Aquisição
visa fortalecer a cadeia de PVC e soda
Carlos Fadigas, presidente da Braskem
A aquisição confirma o compromisso da Braskem com o desenvolvimento do setor petroquímico e dos plásticos no Brasil e na América do Sul por meio do fortalecimento da cadeia vinílica e a decisão de seguir investindo para sustentar o crescimento de seus clientes. Além disso, estabelece uma base industrial na Argentina, mercado no qual a Braskem já tem uma presença comercial há mais de 20 anos.
O valor do negócio é de US$ 290 milhões. A consumação do acordo de compra dependerá da prévia apreciação e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Como consequência da conclusão da operação, a Braskem deverá lançar oferta pública aos acionistas minoritários para a compra das ações da Solvay Indupa na Bolsa de Comercio de Buenos Aires.
A Solvay Indupa é produtora de PVC e soda, detentora de uma unidade industrial no Brasil e outra na Argentina, com posição geográfica privilegiada, próxima aos dois principais mercados consumidores da América do Sul. Criada em 1948, a Solvay Indupa tem capacidade de produção de 540 mil toneladas de PVC e 350 mil toneladas de soda. Uma vez concretizada a aquisição, a Braskem passará a contar com capacidade de produção total de 1,25 milhão de toneladas de PVC e de 890 mil toneladas de soda anuais.
"O mercado de vinílicos é estratégico para nossa empresa. A Braskem investiu recentemente cerca de R$ 1 bilhão em uma fábrica de PVC em Alagoas inaugurada em 2012 visando atender ao forte crescimento da demanda dessa resina, associado à expansão do setor brasileiro de infraestrutura", diz Carlos Fadigas, presidente da Braskem.
A negociação sob a perspectiva do Grupo Solvay
“Esse desinvestimento faz parte do gerenciamento estratégico do portfólio do grupo Solvay. Reduzirá a exposição aos ciclos econômicos, em especial em negócios de capital intensivo e de forte consumo de energia, permitindo ao Grupo alcançar um maior crescimento, retornos mais elevados e menor intensidade de capital", diz Jacques Van Rijckevorsel, membro do comitê executivo do Grupo Solvay.
“Como parte da Braskem, a Indupa terá maior acesso a matérias-primas e energia, o que irá reforçar a sua posição em um mercado competitivo e em crescimento. A Indupa também poderá desenvolver suas atividades de forma sustentável na América Latina, beneficiando os seus clientes e empregados”, acrescentou Rijckevorsel.
“Esse desinvestimento faz parte do gerenciamento estratégico do portfólio do grupo Solvay. Reduzirá a exposição aos ciclos econômicos, em especial em negócios de capital intensivo e de forte consumo de energia, permitindo ao Grupo alcançar um maior crescimento, retornos mais elevados e menor intensidade de capital", diz Jacques Van Rijckevorsel, membro do comitê executivo do Grupo Solvay.
“Como parte da Braskem, a Indupa terá maior acesso a matérias-primas e energia, o que irá reforçar a sua posição em um mercado competitivo e em crescimento. A Indupa também poderá desenvolver suas atividades de forma sustentável na América Latina, beneficiando os seus clientes e empregados”, acrescentou Rijckevorsel.
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