São Paulo, 24 de abril de 2019 – A FEIPLASTIC chega ao final do seu terceiro dia com a satisfação dos visitantes e expositores. Todas as expectativas foram superadas até agora, com a presença de mais de 1000 marcas, cerca de 500 rodadas de negócios, ações interativas e 20 horas de conteúdo no Inova Plastic.
O diretor de estratégia da Braskem, Fábio Santos, conta que estão recebendo uma média de 300 pessoas a cada hora no estande. “A feira está nos dando uma oportunidade única para apresentarmos as inovações da empresa, com destaque para o desenvolvimento de economia circular, o portfólio de produtos de resinas recicladas e também do I’m green™ para resinas de fontes renováveis”.
A expectativa da organização do evento é que até sexta-feira (26), a FEIPLASTIC receba 56 mil visitantes de mais de 30 países sendo que 86% são da América do Sul, 6% Europa, 4% América do Norte e 2% África.
“A FEIPLASTIC está um sucesso. Nossa expectativa é de que 50% das reuniões que tivemos se revertam em negócios”, comemora Eliton da Silva, responsável pelo departamento comercial da Ampacet Latin America.
O poder de compra dos visitantes também aumentou nesta edição e bateu a marca de R$ 266 milhões declarados já no primeiro dia. Outro dado interessante é que 54% dos visitantes disseram ter influência no processo de tomada de decisão - número 5% maior que a edição passada em 2017.
“Nossa experiência na FEIPLASTIC está sendo altamente positiva e superou as nossas expectativas. As prospecções são excelentes e o público muito qualificado. Trabalhamos com uma expectativa de conversão de negócios acima de 30%”, disse Carlos Benedetti, diretor comercial da Nova Trigo.
Sustentabilidade
Um dos painéis apresentados nesta quarta-feira (24) no Inova Plastic abordou a sustentabilidade. A questão quase sempre é vista apenas sob o ponto de vista ambiental, mas de acordo com os palestrantes o tema é muito mais complexo, pois envolve também economia e sociedade.
“Estamos tentando mudar a visão que a sociedade tem do plástico. Ele é um ótimo produto, traz leveza aos carros e durabilidade aos alimentos, por exemplo. Precisamos discutir a reciclagem e como esse processo deve começar a partir das grandes empresas, tornando sua economia circular”, disse Bruno Igel da WiseWood.
Renato Paquet, CEO e Co-fundador da Polen, foi mais enfático: é preciso acabar com a ideia de que o produto tem um fim e que existem resíduos. O passaporte para o futuro é a reciclagem dos resíduos com a valoração dos produtos pós-consumo e pós-indústria.
Também participaram do painel Gustavo Alvarez, Presidente da America Tampas e Linda de Oliveira, que apresentaram cases interessantes de suas empresas. “Nada precisa ser lixo. Há caminhos muito melhores que esse”, finalizou Linda.
A expectativa da organização do evento é que até sexta-feira (26), a FEIPLASTIC receba 56 mil visitantes de mais de 30 países sendo que 86% são da América do Sul, 6% Europa, 4% América do Norte e 2% África.
“A FEIPLASTIC está um sucesso. Nossa expectativa é de que 50% das reuniões que tivemos se revertam em negócios”, comemora Eliton da Silva, responsável pelo departamento comercial da Ampacet Latin America.
O poder de compra dos visitantes também aumentou nesta edição e bateu a marca de R$ 266 milhões declarados já no primeiro dia. Outro dado interessante é que 54% dos visitantes disseram ter influência no processo de tomada de decisão - número 5% maior que a edição passada em 2017.
“Nossa experiência na FEIPLASTIC está sendo altamente positiva e superou as nossas expectativas. As prospecções são excelentes e o público muito qualificado. Trabalhamos com uma expectativa de conversão de negócios acima de 30%”, disse Carlos Benedetti, diretor comercial da Nova Trigo.
Sustentabilidade
Um dos painéis apresentados nesta quarta-feira (24) no Inova Plastic abordou a sustentabilidade. A questão quase sempre é vista apenas sob o ponto de vista ambiental, mas de acordo com os palestrantes o tema é muito mais complexo, pois envolve também economia e sociedade.
“Estamos tentando mudar a visão que a sociedade tem do plástico. Ele é um ótimo produto, traz leveza aos carros e durabilidade aos alimentos, por exemplo. Precisamos discutir a reciclagem e como esse processo deve começar a partir das grandes empresas, tornando sua economia circular”, disse Bruno Igel da WiseWood.
Renato Paquet, CEO e Co-fundador da Polen, foi mais enfático: é preciso acabar com a ideia de que o produto tem um fim e que existem resíduos. O passaporte para o futuro é a reciclagem dos resíduos com a valoração dos produtos pós-consumo e pós-indústria.
Também participaram do painel Gustavo Alvarez, Presidente da America Tampas e Linda de Oliveira, que apresentaram cases interessantes de suas empresas. “Nada precisa ser lixo. Há caminhos muito melhores que esse”, finalizou Linda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário