quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

EBITDA da Romi atinge R$ 101 milhões em 2010

A Indústrias Romi S.A. — líder nacional nos mercados de máquinas-ferramenta e máquinas para plásticos, listada no Novo Mercado da Bovespa (ROMI3) — encerrou o quarto trimestre de 2010 com receita operacional líquida consolidada de R$ 191,2 milhões, valor 10,2% superior ao mesmo período de 2009 e de 12,8% em relação ao 3T10.

Graças à diluição de custos fixos devido a um volume maior de receita e a melhora na produtividade da Companhia, a margem bruta passou de 31% no 4T09 para 34,4% no 4T10. Já a margem EBITDA acumulou um crescimento de 8,9 pontos porcentuais, atingindo 15% em 2010, reforçando a capacidade de manutenção e geração de caixa da empresa.

Os resultados apresentados hoje mostram uma forte retomada do consumo e da atividade industrial, sustentada pela política de oferta de crédito ao mercado de bens de capital por meio do programa PSI. “Todas as unidades de negócios da companhia apresentaram crescimento de receita operacional líquida em relação ao 4T09, especialmente fundidos e usinados, cujo aumento de receita líquida foi de 34,6%”, ressalta Livaldo Aguiar dos Santos, diretor presidente da Romi.

Outro fator de grande destaque foi a sólida entrada de pedidos ao longo de 2010, que cresceu 16,6% em comparação com 2009, e chegou a R$ 691,2 milhões, evidenciando a recuperação crescente da atividade econômica dos setores industriais. “Este cenário nos deixa otimistas quanto ao ano de 2011, principalmente pelas vantagens competitivas da Romi no mercado interno”, comenta Santos. Para ele, a companhia conta com importantes diferenciais, como produtos com tecnologia de ponta, rede própria de distribuição no País, assistência técnica permanente, disponibilização de financiamento atrativo e em moeda local.

Em relação a 2009, a Receita Operacional Líquida da Romi foi 41,7% superior, crescimento significativo que supera o do PIB industrial e também o da Formação Bruta de Capital Fixo. O investimento estratégico em inovação é um dos grandes impulsionadores do crescimento. Os produtos lançados e inovados nos últimos três anos foram responsáveis por aproximadamente 65% da Receita Operacional Líquida em 2010.

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