sexta-feira, 28 de maio de 2010
As versáteis chapas Lexan* da SABIC Innovative Plastics estão presentes nos estádios Sul-Africanos da Copa do Mundo da FIFA
Esquerda e Direita: Estádio Soccer City em Soweto, Joanesburgo, que usa a Chapa Lexan* Exell D, da SABIC Innovative Plastics
Centro: A Chapa Lexan* Exell D, da SABIC Innovative Plastics, Usada nos Painéis Transparentes das Escadarias do Estádio Soccer City
Os milhares de fãs que vão se reunir nas partidas da Copa do Mundo da FIFA (FIFA World Cup™) de 2010, de 11 de junho a 11 de julho, na África do Sul, podem se preparar para uma nova experiência graças à chapa de policarbonato (PC) Lexan* de alto desempenho, da SABIC Innovative Plastics.
A chapa Lexan Exell D*, um material monolítico leve, de alto impacto e resistente aos raios UV, foi escolhida para ser usada nos painéis transparentes que estão nas coberturas, fachadas e escadarias do novo Estádio Soccer City, em Soweto, Joanesburgo, onde serão disputadas as partidas de abertura e de encerramento da FIFA deste ano.
A chapa Lexan Exell D também foi selecionada para as juntas de construção do Estádio Moses Mabhida, em Durban, e a chapa alveolar Lexan Thermoclear* está presente nos painéis transparentes das coberturas do Estádio Peter Mokaba, em Polokwane, onde ocorrerão os próximos jogos da Copa do Mundo da FIFA.
Esses materiais de PC são muito resistentes, leves e transparentes, oferecendo ao público uma excelente visão das partidas, além de conforto, segurança e estética superiores, quando comparados com opções tradicionais, como o vidro. Estes materiais são também a principal opção dos arquitetos para desenvolver as maiores e mais impressionantes estruturas do mundo.
A SABIC Innovative Plastics é, há muito tempo, uma grande participante do setor de construções, com crescente portfólio de produtos de ponta já testados e sustentáveis, para que os clientes tenham êxito em seus projetos.
O Estádio Soccer City, em Joanesburgo, foi inspirado em uma cabaça, uma espécie de cuia usada tradicionalmente na África como panela. A cobertura de chapa Lexan Exell D, que representa a água fervente escorrendo do topo da panela até as laterais, protege até 95.000 espectadores das mudanças climáticas. O painel transparente das escadarias do estádio feito com a chapa Lexan Exell D, permite a passagem de luminosidade natural, resultando em um ambiente agradável e seguro. A chapa da SABIC Innovative Plastics cobre um total de 14.000 m2.
“Os estádios e arenas esportivas atuais combinam conceitos de projeto exclusivo com rigorosas exigências de segurança, durabilidade e conformidade com as normas”, diz Lennard Markestein, diretor de marketing global de Películas e Chapas Especiais da SABIC Innovative Plastics.
“A chapa PC Lexan fornece a mesma claridade do vidro, mas sem as desvantagens do peso e fragilidade deste material, possibilitando a criação de projetos premiados e exclusivos, além de uma experiência segura e satisfatória para o público. Nossos materiais estão desempenhando um papel crucial na construção de edifícios públicos, já que combinam desempenho extraordinário, responsabilidade ambiental e estética”, afirma o executivo.
Dow nomeia Nestor de Mattos como novo diretor de vendas
A The Dow Chemical Company nomeou Nestor de Mattos como novo diretor de vendas de Plásticos Básicos para o Brasil. Ele será responsável pela implantação da estratégia de negócios e por todas as atividades relacionadas a vendas no país, assumindo a posição de Eliezer Maldonado que parte para um novo desafio dentro da própria Dow, como diretor de produto para Soluções de Polietileno na América do Norte.
De Mattos ficará sediado em São Paulo e se reportará a Javier Constante, diretor Comercial de Plásticos Básicos para a América Latina. Ele é graduado em Engenharia Química pela Universidade de São Paulo e tem seu MBA pelo programa de MBA Executivo Northwood da Dow.
Desde 2000 na Companhia, o executivo exerceu diferentes funções, desde atendimento ao cliente a Gerente Técnico de Pesquisa e Desenvolvimento. Em 2005, mudou-se para Freeport, no Texas, como líder de Desenvolvimento para Filmes Stretch, Encolhíveis (Shrink) e Filmes para Aplicações Agrícolas para a América do Norte. Dois anos depois, retornou ao Brasil como gerente de Marketing de Produto para Elastômeros na América Latina, sendo responsável por acelerar o crescimento do portfólio na região. Em 2008, assumiu a função adicional de gerente de Produtos & Vendas de Embalagens & Filmes de Especialidades para a América Latina e, após um ano, passou a exercer o cargo de gerente de Vendas de Plásticos de Especialidades para o Brasil e Região Sul da América Latina.
Informações sobre a Dow
A Dow é uma companhia química diversificada que alia a força da ciência e tecnologia ao “Elemento Humano” para aperfeiçoar constantemente o que é essencial ao progresso humano. A Companhia oferece uma ampla variedade de produtos e serviços para clientes em aproximadamente 160 países, associando a química e a inovação aos princípios de sustentabilidade, ajudando-os a obter o que é essencial para a sua vida, de água potável, alimentos e produtos farmacêuticos a tintas, embalagens e produtos de higiene pessoal. Em 2008, a Dow teve vendas anuais de US$ 57.5 bilhões e empregou aproximadamente 46.000 funcionários em todo o mundo. A Companhia possui 150 unidades fabris em 35 países e produz aproximadamente 3.300 produtos. Em 1º de abril de 2009, a Dow adquiriu a Rohm and Haas, uma companhia global de especialidades químicas com vendas anuais de US$ 10 bilhões em 2008, 98 unidades fabris em 30 países e por volta de 15.000 funcionários ao redor do mundo. As referências à "Dow" ou à "Companhia" significam a The Dow Chemical Company e suas subsidiárias consolidadas, a não ser que detalhadas expressamente de outra forma. Informações adicionais sobre a Dow podem ser encontradas em www.dow.com
De Mattos ficará sediado em São Paulo e se reportará a Javier Constante, diretor Comercial de Plásticos Básicos para a América Latina. Ele é graduado em Engenharia Química pela Universidade de São Paulo e tem seu MBA pelo programa de MBA Executivo Northwood da Dow.
Desde 2000 na Companhia, o executivo exerceu diferentes funções, desde atendimento ao cliente a Gerente Técnico de Pesquisa e Desenvolvimento. Em 2005, mudou-se para Freeport, no Texas, como líder de Desenvolvimento para Filmes Stretch, Encolhíveis (Shrink) e Filmes para Aplicações Agrícolas para a América do Norte. Dois anos depois, retornou ao Brasil como gerente de Marketing de Produto para Elastômeros na América Latina, sendo responsável por acelerar o crescimento do portfólio na região. Em 2008, assumiu a função adicional de gerente de Produtos & Vendas de Embalagens & Filmes de Especialidades para a América Latina e, após um ano, passou a exercer o cargo de gerente de Vendas de Plásticos de Especialidades para o Brasil e Região Sul da América Latina.
Informações sobre a Dow
A Dow é uma companhia química diversificada que alia a força da ciência e tecnologia ao “Elemento Humano” para aperfeiçoar constantemente o que é essencial ao progresso humano. A Companhia oferece uma ampla variedade de produtos e serviços para clientes em aproximadamente 160 países, associando a química e a inovação aos princípios de sustentabilidade, ajudando-os a obter o que é essencial para a sua vida, de água potável, alimentos e produtos farmacêuticos a tintas, embalagens e produtos de higiene pessoal. Em 2008, a Dow teve vendas anuais de US$ 57.5 bilhões e empregou aproximadamente 46.000 funcionários em todo o mundo. A Companhia possui 150 unidades fabris em 35 países e produz aproximadamente 3.300 produtos. Em 1º de abril de 2009, a Dow adquiriu a Rohm and Haas, uma companhia global de especialidades químicas com vendas anuais de US$ 10 bilhões em 2008, 98 unidades fabris em 30 países e por volta de 15.000 funcionários ao redor do mundo. As referências à "Dow" ou à "Companhia" significam a The Dow Chemical Company e suas subsidiárias consolidadas, a não ser que detalhadas expressamente de outra forma. Informações adicionais sobre a Dow podem ser encontradas em www.dow.com
terça-feira, 11 de maio de 2010
Novo Presidente da Abiplast defende medidas para conter déficit da balança comercial da indústria plástica
José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel, fabricante de filmes plásticos, assumiu o comando da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Durante a cerimônia de posse, que aconteceu no último dia 04, na FIESP, em São Paulo, Roriz defendeu a isonomia do IPI de resinas e produtos acabados com a de materiais sucedâneos, o aumento do prazo de recolhimento dos impostos e o acesso mais amplo a financiamentos com o mesmo nível de juros dos concorrentes internacionais, além de taxas de câmbio que não tirem a atratividade das exportações brasileiras e que não induzam a uma maior importação de produtos acabados. “Esses problemas, somados à antiga instabilidade dos preços dos insumos, incluem-se entre os fatores responsáveis pelo déficit da balança comercial da indústria de transformação do plástico, que foi de US$ 800 milhões em 2009 e já atinge US$ 200 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2010. Se nada for feito, esse déficit só tende a crescer nos próximos anos”, alertou Roriz.
Na ocasião o atual presidente do Sindiplast, Ricardo Max Jacob, e o presidente executivo da entidade, Merheg Cachum, apoiaram a posição de Roriz, bem como deram boas-vindas aprovando a continuidade do trabalho das entidades. Ainda no discurso de posse, Paulo Skaf, agradeceu o apoio de todo setor do plástico, falou do aquecimento na economia e dos muitos motivos que tem para acreditar no crescimento do mercado. "Para isso é necessário a união de todos. Certamente aqui na Fiesp, a Abiplast tem acesso livre na nossa casa e sempre terá todo nosso o apoio".
Na ocasião o atual presidente do Sindiplast, Ricardo Max Jacob, e o presidente executivo da entidade, Merheg Cachum, apoiaram a posição de Roriz, bem como deram boas-vindas aprovando a continuidade do trabalho das entidades. Ainda no discurso de posse, Paulo Skaf, agradeceu o apoio de todo setor do plástico, falou do aquecimento na economia e dos muitos motivos que tem para acreditar no crescimento do mercado. "Para isso é necessário a união de todos. Certamente aqui na Fiesp, a Abiplast tem acesso livre na nossa casa e sempre terá todo nosso o apoio".
Romi apresenta injetora para pré-formas na Mecânica 2010
Durante a Feira Internacional da Mecânica 2010, empresa apresenta solução para pequenos engarrafadores, que passarão a contar com máquinas Romi em todo o processo produtivo
A Indústrias Romi S.A., (Bovespa: ROMI3) (“Romi”), empresa líder brasileira no setor de máquinas-ferramenta e máquinas para processamento de plásticos, chega à Feira Internacional da Mecânica 2010 com uma novidade que promete movimentar o mercado de transformação de material plástico: o ingresso no segmento de máquinas injetoras para pré-formas. Com a adequação da ROMI Primax 220H para esse fim, a empresa amplia as opções de equipamentos para pequenos engarrafadores, que passarão a contar com máquinas Romi em todo o seu processo produtivo.
Em uma área do seu estande de 696m², a Romi mostrará, de ponta a ponta, a produção de embalagens PET, com máquinas para cada uma das etapas do processo, que, além da injeção da pré-forma feita pela ROMI Primax 220H, inclui o sopro da garrafa PET na ROMI PET 230 e a injeção das tampas na ROMI EL 150. “Mostraremos durante o evento a capacidade da Romi em atender de forma integral a demanda do mercado de pequenos engarrafadores, aqueles que produzem em torno de 3 a 4 mil embalagens por hora”, informa Hermes Lago, diretor de Comercialização de Máquinas da Romi. Entre os potenciais compradores, ele cita os engarrafadores de água mineral e de produtos de limpeza.
Para o diretor, ter “em casa” todo o processo traz inúmeras vantagens a este público que, hoje, em sua maioria, adquire as pré-formas prontas. O primeiro benefício é a maior flexibilidade obtida ao poder adequar o molde da pré-forma ao processo produtivo e não ter que se adaptar aos padrões das pré-formas prontas no mercado. Além disso, o produtor ganha em economia, rapidez e, principalmente, na garantia e controle de sua produção. “Enxergamos uma lacuna nesse mercado e pretendemos preenchê-la com um equipamento que reúne a qualidade já comprovada da Romi, fabricado no Brasil, e a preços acessíveis para esta faixa de empreendedores”, ressalta Lago.
O processo completo poderá ser conferido no estande da Romi durante a Feira Internacional da Mecânica 2010, entre os dias 11 e 15 de maio, onde estarão em funcionamento diversos equipamentos.
A Indústrias Romi S.A., (Bovespa: ROMI3) (“Romi”), empresa líder brasileira no setor de máquinas-ferramenta e máquinas para processamento de plásticos, chega à Feira Internacional da Mecânica 2010 com uma novidade que promete movimentar o mercado de transformação de material plástico: o ingresso no segmento de máquinas injetoras para pré-formas. Com a adequação da ROMI Primax 220H para esse fim, a empresa amplia as opções de equipamentos para pequenos engarrafadores, que passarão a contar com máquinas Romi em todo o seu processo produtivo.
Em uma área do seu estande de 696m², a Romi mostrará, de ponta a ponta, a produção de embalagens PET, com máquinas para cada uma das etapas do processo, que, além da injeção da pré-forma feita pela ROMI Primax 220H, inclui o sopro da garrafa PET na ROMI PET 230 e a injeção das tampas na ROMI EL 150. “Mostraremos durante o evento a capacidade da Romi em atender de forma integral a demanda do mercado de pequenos engarrafadores, aqueles que produzem em torno de 3 a 4 mil embalagens por hora”, informa Hermes Lago, diretor de Comercialização de Máquinas da Romi. Entre os potenciais compradores, ele cita os engarrafadores de água mineral e de produtos de limpeza.
Para o diretor, ter “em casa” todo o processo traz inúmeras vantagens a este público que, hoje, em sua maioria, adquire as pré-formas prontas. O primeiro benefício é a maior flexibilidade obtida ao poder adequar o molde da pré-forma ao processo produtivo e não ter que se adaptar aos padrões das pré-formas prontas no mercado. Além disso, o produtor ganha em economia, rapidez e, principalmente, na garantia e controle de sua produção. “Enxergamos uma lacuna nesse mercado e pretendemos preenchê-la com um equipamento que reúne a qualidade já comprovada da Romi, fabricado no Brasil, e a preços acessíveis para esta faixa de empreendedores”, ressalta Lago.
O processo completo poderá ser conferido no estande da Romi durante a Feira Internacional da Mecânica 2010, entre os dias 11 e 15 de maio, onde estarão em funcionamento diversos equipamentos.
sábado, 8 de maio de 2010
Conferência Anpei encerra-se com elaboração do documento para contribuir com a Política de Inovação do País
Mário Barra, coordenador Geral da X Conferência Anpei – Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras, que aconteceu entre os dias 26 e 28/04, apresentou o relatório final das contribuições dos 818 participantes do evento para elaboração do documento, a ser entregue ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), durante a 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI), agora em maio.
Segundo Barra, a dinâmica para coleta de recomendações à CNCTI foi inovadora e participativa. O documento gerado a partir da questão norteadora “O que é necessário para que o setor privado seja definitivamente o protagonista principal do desenvolvimento sustentável no Brasil através da inovação”, representa a contribuição de significativa parcela da comunidade brasileira envolvida com inovação, o que lhe confere a necessária legitimidade para o esforço de tornar o Brasil mais competitivo e inovador.
Para conseguir resolver a questão principal, a Anpei elaborou quatro perguntas básicas, relativas à cultura de empreendedorismo inovador; instrumentos fiscais e econômicos de fomento à inovação; sustentabilidade e competitividade; e a inclusão das empresas na governança e gestão de políticas públicas de inovação. Foram formuladas quatro perguntas aos participantes: a) de que forma induzir uma transição para uma cultura de empreendedorismo inovador no País?; b) o que é necessário para facilitar o acesso e a utilização de fomentos financeiros e econômicos para a inovação nas empresas, e quais instrumentos radicalmente novos podemos criar?; c) de que forma garantir que, ao inovar, as empresas sejam competitivas e sustentáveis?; d) como as Empresas devem ser incluídas na governança e na gestão dos instrumentos de fomento e políticas públicas de inovação?
As conclusões alcançadas a partir dessas questões serão novamente debatidas pela Anpei, para a criação de um documento definitivo até o fim de maio.
Visão global
A Conferência Anpei recebeu, ainda, três especialistas internacionais que contribuíram para a ampliação dos pontos de vista a respeito da inovação e da sustentabilidade. O primeiro a se apresentar foi o professor da Cornell University (EUA) Stuart L. Hart, que falou sobre a inovação verde e participativa, com foco nas camadas mais pobres da população.
Autor de livros e artigos científicos sobre a cooperação entre tecnologia sustentável e mercados em ascensão, Hart acredita que os países emergentes podem aproveitar o crescimento das grandes cidades para promover empreendimentos sustentáveis desde a sua base, como nas áreas de construção civil e tratamento de água. Outras áreas de destaque para o pesquisador são as de microcrédito, varejo e tecnologia da informação para telecomunicações. “As fronteiras de negócios são maiores na base da pirâmide, que interage com o conhecimento criado no topo da estrutura”, avalia Hart.
De acordo com ele, porém, apenas 5% das empresas veem oportunidades de negócios nas camadas menos favorecidas da sociedade. “Alguns desses mercados ainda não existem, por isso as empresas devem ver as possibilidades e criar uma reputação positiva”.
A outra palestra ficou por conta das autoras do livro “The Future of Innovation”, Bettina Von Stamm, da Alemanha, e Anna Trifilova, da Rússia. A primeira é PhD pela London Business School e a segunda é chefe do departamento de marketing da Universidade Estadual de Nizhny Novgorod, na Rússia. Juntas, as duas reuniram pontos de vista de mais de 350 colaboradores de sessenta países. Na obra de 528 páginas é possível conhecer os mais diversos pontos de vista dos inovadores mais criativos do globo, vindos do meio profissional ou acadêmico. A obra aborda múltiplas facetas da inovação na elaboração de novos produtos, novas maneiras de trabalhar, no contexto social, comercial, educacional numa perspectiva global.
Bettina acredita que inovação significa trabalhar por uma causa, com responsabilidade para criar valor. “Procuramos inovar a fim de alcançar um objetivo ou melhorar um processo, produto ou algo que já está sendo utilizado”, diz.
A especialista comentou que nem sempre é fácil fazer com que a inovação seja assimilada, por isso é necessário aproveitar as oportunidades que aparecem quando as pessoas estão abertas para mudanças. “Precisamos ir além, romper com muitos sistemas estabelecidos para encontrar soluções que contribuam com a qualidade de vida das pessoas”, afirma.
Para Anna Trifilova, as pessoas pensavam antes em quantidade, mas agora buscam por qualidade. “Temos que repensar sobre os produtos que estamos utilizando, porque eles não são sustentáveis”, disse. “O futuro da inovação começa agora”.
Mais detalhes sobre o livro e todos os seus colaboradores podem ser encontrados no website oficial: www.thefutureofinnovation.org.
Para maiores informações sobre a X Conferência Anpei, favor acessar: http://www.anpei.org.br/xconferencia/
Segundo Barra, a dinâmica para coleta de recomendações à CNCTI foi inovadora e participativa. O documento gerado a partir da questão norteadora “O que é necessário para que o setor privado seja definitivamente o protagonista principal do desenvolvimento sustentável no Brasil através da inovação”, representa a contribuição de significativa parcela da comunidade brasileira envolvida com inovação, o que lhe confere a necessária legitimidade para o esforço de tornar o Brasil mais competitivo e inovador.
Para conseguir resolver a questão principal, a Anpei elaborou quatro perguntas básicas, relativas à cultura de empreendedorismo inovador; instrumentos fiscais e econômicos de fomento à inovação; sustentabilidade e competitividade; e a inclusão das empresas na governança e gestão de políticas públicas de inovação. Foram formuladas quatro perguntas aos participantes: a) de que forma induzir uma transição para uma cultura de empreendedorismo inovador no País?; b) o que é necessário para facilitar o acesso e a utilização de fomentos financeiros e econômicos para a inovação nas empresas, e quais instrumentos radicalmente novos podemos criar?; c) de que forma garantir que, ao inovar, as empresas sejam competitivas e sustentáveis?; d) como as Empresas devem ser incluídas na governança e na gestão dos instrumentos de fomento e políticas públicas de inovação?
As conclusões alcançadas a partir dessas questões serão novamente debatidas pela Anpei, para a criação de um documento definitivo até o fim de maio.
Visão global
A Conferência Anpei recebeu, ainda, três especialistas internacionais que contribuíram para a ampliação dos pontos de vista a respeito da inovação e da sustentabilidade. O primeiro a se apresentar foi o professor da Cornell University (EUA) Stuart L. Hart, que falou sobre a inovação verde e participativa, com foco nas camadas mais pobres da população.
Autor de livros e artigos científicos sobre a cooperação entre tecnologia sustentável e mercados em ascensão, Hart acredita que os países emergentes podem aproveitar o crescimento das grandes cidades para promover empreendimentos sustentáveis desde a sua base, como nas áreas de construção civil e tratamento de água. Outras áreas de destaque para o pesquisador são as de microcrédito, varejo e tecnologia da informação para telecomunicações. “As fronteiras de negócios são maiores na base da pirâmide, que interage com o conhecimento criado no topo da estrutura”, avalia Hart.
De acordo com ele, porém, apenas 5% das empresas veem oportunidades de negócios nas camadas menos favorecidas da sociedade. “Alguns desses mercados ainda não existem, por isso as empresas devem ver as possibilidades e criar uma reputação positiva”.
A outra palestra ficou por conta das autoras do livro “The Future of Innovation”, Bettina Von Stamm, da Alemanha, e Anna Trifilova, da Rússia. A primeira é PhD pela London Business School e a segunda é chefe do departamento de marketing da Universidade Estadual de Nizhny Novgorod, na Rússia. Juntas, as duas reuniram pontos de vista de mais de 350 colaboradores de sessenta países. Na obra de 528 páginas é possível conhecer os mais diversos pontos de vista dos inovadores mais criativos do globo, vindos do meio profissional ou acadêmico. A obra aborda múltiplas facetas da inovação na elaboração de novos produtos, novas maneiras de trabalhar, no contexto social, comercial, educacional numa perspectiva global.
Bettina acredita que inovação significa trabalhar por uma causa, com responsabilidade para criar valor. “Procuramos inovar a fim de alcançar um objetivo ou melhorar um processo, produto ou algo que já está sendo utilizado”, diz.
A especialista comentou que nem sempre é fácil fazer com que a inovação seja assimilada, por isso é necessário aproveitar as oportunidades que aparecem quando as pessoas estão abertas para mudanças. “Precisamos ir além, romper com muitos sistemas estabelecidos para encontrar soluções que contribuam com a qualidade de vida das pessoas”, afirma.
Para Anna Trifilova, as pessoas pensavam antes em quantidade, mas agora buscam por qualidade. “Temos que repensar sobre os produtos que estamos utilizando, porque eles não são sustentáveis”, disse. “O futuro da inovação começa agora”.
Mais detalhes sobre o livro e todos os seus colaboradores podem ser encontrados no website oficial: www.thefutureofinnovation.org.
Para maiores informações sobre a X Conferência Anpei, favor acessar: http://www.anpei.org.br/xconferencia/
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas chega ao Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro (RJ) é a primeira cidade brasileira a receber, em 2010, o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, que visa a conscientização da população sobre uso e descarte adequados de sacolas plásticas. O programa teve início hoje e contará com 15 lojas das redes Pão de Açúcar, Prezunic e Princesa. A meta de redução no consumo dessas embalagens é de 30% em um ano.
O programa envolve os fabricantes de sacolas e o varejo para que sejam adotadas sacolinhas feitas de acordo com a norma ABNT 14.937 e identificadas com o Selo de Qualidade Abief-INP. Assim, essas embalagens ficam mais resistentes e garantem a segurança no transporte das compras. “Fabricada dentro de norma, a sacola ainda pode ser reutilizada de diversas formas e diversas vezes, como no lixo doméstico, por exemplo, gerando economia à população”, afirma Paulo Dacolina, diretor Superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), uma das entidades realizadoras do Programa.
Com as sacolas mais resistentes, o consumidor deixa de utilizá-las em duplicidade ou pela metade de sua capacidade, reduzindo a quantidade de sacolas que leva para casa, mas sem ter que deixar de usar estas embalagens, tão úteis no seu dia-a-dia. Pesquisa Ibope, realizada com mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, revela que 100% das donas de casa reutilizam as sacolinhas para embalar o lixo doméstico, 75% são a favor do seu fornecimento pelo varejo e 71% delas acham que são o meio ideal para transportarem as compras.
O Programa trabalha os conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem — os 3Rs – e de responsabilidade compartilhada. “Quando cada um – população, indústria e poder público – faz a sua parte, é possível que se possa continuar usufruindo do bem-estar, higiene, segurança e qualidade de vida que as sacolas plásticas oferecem e, ainda, preservar o ambiente”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo, presidente da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, que também faz parte do grupo de desenvolvimento do programa.
Aylton Fornari, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), afirma que, com esta iniciativa, espera reduzir consideravelmente o consumo das sacolas no Rio de Janeiro, minimizando dessa forma os impactos na natureza, sem prejuízo do conforto dos consumidores. “O presente programa, muito bem elaborado, vem ao encontro a um antigo desejo dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, que desde há muito se mostram atentos à questão das sacolas plásticas”, completa Fornari.
Já lançado em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Goiânia (GO) e Brasília (DF), o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas tem alcançado resultados significativos na redução do uso de sacolas plásticas. Em 2007, o consumo de sacolinhas, no Brasil, foi de 17,9 bilhões. Já em 2008, passou para 16,2 bilhões e a estimativa para 2009 é termos atingido 15 bilhões, uma redução de 16,2% do início do programa até agora.
Além da Plastivida e do INP, a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) também faz parte do grupo que desenvolveu o programa, com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ).
O programa envolve os fabricantes de sacolas e o varejo para que sejam adotadas sacolinhas feitas de acordo com a norma ABNT 14.937 e identificadas com o Selo de Qualidade Abief-INP. Assim, essas embalagens ficam mais resistentes e garantem a segurança no transporte das compras. “Fabricada dentro de norma, a sacola ainda pode ser reutilizada de diversas formas e diversas vezes, como no lixo doméstico, por exemplo, gerando economia à população”, afirma Paulo Dacolina, diretor Superintendente do Instituto Nacional do Plástico (INP), uma das entidades realizadoras do Programa.
Com as sacolas mais resistentes, o consumidor deixa de utilizá-las em duplicidade ou pela metade de sua capacidade, reduzindo a quantidade de sacolas que leva para casa, mas sem ter que deixar de usar estas embalagens, tão úteis no seu dia-a-dia. Pesquisa Ibope, realizada com mulheres das classes B, C e D, responsáveis pelas compras de seus domicílios, revela que 100% das donas de casa reutilizam as sacolinhas para embalar o lixo doméstico, 75% são a favor do seu fornecimento pelo varejo e 71% delas acham que são o meio ideal para transportarem as compras.
O Programa trabalha os conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem — os 3Rs – e de responsabilidade compartilhada. “Quando cada um – população, indústria e poder público – faz a sua parte, é possível que se possa continuar usufruindo do bem-estar, higiene, segurança e qualidade de vida que as sacolas plásticas oferecem e, ainda, preservar o ambiente”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo, presidente da Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, que também faz parte do grupo de desenvolvimento do programa.
Aylton Fornari, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), afirma que, com esta iniciativa, espera reduzir consideravelmente o consumo das sacolas no Rio de Janeiro, minimizando dessa forma os impactos na natureza, sem prejuízo do conforto dos consumidores. “O presente programa, muito bem elaborado, vem ao encontro a um antigo desejo dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, que desde há muito se mostram atentos à questão das sacolas plásticas”, completa Fornari.
Já lançado em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Goiânia (GO) e Brasília (DF), o Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas tem alcançado resultados significativos na redução do uso de sacolas plásticas. Em 2007, o consumo de sacolinhas, no Brasil, foi de 17,9 bilhões. Já em 2008, passou para 16,2 bilhões e a estimativa para 2009 é termos atingido 15 bilhões, uma redução de 16,2% do início do programa até agora.
Além da Plastivida e do INP, a Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) também faz parte do grupo que desenvolveu o programa, com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ).
quarta-feira, 5 de maio de 2010
30 anos dedicados aos setores petroquímico/plástico
Em quase 54 anos de existência, o Jornal de Plásticos vem acompanhando a carreira de algumas figuras que se destacaram nos setores petroquímico/plástico nacionais.
Entretanto, foram poucas que ocuparam a mesma função durante muito tempo, com o mesmo brilho, como o nosso amigo, Eduardo Sene Filho, Secretário Executivo do Siresp – Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas, que hoje está comemorando 30 anos ininterruptos nesse cargo: em 05 de maio de 1980, ele substituiu Viriato dos Santos na secretaria executiva do Siresp.
No decorrer de todos esses anos, Eduardo adquiriu uma enorme e inigualável “bagagem” de conhecimentos sobre assuntos sindicais patronais, além de ter angariado uma legião de amigos, através de sua maneira de ser, sempre prestativa e simpática.
O Jornal de Plásticos, na pessoa de seu Diretor, Ângelo R. S. Chagas, vem se juntar às manifestações de cumprimentos pela brilhante trajetória de Eduardo Sene Filho e sua importante contribuição no desenvolvimento dos nossos setores petroquímico/plástico.
Entretanto, foram poucas que ocuparam a mesma função durante muito tempo, com o mesmo brilho, como o nosso amigo, Eduardo Sene Filho, Secretário Executivo do Siresp – Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas, que hoje está comemorando 30 anos ininterruptos nesse cargo: em 05 de maio de 1980, ele substituiu Viriato dos Santos na secretaria executiva do Siresp.
No decorrer de todos esses anos, Eduardo adquiriu uma enorme e inigualável “bagagem” de conhecimentos sobre assuntos sindicais patronais, além de ter angariado uma legião de amigos, através de sua maneira de ser, sempre prestativa e simpática.
O Jornal de Plásticos, na pessoa de seu Diretor, Ângelo R. S. Chagas, vem se juntar às manifestações de cumprimentos pela brilhante trajetória de Eduardo Sene Filho e sua importante contribuição no desenvolvimento dos nossos setores petroquímico/plástico.
terça-feira, 4 de maio de 2010
FCC cria composto termoplástico para solados totalmente biodegradável
A FCC já está colocando no mercado um componente para a produção de solados para calçados totalmente biodegradável:composto termoplástico Fortipur 4222 Bio. As peças injetadas com esta matéria-prima estarão totalmente decompostas depois de um ano submetidas ao ataque de agentes da natureza (umidade, microorganismos e luz).
O Fortipur 4222 Bio oferece durabilidade normal para as peças com ele injetadas, porém elas se degradarão quando expostas continuamente às intempéries, como é o caso de calçados descartados em lixões.
Testada em laboratório, a nova matéria-prima é a solução para as indústrias de calçados que estão preocupadas com a responsabilidade ambiental.
A FCC
Com 41 anos de existência, comemorados em março, a FCC é um dos maiores fabricantes de sistemas de colagem e vedantes, compostos termoplásticos e resinas poliuretânicas da América Latina. A FCC tem quatro unidades produtivas: a matriz em Campo Bom/RS, em Jaucuípe/BA, Morada Nova/CE e em Canelones, no Uruguai. Na cidade de Birigui/SP, está uma central de distribuição da FCC.
Um dos lideres globais em tecnologias para adesivos aquosos, a FCC tem tecnologia própria na síntese de poliuretanos e é o maior e mais diversificado fornecedor de elastômeros termoplásticos da América Latina.
O Fortipur 4222 Bio oferece durabilidade normal para as peças com ele injetadas, porém elas se degradarão quando expostas continuamente às intempéries, como é o caso de calçados descartados em lixões.
Testada em laboratório, a nova matéria-prima é a solução para as indústrias de calçados que estão preocupadas com a responsabilidade ambiental.
A FCC
Com 41 anos de existência, comemorados em março, a FCC é um dos maiores fabricantes de sistemas de colagem e vedantes, compostos termoplásticos e resinas poliuretânicas da América Latina. A FCC tem quatro unidades produtivas: a matriz em Campo Bom/RS, em Jaucuípe/BA, Morada Nova/CE e em Canelones, no Uruguai. Na cidade de Birigui/SP, está uma central de distribuição da FCC.
Um dos lideres globais em tecnologias para adesivos aquosos, a FCC tem tecnologia própria na síntese de poliuretanos e é o maior e mais diversificado fornecedor de elastômeros termoplásticos da América Latina.
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