sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Cai lei que suspende o uso de sacolas plásticas em São Paulo

A Plastivida-Instituto Socio Ambiental dos Plásticos informa que o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu manter a suspensão da lei que proíbe o uso das sacolinhas plásticas nos supermercados e no comércio varejista da cidade de São Paulo. Pela lei, que havia sido sancionada em maio pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), as sacolinhas plásticas deveriam ser banidas dos supermercados da cidade a partir de 1º de janeiro de 2012.

Jantar de confraternização do Simperj


Na foto vêem-se, no sentido horário: Cícero Luís Machado Gomes, Diretor da Plasmar Ind. Com. Plast. Ltda; Reinaldo Janke, Consultor; Carlos Gil, da Braskem; Marcelo Oazen, Vice-Presidente do Simperj; Marco Antônio Abreu Feijó, Diretor de Projetos da Cedae; Paulo Teixeira, Superintendente Executivo da Abiplast/Sindiplast e Angelo Roberto Sardinha Chagas, Diretor do Jornal de Plásticos

O setor petroquímico/plástico do RJ esteve, mais uma vez, em festa: O Simperj - Sindicato da Indústria do Material Plástico do RJ, promoveu, dia 18 de novembro de 2011, no Restaurante Porcão Rio’s, Rio de Janeiro-RJ, o tradicional jantar de confraternização de final de ano.

Reuniram-se em torno de 200 personalidades entre empresários do setor de plástico, do setor petroquímico e autoridades do Governo do Estado do Rio.
O “mestre de cerimônias” do evento, como sempre, foi a simpática figura de José da Rocha Pinto, Presidente do Simperj.

O JORNAL DE PLÁSTICOS fez-se representar por seu Diretor, Engº Ângelo Roberto Sardinha Chagas.

Dow é reconhecida como uma das 100 empresas inovadoras em 2011 pela Thomson Reuters

A Dow e a Rohm & Haas, empresa adquirida em 2009, participam do primeiro ranking da Thomson Reuters para Liderança Global de Inovação em Performance

A Dow Chemical Company (NYSE: DOW) foi reconhecida na primeira edição do Top 100 Global – Empresas Mais Inovadoras, segundo a agência de notícias Thomson Reuters. O ranking é baseado em uma metodologia própria para identificar as organizações mais influentes no mundo, por meio de seus trabalhos, patentes e dados de propriedade intelectual. A empresa Rohm & Haas, adquirida pela Dow em 2009, também participa do prêmio. As duas empresas foram homenageadas separadamente, pois foram consideradas as patentes registradas durante o período de 2008 a 2010.
“Como uma empresa transformadora, fortalecida pela integração com a Rohm & Haas, estamos capacitados a enfrentar os grandes desafios de um planeta em evolução, proporcionando maior valor aos nossos clientes”, afirma Andrew Liveris, presidente e CEO global da Dow. "Juntas, as duas empresas são uma companhia focada em soluções que reforçam o investimento em pesquisa e desenvolvimento e mantém uma estratégia de negócios e inovações em todo o mundo.”
A metodologia do ranking Top 100 Global 2011 da Thomson Reuters é baseada em quatro critérios: taxa de aprovação de patentes, alcance global das patentes, citações de literatura do setor e volume de patentes em geral. A metodologia foi elaborada usando diferentes ferramentas, como a Thomson Reuters Derwent Patents Index ® Mundial (DWPI) - que avalia informações de 47 autoridades de patentes diferentes ao redor do mundo. Análise financeira comparativa também foi utilizada como base para o estudo.
“Este importante reconhecimento da Thomson Reuters contribui com nosso rigoroso sistema de gestão em pesquisa e desenvolvimento, que nos ajuda a medir a importância e a influência de nossas inovações”, afirma Dr. William F. Banholzer, Vice-Presidente Executivo da Dow. "Nossas pesquisas e investimentos estão alinhados à megatendências globais (infraestrutura, alimentação, energia e bens de consumo) e apoiados em sólidos negócios. Na Dow sabemos que a inovação transforma o conhecimento em novas soluções, cria valor e impulsiona o crescimento”, diz.
Desde 2009 a Dow investiu mais de US$ 400 milhões (EBITDA) em inovação e espera alcançar aproximadamente US$ 1 bilhão em 2012 e US$ 2 bilhões em 2015. Alguns exemplos de soluções inovadoras que serão significativas para o portfólio da companhia são a tecnologia de Polímeros para telhas solares POWERHOUSE DOW ™ e o plástico verde a ser desenvolvido no Brasil.
“A inovação é um meio de crescimento e prosperidade para as empresas e nações que lutam para superar a estagnação econômica e alcançar vantagem competitiva”, afirma David Brown, presidente de negócio de Soluções IP da Thomson Reuters.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Niterói Naval Offshore 2011 começa com onda de otimismo

Autoridades e representantes da indústria destacam oportunidades do setor.

A Niterói Naval Offshore Expo and Conference 2011 começou nesta segunda-feira (7) em clima de otimismo em relação ao bom momento da indústria naval brasileira. Com 118 expositores no pavilhão montado no Caminho Niemeyer, no Centro de Niterói, o evento funcionará até quinta-feira, das 14h às 21h, com Rodada de Negócios, palestras e minicursos. São esperados cerca de 15 mil visitantes. A entrada é franca.

Na abertura do evento, o presidente da Transpetro, Sergio Machado, afirmou que, apesar da crise econômica internacional, o país vive as expectativas positivas do início da exploração do petróleo no pré-sal. "O desafio no Brasil hoje é de gestão, é de gente. Temos que fazer parcerias para aumentar a formação de pessoal e não perder as grandes oportunidades. Não estou falando do chão de fábrica, mas de gestores intermediários. Até 2003 a indústria naval estava desacreditada e, hoje, com os avanços conquistados, somos o país com o maior potencial no setor. Temos que construir sondas, barcos de apoio, petroleiros, mas o maior desafio é formar gente. Ficamos muito tempo sem formação porque a indústria naval não tinha perspectivas. O peixe no mar é muito importante, porém, se não souber puxar a rede, ele vai ficar lá”, afirmou.

Para o presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Construção e Reparação Naval (Sinaval), Ariovaldo Rocha, a NNO é uma oportunidade de confirmação do potencial do setor em gerar novos negócios e empregos. Segundo Rocha, a cidade é o grande polo da indústria naval no país e só tende a crescer. Ele afirmou que o segmento emprega hoje 20 mil pessoas diretamente e que, até o fim do ano, serão gerados mais de 9 mil postos de trabalho.

"Este evento acontece num momento importante para Niterói, depois dos dois piores anos da cidade, com momentos difíceis. Hoje, pesquisas como a da Firjan mostram que Niterói voltou a ser melhor do Estado do Rio para se viver. Destacamos o nosso apoio à indústria naval porque, se ela é importante para Niterói, é mais fundamental ainda para o desenvolvimento do país", disse o prefeito Jorge Roberto Silveira.

A inovação também foi foco dos discursos. "Temos nesta edição da NNO maior participação das universidades, e as indústrias precisam desse apoio tecnológico. A Baía de Guanabara é a maior concentração de conhecimento naval do país e isso, às vezes, não é percebido. Precisamos de mais inovação tecnológica", frisou o secretário José Raymundo Martins Romêo. "Niterói foi o berço da indústria naval no Brasil e é também o berço do futuro do setor.”

O presidente do Instituto de Engenharia Aplicada à Sustentabilidade Socioambiental, Pedro Thadeu Silva, destacou a importância do evento, que o ITAESA promove em parceria com a Prefeitura de Niterói. “É um aglutinador de talentos e recursos através da Rodada de Negócios, do Networking Empresarial, das conferências, além da exposição de bens e serviços, focando sempre na indústria nacional. A indústria precisa superar obstáculos tecnológicos e a NNO é uma oportunidade para Niterói e Região mostrarem a sua força."