, de seus familiares, dos educadores e de toda a comunidade com os plásticos.

O trabalho contempla o curso para educadores "Educação e Sustentabilidade: Os plásticos, reciclagem e os resíduos sólidos", ministrado pela Plastivida, que torna os educadores multiplicadores desses conceitos e práticas. Esse curso é homologado pela SME e possibilita pontos curriculares, contribuindo para a evolução profissional do educador.

O Projeto também contempla diversas atividades práticas que promovem o conhecimento sobre os plásticos, coleta seletiva, reutilização e reciclagem, valorizando as ações já realizadas pelos educadores dessas unidades. São parte dessas ações o trabalho com tampinhas plásticas, baseado no Programa Tampinha Legal®, que promove a coleta seletiva de tampas plásticas de maneira didática e pedagógica; e o Projeto Papa Cartão® , que promove a coleta de cartões de plástico (crédito, débito, fidelidade, etc.) para que sejam reciclados e transformados em placas de sinalização utilizadas nos diversos espaços dos CEUs.

Do início das ações-piloto do Projeto Educação Ambiental e Reciclagem dos Plásticos, em 2016, até o momento, mais de 50 mil pessoas – educadores, estudantes, familiares e comunidade – já foram sensibilizadas sobre as boas práticas de consumo e descarte dos plásticos. A parceria prevê ações em 20 unidades dos CEUs até 2021, com possibilidade de extensão.

Sobre a Plastivida: A Plastivida é o Instituto Socioambiental dos Plásticos e atua de maneira colaborativa, por meio da educação ambiental, para disseminar informações precisas e científicas sobre os plásticos - suas propriedades, aplicações, reciclabilidade, além do uso responsável e descarte adequado - a fim de contribuir com o desenvolvimento social e ambiental. Para mais informações: www.plastivida.org.br