quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Indústria de transformação do plástico tem déficit recorde em sua balança comercial

Em 2010, embora tenha estabelecido o maior valor de todos os tempos em suas exportações, a indústria brasileira de transformação de plásticos teve déficit de US$ 1,35 bilhão em sua balança comercial, um recorde desde o início da série histórica desse dado, em 1996. A marca é 47,86% maior do que os US$ 918,9 milhões registrados em 2009.

Contribuiu muito para esse resultado, o câmbio sobrevalorizado, que se soma aos juros e impostos elevados, dentre outros fatores do Custo Brasil, debilitando a competitividade das empresas nacionais”, observa José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast), da Vitopel e diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da FIESP.

O déficit da balança comercial do setor reflete principalmente o aumento de 34,55% nas importações, que evoluíram de US$ 2,10 bilhões, em 2009, para US$ 2,83 bilhões, no ano passado. As exportações cresceram 24,24%. Passando de US$ 1,18 bilhão para US$ 1,47 bilhão.

Resinas mais caras do mundo

Outro fator que prejudica de modo direto a competitividade da indústria brasileira de transformação do plástico é o preço das resinas termoplásticas nacionais, que é o maior do mundo.

Com base em dados do inicio de fevereiro de 2011, o preço no mercado interno da resina polipropileno, material utilizado na fabricação de embalagens para indústria alimentícia, peças automotivas e até tubos para construção civil, é 22% mais alto do que no mercado doméstico europeu, 32% do que na China e 33% do que nos Estados Unidos.

Quanto ao polietileno de baixa densidade, outro material bastante utilizado na fabricação de embalagens para indústria alimentícia, os transformadores brasileiros de plásticos pagam 14% a mais do que seus concorrentes europeus, 20% do que os chineses e 30% do que os norte-americanos.

O polietileno de alta densidade, produto utilizado para confecção de caixas, garrafas, bombonas e produtos automotivos, é 22% mais caro aqui do que na Europa e seu preço no mercado interno é 59% maior do que nos Estados Unidos. (Fonte: Abiplast)

Tecnos Plásticos: nova agente da Maguire no BrasilSIL

A Maguire Products, Inc., uma líder internacional no fornecimento de equipamentos plásticos auxiliares, nomeou a Tecnos Plásticos como sua agente no Brasil.

A Tecnos Plásticos é uma divisão do Grupo Tecnos, uma empresa diversificada de fabricação e vendas. A unidade da Tecnos Plásticos mantém uma equipe de 15 especialistas em vendas e 11 especialistas em serviços técnicos na sede da empresa em São Paulo e em escritórios em outras regiões importantes do Brasil. A instalação principal em São Paulo abrange 8.000 m2. Além da Maguire, a Tecnos Plásticos representa fornecedores internacionalmente reconhecidos de máquinas de modelagem por injeção e equipamentos auxiliares.

“Os sistemas práticos e fáceis de usar da Maguire podem ajudar no aumento da produtividade das empresas brasileiras, reduzir custos e melhorar a qualidade do produto,” disse B. Patrick Smith, vice-presidente de marketing e vendas da Maguire Products. “A experiência e a competência técnica e em vendas da Tecnos Plásticos oferece um valioso suporte aos nossos clientes da crescente indústria de plástico do Brasil.”

Fundada em 1999, o Grupo Tecnos emprega 250 funcionários e opera em mais duas divisões além da Tecnos Plásticos. A Tecnos Metais fabrica prateleiras industriais e outros produtos de metal. A Tecnos Laser fornece corte a laser, dobramento, decoração, além de outros serviços envolvendo chapas de metal. O proprietário do Grupo Tecnos é Mauricio Beduschi.

A Maguire, segundo informam, é a maior fornecedora mundial de dosadores gravimétricos e bombas de cores líquidas, bem como fabricante de sistemas de carregamento, secadores, alimentadores e equipamentos e softwares relacionados. Todos os sistemas da Maguire baseiam-se no desenvolvimento de projetos originais da empresa. Seus clientes incluem moldadores por injeção, sopro e rotacionais, processadores de extrusão e fabricantes de compostos.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Papel sintético feito de plásticos reciclados está entre os cinco finalistas do GreenBest 2011

O Vitopaper®, papel sintético feito de diversos tipos de plásticos reciclados desenvolvido pela Vitopel com tecnologia 100% Brasileira, está entre os cinco finalistas do GreenBest 2001. Trata-se de uma premiação de abrangência nacional e que ressalta as melhores iniciativas, produtos e projetos sustentáveis por meio de votação popular e de um júri especializado.

Desenvolvido após dois anos de pesquisas, o Vitopaper® é um papel sintético que tem como diferencial ser resultado da reciclagem de diferentes tipos de plásticos, coletados no pós-consumo - embalagens, rótulos, tampas de garrafas e sacolas plásticas, por exemplo. “Para cada tonelada de Vitopaper® produzido, retiramos das ruas e lixões cerca de 850 quilos de resíduos plásticos”, destaca José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel.

O resultado é um material de alta qualidade visual, de textura agradável ao toque e extremamente resistente (não rasga, não molha). Permite a escrita manual com caneta de diversos tipos ou lápis, além da impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa. Outra vantagem é no processo de impressão, que absorve menos tinta, gerando uma economia ao redor de 20% em relação a outros materiais. Além disso, o Vitopaper® é 100% reciclável.

Todas essas características capacitam o Vitopaper® a ser utilizado para impressão de livros técnicos e científicos, livros didáticos, livros de arte, material corporativo institucional (Relatório Anual de empresas), peças para o mercado promocional e de comunicação visual.

O produto foi lançado no mercado no final de 2009 e, de lá para cá, a Vitopel estreitou diversas parcerias para o fornecimento do material, entre elas, com o Centro Paula Souza (para impressão de livros didáticos a serem usados nas ETECs e FATECs), Braskem (Relatório anual), Instituto de Embalagens, revista Lounge (LTM Editora), etc. Mais de mil toneladas deste papel sintético já foram produzidas.

Para votar no Vitopaper®, clique no link abaixo, vá até o final da página e vote. Para confirmar seu voto, é necessário colocar seu nome, e-mail e senha.

http://greenbest.greenvana.com/top10/produtos-inovadores/

Sobre a Vitopel – A Vitopel investe anualmente cerca de US$ 2 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e detém outras patentes de produtos criados para diversos mercados. Em Votorantim se localiza a única Planta Piloto (só existem 3 no mundo) e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da América Latina, o que lhe permite a busca constante por soluções em filmes flexíveis para as mais diversas demandas. A Vitopel tem capacidade produtiva de 120 mil toneladas de filmes flexíveis em suas três unidades, duas no Brasil (Mauá e Votorantim, no Estado de São Paulo) e uma em Totoral (Argentina). Com presença global e escritórios no Brasil, Estados Unidos e Argentina, a empresa estabelece parcerias comerciais pelos cinco continentes. Além de sua liderança no mercado brasileiro, exporta para países da América Latina e América Central, Europa e África.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

EBITDA da Romi atinge R$ 101 milhões em 2010

A Indústrias Romi S.A. — líder nacional nos mercados de máquinas-ferramenta e máquinas para plásticos, listada no Novo Mercado da Bovespa (ROMI3) — encerrou o quarto trimestre de 2010 com receita operacional líquida consolidada de R$ 191,2 milhões, valor 10,2% superior ao mesmo período de 2009 e de 12,8% em relação ao 3T10.

Graças à diluição de custos fixos devido a um volume maior de receita e a melhora na produtividade da Companhia, a margem bruta passou de 31% no 4T09 para 34,4% no 4T10. Já a margem EBITDA acumulou um crescimento de 8,9 pontos porcentuais, atingindo 15% em 2010, reforçando a capacidade de manutenção e geração de caixa da empresa.

Os resultados apresentados hoje mostram uma forte retomada do consumo e da atividade industrial, sustentada pela política de oferta de crédito ao mercado de bens de capital por meio do programa PSI. “Todas as unidades de negócios da companhia apresentaram crescimento de receita operacional líquida em relação ao 4T09, especialmente fundidos e usinados, cujo aumento de receita líquida foi de 34,6%”, ressalta Livaldo Aguiar dos Santos, diretor presidente da Romi.

Outro fator de grande destaque foi a sólida entrada de pedidos ao longo de 2010, que cresceu 16,6% em comparação com 2009, e chegou a R$ 691,2 milhões, evidenciando a recuperação crescente da atividade econômica dos setores industriais. “Este cenário nos deixa otimistas quanto ao ano de 2011, principalmente pelas vantagens competitivas da Romi no mercado interno”, comenta Santos. Para ele, a companhia conta com importantes diferenciais, como produtos com tecnologia de ponta, rede própria de distribuição no País, assistência técnica permanente, disponibilização de financiamento atrativo e em moeda local.

Em relação a 2009, a Receita Operacional Líquida da Romi foi 41,7% superior, crescimento significativo que supera o do PIB industrial e também o da Formação Bruta de Capital Fixo. O investimento estratégico em inovação é um dos grandes impulsionadores do crescimento. Os produtos lançados e inovados nos últimos três anos foram responsáveis por aproximadamente 65% da Receita Operacional Líquida em 2010.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Comunicado Simperj

"O SIMPERJ – Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio de Janeiro, em nome do seu Presidente, Diretores, Associados e Colaboradores, convida para missa pela alma de ALEXANDRE ANTONIO DIRENE, ex-presidente da entidade, falecido em 23/12/2010, que se realizará no dia 08/02/2011, às 18:00 horas, na Paróquia Nossa Senhora do Líbano, Rua Conde de Bonfim, 638 - Tijuca - Rio de Janeiro - RJ."