terça-feira, 31 de maio de 2011

Faturamento da indústria do plástico cresceu 17% em 2010

No ano passado, o faturamento da indústria brasileira de transformação do plástico, estimulado pelo consumo interno, cresceu 17% em relação a 2009, saltando de R$ 35 bilhões para R$ 41 bilhões no ano passado. Foram R$ 6 bilhões a mais. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast). Segundo a entidade, foram transformadas 5,9 milhões de toneladas de resinas termoplásticas no período, ante 4,9 milhões em 2009, significando expansão de 20%.

O consumo aparente (vendas internas mais importações), por sua vez, totalizou 6,2 milhões de toneladas de transformados plásticos, uma alta de 20% frente a 2009. Os setores que mais impulsionaram a demanda foram o alimentício, a construção civil e embalagens diversas.

Do total consumido no País, cerca de 10% foram supridos pelas importações, que continuam a crescer e pesar sobre a balança comercial do setor. Em 2010, enquanto o mercado importou 616 mil toneladas de transformados plásticos, as exportações somaram apenas 310 mil toneladas.

O resultado refletiu em um aumento do déficit da balança comercial, que passou de 189 mil toneladas para 306 mil toneladas no ano passado.

A indústria tem enfrentado o alto custo das matérias-primas. Segundo a Abiplast, esse é um dos principais desafios do setor. “A indústria está se descapitalizando. As matérias-primas em alta e a competição dos importados têm estado no centro das atenções”, afirmou o presidente da Abiplast, José Ricardo Roriz Coelho, acrescentando que o dinamismo do mercado pôde ser constatado na Brasilplast, principal feira do setor, realizada de 09 a 11 de maio, no Anhembi, em São Paulo.

Projeções para 2011

Apesar dos desafios, as perspectivas para o setor são positivas em 2011. O consumo aparente em 2011 será de 6,4 milhões toneladas. O faturamento deve recuar um pouco. A projeção da Abiplast aponta para um pouco mais de R$ 35 bilhões. As importações também deverão continuar crescendo, podendo ficar no patamar de 700 mil toneladas neste ano.

Assim que os empresários perceberem uma melhora da situação do câmbio e um cenário mais estável, os investimentos vão crescer mais no setor de plásticos”, prevê o presidente da Abiplast.

A expectativa do setor de plásticos este ano e no próximo é de crescimento. Segundo Roriz, a produção em 2011 e 2012 deve crescer 6% e 5%, respectivamente. A projeção para o consumo aparente de transformados plásticos é de 6,4 milhões em 2011 e 6,9 milhões de toneladas no ano que vem.

Para Roriz, a demanda interna aquecida também contribuirá para inflar o percentual de importações no setor. No ano passado, o mercado nacional foi responsável por transformar mais de 5,9 milhões de toneladas de resinas termoplásticas, o que resultou em um crescimento médio de 9% e faturamento de R$ 41 bilhões. "A balança comercial continuará deficitária, isso por conta do atual cenário da economia, como a valorização do real, custo Brasil e carga tributária. As importações mais que dobraram nos últimos cinco anos", diz.

Além das importações, que no ano passado somaram mais de US$ 2,8 bilhões contra aproximadamente de US$ 1,4 bilhão de exportação de transformados plásticos, outra grande preocupação do segmento é quanto aos custos da sua principal matéria-prima: o petróleo.


"A alta do preço do petróleo encarece a resina e o produto final. Com a pressão nos custos, perdemos rentabilidade, pois não conseguimos repassar todo o valor, isso para manter a competitividade frente aos produtos importados", afirma Roriz.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

UNIGEL anuncia, na Brasilplast, produção de resinas ABS no Brasil

Marcelo Bianchi: nova fábrica entrará em operação até o final de 2012

A produção será de 90.000 t/a e a iniciativa permitirá ao Brasil substituir importações pela produção nacional. O investimento na unidade de produção será de R$ 70 milhões e permitirá à Unigel faturamento anual adicional de R$ 330 milhões.

São Paulo, 10 de maio de 2011 – A Unigel S.A., empresa controladora da CBE – Companhia Brasileira de Estireno, irá produzir 90.000 toneladas/ano de resina ABS (Acrilonitrila – Butadieno – Estireno) em sua unidade localizada em Guarujá, SP. A iniciativa permitirá ao país substituir importações por produção nacional, tendo em vista que o Brasil atualmente importa a totalidade de sua demanda por essa resina.

O investimento na unidade de produção será de R$ 70 milhões e permitirá à Unigel gerar um faturamento anual adicional de R$ 330 milhões. A nova fábrica entrará em operação até o final de 2012.

“As principais matérias-primas para produção do ABS, Estireno e Acrilonitrila, já são produzidas pelo Grupo Unigel no Brasil”, afirma Marcelo Calil Bianchi, diretor do Negócio de Estirênicos da Unigel. O ABS é utilizado principalmente nas indústrias automobilística, de eletrodomésticos e de produtos eletrônicos.

Com atuação no Brasil há 45 anos, a Unigel está distribuída em 15 unidades industriais localizadas no Brasil e no México, que produzem matérias-primas utilizadas em diversas indústrias, tais como: automobilística, têxtil, de construção civil, de embalagens, agrícola, de mineração e de eletroeletrônicos. As exportações da Unigel são destinadas à Europa, aos Estados Unidos e a países da Ásia e da América Latina e os investimentos no Brasil nos últimos 10 anos ultrapassam R$ 1,5 bilhão.

Um dos grandes diferenciais da Unigel está na combinação da integração operacional com o domínio de tecnologia de processos e a inovação constante, criando novas oportunidades de negócios e possibilitando a obtenção de produtos de alta qualidade; fatores que garantem competitividade nos mercados nacional e internacional.

O faturamento estimado da Unigel para 2011 é de R$ 3 bilhões, gerando mais de 2000 empregos diretos globalmente.

Unigel na Brasilplast

A Unigel está anunciando, na Brasilplast, o seu novo conceito de comunicação, que vem acompanhado da assinatura: Unigel – Vocação para o Futuro. O conceito destacará ao mercado a vocação da Unigel de ser uma empresa pioneira, brasileira, integrada e líder.

“O slogan retrata o passado sólido da Unigel, a sua vocação, e a confiança da empresa no amanhã. Acompanha o logo e estará presente em todas as ações desenvolvidas”, afirma Bianchi.

O conceito envolve todas as frentes de negócio da Unigel, representadas por estirênicos, acrílicos e embalagens. A Unigel é pioneira no Brasil na produção de acrílicos e acrilonitrila, e também uma das primeiras na produção de PS.

O estande da Unigel na Brasilplast, que se realiza no Anhembi, em São Paulo, entre 9 e 13 de maio, está localizado nas ruas C60 e D61. No dia 11 de maio, quarta-feira, das 17h às 20h, a Unigel convida os visitantes para um bate-papo com Amyr Klink.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Francesa Sepro Robotique traz para Brasilplast sua 5ª geração de robôs

O destaque fica por conta da família de robôs cartesianos S5 Line com controle Visual 2

Um dos players globais na produção de robôs de alta performance para a automação de máquinas injetoras de plástico, a multinacional francesa Sepro Robotique fará, na Brasilplast, a apresentação ao mercado brasileiro da linha S5 de robôs cartesianos controlados pela eletrônica Visual 2.

Trata-se da 5ª geração de produtos para soluções de automatização com robôs cartesianos, sendo composta pelos modelos S5-25 e S5-35. Ambos foram concebidos para aplicações complexas (como a colocação de insertos, paletização) e graças à nova concepção mecânica, atingem altas velocidades com cargas de até 20 kg.

Vale registrar, por exemplo, que o robô S5-35 é indicado para a automatização de máquinas injetoras de 350 a 800 t.

Em relação à geração anterior, a família S5 Line diferencia-se pelo aumento de 50% quanto à capacidade de carga e de 16% quanto aos cursos.

Por sua vez, o comando Visual 2 proporciona, ao usuário do robô da família S5 Line, maior controle das tarefas ligadas à automatização. Vem com tela touch-screen de 10 polegadas e, graças ao módulo patenteado Pick & Place, é possível criar seu próprio programa, sem nenhum conhecimento de programação, com auxílio de um video 3D, tão simples quanto um jogo.

O usuário pode programar diretamente as tarefas graças ao guia temático do menu.

O grupo
Administrando negócios mundiais da ordem de 45 milhões de euros, a Sepro é a fabricante n°1 de robôs cartesianos na Europa, tendo automatizado mais de 20 mil injetoras no mundo. Possui filiais na Alemanha, Grã-Bretanha, Espanha, Benelux, Estados Unidos e Brasil, assim como parceiros comerciais, distribuidores e centros de serviço em mais de 40 países. A Sepro exporta 80% da sua produção, dos quais 40% para países não-europeus, principalmente na América do Norte e do Sul.

No Brasil
Há dez anos no país, a Sepro Robotique foi um dos primeiros fornecedores de robôs cartesianos para injeção plástica a automatizar os sistemistas da indústria automotiva. Sua filial brasileira fica em Jundiaí, SP – dando suporte a clientes dos setores automotivo, indústrias de embalagem, eletrodoméstico e cosméticos. Aqui, a empresa conta com cerca de 50 clientes ativos, já tendo automatizado mais de 400 máquinas.

Conair Expõe na BrasilPlast 2011 e expande rede de vendas na América do Sul

Pela primeira vez em muitos anos, a Conair, fornecedora global de equipamentos auxiliares com sede em Cranberry Township, Pensilvânia, EUA, irá expor com seu próprio nome no Stand F101 na BrasilPlast 2011, que será realizada em São Paulo, de a 13 de maio de 2011. A Empresa está expandindo sua representação no Brasil e em outros países da América do Sul e irá apresentar uma série de produtos – que inclui máquinas para transporte, secagem, mistura, controle de temperatura e granulação – na feira.

“A Conair sempre atuou na América do Sul”, afirma Larry Doyle, Vice-Presidente – Vendas e Marketing Global, “e o crescimento dinâmico do setor de plásticos brasileiro durante os dois últimos anos foi impressionante. Acreditamos que existem boas oportunidades para a nossa empresa e que temos muito a oferecer aos processadores na região”.

Com base nisso, Doyle anunciou que a Conair será representada no Brasil por dois profissionais experientes em vendas e serviços de plásticos:

·Roberto Verone, Vetech Representações, iniciou sua carreira em 1992 como consultor técnico da Oriente Máquinas, fabricante brasileira de máquinas de moldagem por injeção, e trabalhou posteriormente para a filial brasileira da Cincinnati Milacron. De 1998 a 2001, trabalhou em vendas para uma joint venture da Conair com a Polimold S.A. Em seguida, foi gerente de vendas de uma importadora de máquinas de moldagem e equipamentos auxiliares asiáticos até 2006, quando constituiu a Vetech Representações e vendeu equipamentos auxiliares para diversos fornecedores diferentes. É técnico em processos de produção e plásticos e obteve MBA em Administração de Negócios pela Fundação Santo André, São Paulo.

·Arnaldo de Oliveira Monteiro, MasterServ Comércio e Prestação de Serviços Ltda., tem uma longa história com a Conair. Após diplomar-se em Engenharia Eletrônica em 1982 e obter Mestrado em Engenharia Eletrônica Biomédica pela Universidade de Campinas, São Paulo, em 1985, ingressou na Iteq/Conair do Brasil. Ali trabalhou até 1994 como Gerente de Engenharia para equipamentos de manuseio de materiais e secagem importados dos Estados Unidos. Em 1995, criou a Masterserv e iniciou a prestação de serviços técnicos no Brasil para todos os equipamentos da Conair e a supervisão da instalação de projetos turnkey completos em quase todos os países da América do Sul. Fala português, inglês, espanhol, alemão e italiano.

A Conair também adicionou representantes na Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela, Equador e em outros países da América Central e do Caribe.

“A marca Conair é bem famosa no Brasil e no mercado mais amplo da América do Sul”, explica Jan-Olof Nilsson, Diretor da Conair Mexicana, unidade responsável pela distribuição dos equipamentos da Conair em toda a América Latina. “Somos particularmente renomados pelo fornecimento de soluções de sistemas completos para fabricantes globais na região. Quando um cliente está buscando um relacionamento de longo prazo com um fornecedor conhecido por oferecer tecnologia avançada, serviços e confiabilidade, ele procura a Conair. Como a base de clientes no Brasil muda, tornando-se mais bem informada e tecnicamente exigente, esperamos encontrar novas oportunidades estimulantes”.

A SABIC se destaca no fornecimento de materiais inovadores para as principais indústrias da América do Sul, na BrasilPlast 2011

Na BrasilPlast 2011, a SABIC enfatiza os recursos regionais expandidos, as novas tecnologias e o sólido relacionamento com os clientes.

O estande E50/F51 da SABIC demonstra as quatro facetas do tema Cultura da inovação, que tem como pilares a sustentabilidade, o crescimento, a tecnologia e o foco no cliente. A empresa apresenta diversos materiais do seu amplo portfólio, com aplicações avançadas para todos os principais setores em crescimento no Brasil, como o automotivo, o médico-hospitalar e o de infraestrutura.

“A participação na BrasilPlast 2011 dá à SABIC uma grande oportunidade de mostrar seu compromisso firme e de longo prazo com a América do Sul, além de seu sucesso e o crescimento contínuos," declara Khaled Al-Mana, VP executivo da divisão de polímeros da SABIC.

"O enfoque na Cultura da inovação direciona nossa estratégia para sermos líderes mundiais em produtos químicos, inclusive plásticos. Temos orgulho dos nossos investimentos em recursos globais e do nosso amplo portfólio de produtos, que são cruciais para o fornecimento de soluções completas ao aos clientes”, diz Al-Mana.

“Nossa prioridade é apoiar as necessidades dos clientes”, afirma Charlie Crew, VP executivo da divisão Innovative Plastics da SABIC. “Para fazer isso, investimos constantemente em soluções de materiais de alto desempenho, recursos avançados de desenvolvimento de aplicativos e serviços de valor agregado, que ajudam nossos clientes a serem mais competitivos e a terem sucesso nos mercados locais, regionais e globais. A SABIC Innovative Plastics continua a se pautar em sua rica tradição de produtos inovadores e avançados, mantendo sempre um fluxo constante de novas soluções para o mercado”, completa Crew.

Romi apresenta novidades de grande performance e baixo consumo energético na Brasilplast

Serão apresentadas diversas novidades nas áreas de injeção e sopro, com destaque para a nova série P, que alia baixo custo ao alto índice de recursos técnicos

A Indústrias Romi S.A., (Bovespa: ROMI3) (“Romi”), empresa líder brasileira no setor de máquinas-ferramenta e máquinas para processamento de plásticos, traz para a Brasilplast 2011 uma nova linha de máquinas, que propiciam importantes benefícios aos clientes. Com foco em equipamentos de grande performance e baixo consumo energético, a companhia apresentará, durante o evento, suas novas linhas de injetoras EL, EN, P e as sopradoras ROMI Compacta 5TS e ROMI PET 425. Além das já conceituadas máquinas ROMI Primax 220H e a sopradora ROMI PET 230 automática.

Participando da 13ª edição da Brasilplast, com um estande de 490 metros quadrados, a empresa demonstrará o ciclo completo de produção de frasco em PET, que será produzido com processos Romi de ponta a ponta: da entrada do granulado à garrafa fechada. Esse ciclo é composto pela injeção de pré-formas de PET, pelo sopro da garrafa e pela injeção da tampa. Além disso, a companhia apresentará o processo de sopro convencional, com um sistema completo de testes de vedação do produto soprado.

Já as máquinas injetoras da Romi irão mostrar desde a injeção das peças até a obtenção do produto injetado e embalado no final do processo. Essa demonstração apresenta o interfaceamento entre máquinas injetoras, robôs e máquinas de embalagem e toda automatização possível de se agregar ao processo de injeção.

Para Hermes Lago, diretor de Comercialização de Máquinas da Romi, “os novos modelos, demonstrados no evento, mostram a força de investimento da empresa, que traz para essa feira máquinas de grande qualidade, com alto nível tecnológico, com redução de consumo energético e que alinham custo e benefício”.

A Romi detém o controle de todo processo produtivo de suas máquinas – desde os estágios iniciais de desenvolvimento do projeto até a venda, entrega técnica e serviços pós-venda. “Ter nossa principal produção no País disponibiliza aos nossos clientes benefícios adicionais, como um grande estoque e variedade de peças de reposição e um pós-venda efetivo e presente, com a garantia de um atendimento qualificado, de uma empresa que é referência nacional no setor de máquinas para plásticos, máquinas-ferramenta e fundidos e usinados”, afirma Lago.

Os processos de injeção e sopro, realizados pelas máquinas Romi, poderão ser conferidos no estande da empresa, durante a Brasilplast 2011, entre os dias 9 e 13 de maio, onde estarão em funcionamento os seguintes equipamentos:

Injetora ROMI P 220
Aplicação - máquina de uso geral destinada a diversas aplicações: injeção de peças técnicas, utilidades domésticas, brinquedos e embalagens.
Capacidade - 220 toneladas de força de fechamento, 605 g de capacidade de injeção.
Dados construtivos – guias lineares no fechamento e na unidade injetora e motor de pistão radial na plastificação.
Medidas – 560 X 560 mm entre colunas.
Diferencial – a série ROMI P, com bomba de vazão variável para uso geral, é uma máquina robusta com excelente relação custo/benefício. Esse equipamento vem para suprir uma lacuna de máquinas com baixo custo e elevado índice de recursos técnicos. Pode ser utilizada com os mais diversos materiais termoplásticos disponíveis no mercado.
Na Brasilplast estará produzindo as tampas das garrafas sopradas. A máquina produz aproximadamente 20 mil tampas/hora.

Injetora ROMI Primax 220H PET
Aplicação - é uma máquina híbrida, ou seja, com acionamentos hidráulicos para os movimentos de fechamento e injeção, e acionamento elétrico para o movimento de plastificação, que permite a simultaneidade de movimentos entre abertura e plastificação.
Capacidade - 220 toneladas de força de fechamento, 810 g de capacidade de injeção.
Dados construtivos - acionamentos hidráulicos para unidade de fechamento e para o movimento de injeção, movimento elétrico para a plastificação e rosca com perfile especial para processar PET.
Medidas - 560 x 560 mm entre colunas.
Diferencial - por apresentar plastificação elétrica, esse equipamento pode reduzir o consumo energético em até 30%, se comparado com a máquina similar com plastificação hidráulica, além de permitir simultaneidade de movimentos entre a abertura, a extração, o fechamento e a plastificação. Com isso, proporciona uma redução de tempo de ciclo de produção de até 15% em relação à máquina com plastificação hidráulica.
Na Brasilplast estará produzindo as pré-formas PET para sopro das garrafas, com produção de aproximadamente 7,2 mil pré-formas/hora.

Injetora ROMI EL 300
Aplicação - máquinas elétricas que se adaptam facilmente a salas limpas. Apresentam baixo nível de ruído e são indicadas para produção de peças de alta precisão com baixo consumo de energia.
Capacidade - 300 toneladas de força de fechamento, 745 g de capacidade de injeção.
Dados construtivos – possui acionamentos elétricos.
Medidas – 730 X 730 mm entre colunas.
Diferencial – a série ROMI EL é composta por equipamentos de última geração, dotados de acionamentos elétricos. Essa série de máquinas propicia elevada relação desempenho/consumo energético, permitindo uma melhor relação entre produção (kg/h) e consumo energético (kW). É um projeto novo, dotado de componentes e insumos de alta confiabilidade e tecnologia.

Injetora ROMI EN 150
Aplicação - máquina de uso geral destinada a diversas aplicações: injeção de peças técnicas, utilidades domésticas, brinquedos e embalagens.
Capacidade - 170 toneladas de força de fechamento, 380 g de capacidade de injeção.
Dados construtivos – guias lineares no fechamento e na unidade injetora e acionamento principal com servobomba.
Medidas – 470 X 470 mm entre colunas.
Diferencial – a série ROMI EN é composta por máquinas com Servobomba, recurso que permite a redução do consumo energético em relação à máquina com bomba de vazão variável. O funcionamento é baseado na variação da rotação do motor: quando a máquina é exigida, o motor fornece a potência necessária ao movimento; quando a máquina está em tempo "de parada", ou seja, num momento em que não é exigida, o motor permanece praticamente em descanso. Nessa fase, o consumo energético se aproxima muito ao de uma lâmpada convencional

Sopradora ROMI PET 425
Aplicação – equipamento com processo totalmente automático, desde a alimentação, transporte das pré-formas, sopro e estiramento, retirada dos frascos direto para a linha de envase e armazenamento. Equipamento destinado ao sopro de embalagens de bebidas, alimentos e cosméticos, entre outros.
Capacidade – produção de garrafas e frascos com capacidade volumétrica de até 2,5 litros e em altos níveis de produtividade. A máquina pode chegar a uma produção de até 5 mil frascos de 500 ml por hora.
Dimensões – máquina projetada para trabalhar com moldes de 4 cavidades.
Diferencial - equipamento totalmente automático, com acionamentos pneumáticos e elétricos. Não depende da utilização de componentes hidráulicos, evitando qualquer possibilidade de contaminação. O equipamento é ideal para utilização em ambientes limpos e para a produção de embalagens de bebidas, alimentos e cosméticos. Equipamento totalmente enquadrado nos Requisitos Técnicos de Segurança, conforme normas NR12 e ABNT NBR 13536.

Sopradora ROMI Compacta 5TS
Aplicação – equipamento de sopro por extrusão contínua, destinado aos moldes de embalagem. As sopradoras da linha Compacta são equipadas com unidade hidráulica, acumulador de pressão e válvulas proporcionais nos movimentos de transferência e fechamento do molde.
Capacidade – produção de moldes de embalagens de até 10 litros que respeitem os limites de abertura das placas.
Dimensões – máquina pode ser equipada com cabeçotes décuplos.
Diferencial - máquina bastante robusta, dotada de alto nível tecnológico e preparada para alta produtividade. O equipamento disponibiliza sistema de View Stripe (visor de nível) e está totalmente enquadrado nos Requisitos Técnicos de Segurança, conforme normas NR12.
Na Brasilplast, a ROMI Compacta 5TS estará exposta em funcionamento, produzindo embalagens de 5 litros para produtos de limpeza em um processo totalmente automático. Esse equipamento produz em torno de 400 frascos por hora, com rebarbação automática.

Sopradora ROMI PET 230 automática
Durante a Brasilplast 2011, a Romi demonstrará o ciclo completo de produção de frasco em PET, que será produzido com processos Romi de ponta a ponta: da entrada do granulado à garrafa fechada. Nessa demonstração, a sopradora ROMI PET 230 automática soprará pré-formas injetadas na injetora ROMI Primax 220H PET, ou seja, a injetora produzirá as pré-formas que, automaticamente, serão direcionadas à sopradora. Essa máquina tem uma produção estimada de até 2,5 mil frascos de 500 ml/hora.
Aplicação – equipamento para sopro de pré-formas com alta produção de frascos e garrafas para linha de bebidas, cosméticos, limpeza e frascos de uso geral.
Capacidade – produção de frascos e garrafas com capacidade volumétrica de até 3 litros.
Dimensões - permitem moldes de duas cavidades de até 3 litros cada.
Diferencial - equipamento de alta produtividade, com processo 100% automático, bem compacto em uma construção monobloco, robusto e preciso.
Na Brasilplast estará produzindo garrafas de 300 e 500 ml para água mineral em uma produção estimada em 2.500 garrafas por hora.

Vitopel apoia operação de reciclagem de plásticos durante a Brasilplast 2011

A empresa estará presente no evento mostrando que sacolinhas plásticas, copos, embalagens, entre outros plásticos podem ser reciclados e transformados em produtos de alto valor agregado como o papel sintético desenvolvido pela Vitopel.

A Vitopel, uma das maiores empresas do mundo na produção de filmes flexíveis para embalagens, vem se destacando no mercado brasileiro e mundial por sua atuação com foco na inovação e sustentabilidade. A empresa trabalha, cada vez mais, como provedora de soluções estratégicas para embalagens de importantes produtos do mercado. Com exportação para países do mundo todo, a Vitopel desenvolve produtos a partir de uma tecnologia limpa, com o menor consumo de matéria prima, maior performance e maior shelf-live dos produtos.

Ainda com o enfoque na sustentabilidade, a Vitopel se destaca pelo desenvolvimento do Vitopaper®, papel sintético feito a partir de resíduos plásticos, seja do pós-consumo (sacolinhas plásticas, embalagens de alimentos, frascos, tampinhas, entre outros), seja das aparas industriais, com tecnologia 100% nacional. Para uma tonelada do produto, que se destaca pela alta qualidade visual e textura agradável ao toque, é utilizado 850 quilos de plásticos que poderiam ir parar nos lixões.

Com essa trajetória voltada para atender o mercado de embalagens, em sintonia com as principais demandas e as tendências da sociedade, a Vitopel estará presente na Brasilplast apoiando a Operação Reciclar. O processo promoverá a imagem dos plásticos e sua reciclabilidade a partir da coleta e reciclagem de todo o plástico produzido na feira, desde a montagem e por todos os cinco dias de atividade no Pavilhão de Exposições do Anhembi, da cidade de São Paulo. Os materiais promocionais (flyers e banners) serão feitos de Vitopaper®.

Além desses materiais, este papel sintético pode ser usado para impressão de livros técnicos e científicos, livros didáticos, livros de arte, envelopes, cartões, cardápios, material corporativo institucional (Relatório Anual de empresas), peças para o mercado promocional, e de comunicação visual. Isso porque, além de sua alta qualidade e resistência (não rasga, não molha), permite a escrita manual com caneta de diversos tipos ou lápis, além da impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, como off-set plana ou rotativa. Outra vantagem é no processo de impressão, que absorve menos tinta, gerando uma economia ao redor de 20% em relação a outros materiais. Além disso, o Vitopaper® é 100% reciclável.

Brasilplast 2011 – Clariant destaca seus produtos seguros, sustentáveis e economicamente viáveis para plásticos

Líder mundial em especialidades químicas, a Clariant participa da Brasilplast 2011 – 13ª Feira Internacional da Indústria do Plástico, que acontece de 9 a 13 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

As unidades de negócios Masterbatches, Pigments e Additives da Clariant vão destacar uma gama de produtos que conferem maior segurança e sustentabilidade à cadeia produtiva de plástico. Parceira tradicional desse evento desde a primeira edição, a empresa apresentará,além de produtos reconhecidos internacionalmente, algumas novidades desenvolvidas em seus laboratórios no Brasil e no exterior, que reforçam a sua posição como fornecedora de soluções para a indústria de transformação do plástico.

Maior feira de negócios do setor na América do Sul, a Brasilplast mostra as tendências, inovações e tecnologias que vão contribuir para a evolução sustentável dessa indústria.

Masterbatches
Com mais de 50 plantas fabris no mundo inteiro e uma linha completa de serviços técnicos para todos os produtos e aplicações, a Unidade de Negócio Masterbatches lança uma nova linha de produtos com efeito perolizado, o REMAFIN®-pearlfect, além de novidades em outras duas áreas dos plásticos, a linha MEVOPUR®, para o setor médico e farmacêutico, e as linhas CESA®-compostable e RENOL®-compostable, com foco no mercado de biopolímeros.

O REMAFIN®-pearlfect é o lançamento em masterbatches de alto desempenho aplicáveis a
poliolefinas nos processos de extrusão, injeção e sopro, que, como o próprio nome indica, tratase de uma perfeita dispersão dos pigmentos perolados e de interferência, que oferece uma superfície luxuosa e de melhor qualidade, além de otimizar toda a parte de processo na produção de embalagens de cosméticos, alimentos e outros bens de consumo.

“O lançamento está sendo feito no Brasil, onde esse novo produto foi desenvolvido”, destaca Roberto Guzmán, Diretor de Marketing para a América Latina da BU Masterbatches. Depois do lançamento na Brasilplast 2011, haverá uma campanha voltada para sua divulgação em toda a América Latina e, posteriormente, a nova linha será apresentada globalmente.

A outra novidade é a linha de masterbatches MEVOPUR®, dirigida à produção de artigos
médicos e embalagens de produtos farmacêuticos, que demandam insumos excepcionalmente
puros. “Esses itens são desenvolvidos e produzidos em apenas três sites da Clariant, com certificações específicas e bem rigorosas, por serem itens altamente controlados, uma vez que serão aplicados em produtos finais que têm contato com o corpo humano, como, por exemplo, inaladores para asma e seringas para diabete”, explica Guzmán.

A BU Masterbatches também vai apresentar as mais novas linhas de cores e aditivos
compostáveis, CESA®-compostable e RENOL®-compostable, especialmente desenvolvidas
para uso em biopolímeros. Produzidos em conformidade com a norma EN 13432 e certificadospela Vinçotte (Ok Compost), esses produtos ajudam a manter a compostabilidade nos produtos feitos com resinas biodegradáveis. A linha RENOL®-compostable inclui mais de 80 cores, oferecendo amplas possibilidades de coloração, com ótima processabilidade e solidez à luz. Os masterbatches de aditivos CESA®-compostable incluem estabilizantes UV, agentes split/antiblock, antiestáticos e branqueadores ópticos.

“Estamos trazendo essas novidades para a Brasilplast por entender que este é o principal evento do setor na América Latina, realizado em um dos mercados estratégicos da Clariant, que é o Brasil. A combinação de nossa presença global com inovações que atendem necessidades cada vez mais exigentes do mercado torna a Clariant a fornecedora preferencial nesse setor”, conclui Guzmán.

Evonik apresenta lançamentos na Brasilplast

A empresa levará à feira seu amplo portfólio de produtos indicados para as mais diversas aplicações da cadeia produtiva do plástico e destacará novidades para o setor

A Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas, participará de um dos maiores eventos do setor de plásticos da América do Sul, a 13ª Feira Internacional da Indústria do Plástico, a Brasilplast 2011. A feira será realizada de 09 a 13 maio de 2011, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Durante a exposição, a Evonik apresentará os insumos destinados à indústria do plástico, entre eles pigmentos, polímeros de alta performance, acrílicos, catalisadores e aditivos. A feira representa uma oportunidade da empresa apresentar seu portfólio de produtos a um público específico e fortalecer parcerias comerciais.

Cada vez mais, o plástico tem novas aplicações. Seja na substituição ao metal e outros materiais, na fabricação de itens de menor dimensão, mais leves e resistentes, com maior durabilidade e ecologicamente sustentáveis. E para acompanhar essa evolução, a Evonik desenvolve soluções que atendem às novas demandas. "São polímeros e aditivos que auxiliam o processo produtivo, com melhor performance mecânica, térmica e química, que combinam dureza e leveza e alguns são produzidos à base de matérias-primas renováveis", destaca Camila Pecerini, chefe de produto da área Inorganic Materials, da Evonik.

Novidades em aditivos
Entre os lançamentos que estarão na 13ª Brasilplast, estão os aditivos AEROBATCH®, com destaque para o AEROBATCH® U, um aditivo granulado de fácil manuseio, que soluciona problemas de processamento de vários graus de TPU (poliuretano termoplástico) oferecendo diversos benefícios, como melhor desempenho na intensidade da fusão e velocidade de cristalização, ampliando a abertura da janela de processamento e facilitando o processo de calibração de produtos TPU extrudados e moldados por sopro.

O produto previne o congelamento seco, melhora o controle da tixotropia e diminui a viscosidade, permitindo, por exemplo, a extrusão de filmes de TPU de menor espessura com maior resistência mecânica.

Polímeros de alta performance
O destaque será a linha VESTAKEEP® (PEEK), polímero de alta performance utilizado na produção de componentes de longa duração, trabalhados nas condições mecânicas, térmicas e químicas mais extremas. É ideal para muitas aplicações na indústria do plástico, que necessita de materiais cada vez mais resistentes. Estes polímeros podem ser aplicados na fabricação de tarugos, chapas e tubos e nas indústrias automotivas e de aviação, de semicondutores, médicas e de exploração de petróleo. Um dos lançamentos desta linha é o VESTAKEEP®AN> 5000G, um grade que oferece elevada resistência a impacto e um melhor perfil de fadiga sob esforço dinâmico se comparado a outros produtos similares no mercado; caracteriza-se pela alta viscosidade e pode ser extrudado e injetado.

Outra novidade que será destaque na Brasilplast é o VESTAMID® HT Plus - poliftalamida (PPA) - indicado para aplicações que exigem alta temperatura (acima de 180°C) por longos períodos. Possui ponto de amolecimento acima de 320°C, alta resistência química, alta resistência mecânica e dureza, alta estabilidade dimensional, excelentes propriedades mecânicas, e é moldável por injeção, extrusão, injeção plástico-borracha e monofilamentos.

Pode ser usado na fabricação de peças em geral (na indústria automotiva, por exemplo), substituindo metais e permitindo redução de peso nas peças e o aumento da vida útil dos equipamentos de transformação. Oferece, ainda, maior liberdade de desenhos das peças e permite a redução do número de componentes auxiliares. Dentro da linha HT Plus, existem dois grades desenvolvidos a partir de matérias-primas renováveis, como o VESTAMID® HT Plus F1001, indicado especialmente para a produção de filamentos.

Diversos outros produtos serão apresentados na linha de polímeros de alta performance. São materiais customizados, sistemas e produtos semiacabados, baseados em polímeros de alto desempenho: TROGAMID®, VESTAMELT®, VESTODUR®, VESTOSINT® e EUROPLEX®. A Evonik produz plásticos de alta performance com base em Poliamidas 12 e 6.12, Poliamida 12 em pó, Poliamidas 6.10 e 10.10 produzidas a partir de matérias-primas de fontes renováveis, Pol iamidas transparentes, Copoliamidas (COPA), Poliamidas Elastomêricas (PEBA), PBT, PEEK e chapas de PMMI. Outros polímeros - utilizados na substituição de metais e em aplicações de altíssima temperatura, como o PEEK - Poliéter-éter-cetona e a PPA - Poliftalamidas PA6T e PA10T - sendo esta produzida a partir de matéria-prima de fontes renováveis - completam o portfólio.

Polímeros Acrílicos
No segmento de Polímeros Acrílicos, o destaque será a linha ACRYLITE® - PMMA para injeção ou extrusão de peças, além também da linha de semiacabados: chapas acrílicas, tubos acrílicos e tarugos acrílicos. Os produtos atendem aplicações dos setores automobilístico, óptico, médico-hospitalar, aeronáutico, eletrônico, arquitetura e decoração, comunicação visual e iluminação e se diferenciam pela excelente resistência a raios ultravioletas e por não amarelar com o passar dos anos, oferecendo altíssima transparência e brilho. A Evonik desenvolve ainda acrílicos especiais e de desempenho superior, que ampliam a gama de aplicações.

Kraton Polymers lança polímeros e compostos para aplicações na área cosmética

A Kraton Polymers, empresa líder mundial em polímeros de alta performance, possui uma série de polímeros com características ideais para aplicação na indústria cosmética. As soluções serão apresentadas na Brasilplast 2011 – Feira Internacional da Indústria do Plástico – que acontece de 9 a 13 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

A Kraton Polymers já possui décadas de experiência no desenvolvimento de soluções de polímeros e compostos para satisfazer várias demandas de utilização final. A estrutura única de seus polímeros oferece flexibilidade e elasticidade para uma ampla gama de aplicações em higiene e cuidados pessoais, incluindo o uso cosmético. Os polímeros Kraton são compatíveis com uma variedade de materiais, como poliolefinas e materiais polares. Eles também podem ser utilizados para modificar diversos tipos de óleos para cuidados com a pele, os cabelos e as unhas.

Os polímeros Kraton possuem grande capacidade de modificar a viscosidade de óleos minerais e óleos naturais para produzir cremes e outros produtos para cuidados com a pele. Géis à base de óleo são, essencialmente, a mistura de óleos e gelificantes. A maior parte da mistura é constituída por um óleo - que pode ser de natureza naftênica ou parafínica - ou óleo mineral ou ainda polibuteno ou silicone. Os óleos naturais também podem ser utilizados com a tecnologia Kraton.

A Kraton Polymers desenvolveu fórmulas de ótimo desempenho a baixas temperaturas e compostos com excelente retenção de óleo. As formulações podem variar de elastômeros a géis e graxas, muito utilizados na indústria cosmética.

EMBALAGENS PARA COSMÉTICOS
São tantas as aplicações dos polímeros Kraton que elas também chegam às prateleiras de supermercados, farmácias e perfumarias na forma de embalagem. Moldadas por sopro, essas embalagens vêm em diferentes formas e tamanhos e numa variedade de produtos para uso doméstico e substâncias químicas industriais. Para isso, os polímeros Kraton são adaptados às necessidades da área de cuidados pessoais, que pede recipientes claros, de impacto e atraentes em design.

SOBRE A KRATON POLYMERS
Há mais de 50 anos no mercado, a Kraton Polymers é pioneira no desenvolvimento de copolímeros em bloco de estireno (SBCs). A empresa abriu novas portas para a criação de soluções voltadas a versatilidade, estética, durabilidade e melhor desempenho, entregando uma ampla variedade de produtos industriais. A Kraton manteve-se líder de mercado, impulsionando a inovação e o desenvolvimento de novas famílias de elastômeros sintéticos. A estrutura molecular dos polímeros Kraton permite que eles sejam controlados e adaptados com alta precisão para uma ampla variedade de aplicações. O trabalho de criar e aperfeiçoar SBCs fez da Kraton a principal escolha para a inovação de produtos.

Os polímeros Kraton são aplicados em uma extensa gama de bens de consumo, bem como em estradas e grandes projetos. A empresa oferece opções hipoalergênicas para materiais da área médica e produz mais de 100 classes de polímeros e compostos, oferecendo à indústria opções que proporcionam alto desempenho.

SIMPEP leva associados para Brasilplast

O SIMPEP – Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do Paraná montou uma comitiva de associados para participar da Brasilplast - 13ª Feira Internacional do Plástico, que acontece de 09 a 13 de maio, no centro de exposição Anhembi, em São Paulo.

“A Brasilplast é o principal evento do setor na América Latina e montamos esta caravana para unir os empresários e buscar as novidades tecnológicas do mercado de transformação, principalmente em assessórios e equipamentos”, relata a presidente do SIMPEP, Denise Dybas Dias.

A feira conta com 1300 expositores de 63 países e deve receber mais de 65 mil profissionais que terão a oportunidade de conhecer novos produtos e serviços, além de estreitar relacionamentos com empresas e entidades da área.
Segundo Denise, outro ponto a ser destacado é a conferência que acontece durante a feira e está com uma programação excelente, trazendo as informações e perspectivas do mercado, novas tecnologias e soluções para as empresas.

O setor de transformação do plástico conta com 940 empresas no Paraná, contribuindo decisivamente com a economia do estado, dando oportunidade de emprego para 24.500 pessoas. “A comitiva organizada pelo SIMPEP, além de tornar o Paraná bem representado e participativo neste grande evento, também tem como objetivo dar a oportunidade aos nossos associados de reciclarem seus conhecimentos e conhecerem as últimas tendências de mercado”, afirma a presidente.

domingo, 8 de maio de 2011

Com número recorde de 43 empresas, a Itália se apresenta na Brasilplast 2011

Reconhecida mundialmente na área de tecnologia em maquinário e moldes para materiais plásticos e borracha, a Itália vem reforçar sua presença no país e apresentar seu potencial para o setor durante a BRASILPLAST 2011, de 09 a 13 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Com o objetivo de firmar novas parcerias estratégicas, bem como consolidar a presença das empresas italianas no país, a iniciativa conta com a organização do ICE - Instituto Italiano para o Comércio Exterior, entidade ligada ao Ministério do Desenvolvimento Econômico da Itália, em parceria com a ASSOCOMAPLAST - Associação Italiana dos Fabricantes de Máquinas para Matéria Plástica e Borracha.

O Pavilhão Italiano reúne 43 empresas líderes em seus setores de atuação, apresentando crescimento de 40% em sua área expositiva e 38% em relação ao número de participantes, comparado à edição anterior, em área expositiva de quase mil metros quadrados.

Comércio Bilateral
O Brasil é o 5º maior mercado mundial de exportação italiana no segmento. Além disso, a Itália ocupa atualmente o 3º lugar entre os principais fornecedores de instalações para o mercado brasileiro, tendo quase duplicado, em 2010, o valor de suas vendas para o setor, chegando a quase 100 milhões de euros (versus 2009).

O setor na Itália
Em termos de faturamento e exportação, os fabricantes italianos de máquinas para matéria plástica e borracha, ocupam o segundo lugar, a nível mundial, com mais de 11%sobre o total, atrás da Alemanha. Equiparado tecnologicamente com o país europeu, a Itália apresenta a vantagem de oferecer uma melhor relação qualidade/preço, o que a torna mais competitiva, sobretudo em relação aos países mais orientados à produção de alta qualidade e valor agregado.

Em mais de 50 anos de atividade, o setor italiano passou por um constante processo de evolução, que lhe permitiu desenvolver uma indústria completa, com ampla gama de produtos: extrusoras mono e duplo parafuso, máquinas à injeção, máquinas para extrusão-injeção/sopro, máquinas para estampagem rotacional e linhas diversificadas de máquinas para espumas poliuretânicas rígidas e flexíveis, entre outros.
Destaque especial para o segmento de reciclagem (mecânica) de termoplásticos e borracha, com soluções que englobam a inclusão de matérias-primas de segunda-mão, que podem ser valorizadas e recolocadas no ciclo produtivo e instalações, máquinas e equipamentos que ofereçam soluções tecnológicas voltadas a processos de transformação sustentável e com menor impacto ambiental, como máquinas com reduzido consumo de energia, que também permitem a produção de artigos de plástico cada vez mais leves e com as mesmas características técnicas.

O desenvolvimento da indústria italiana nos últimos anos
Os principais indicadores do setor mostram avanços positivos. Para a indústria italiana o balanço de 2010, em relação ao ano anterior, apresenta uma substancial retomada, superior às estimativas dos meses anteriores. O bom momento da indústria italiana é confirmado pelo incremento da produção de máquinas para a indústria do plástico e da borracha (+ 9,1%) em relação a 2009, com um valor de 3,6 bilhões de euros. Quanto às exportações, estas somaram, no mesmo período, 2,01 bilhões de euros (+ 9,7%) e um saldo positivo na balança comercial de 1,4 bilhões, tendo como principais destinos Alemanha e China (dados ICE/ ASSOCOMAPLAST).

FCC lança na Brasilplast 2011 o Fortiprene TPE VERDE, primeiro elastômero termoplástico com 50% de origem renovável

A FCC faz na Brasilplast 2011 o lançamento do Fortiprene TPE VERDE, com até 50% de materiais renováveis, de origem vegetal. O desenvolvimento deste material pioneiro representa um importante passo na busca de soluções para as questões de sustentabilidade do planeta, minimizando a degradação do meio ambiente e a exaustão dos recursos naturais.

Para atender à demanda deste mercado, a FCC investiu R$ 10 milhões na instalação de uma unidade produtiva junto à sua matriz, em Campo Bom/RS, e na ampliação da unidade de Conceição de Jacuipe/BA. Com estes investimentos, a empresa duplica sua capacidade de produção da matéria-prima, passando a ter capacidade para 10.000 toneladas/ano.

A apresentação da nova matéria-prima acontece como mais um esforço da FCC para manter o ritmo de aceleração de sua participação neste segmento – a indústria teve crescimento de 40% nas vendas de TPEs em 2010.

Fortiprene TPE VERDE é totalmente reciclável e sua funcionalidade e demais propriedades mecânicas e físicas permanecerão similares aos demais produtos convencionais atualmente disponíveis no mercado.

O Fortiprene TPE VERDE pode ser utilizado em qualquer aplicação em que os TPEs tradicionais já são utilizados, como por exemplo, na substituição de peças feitas em borracha vulcanizada, utilidades domésticas, cabos de ferramentas e utensílios, além de peças de vedação automobilísticas, brindes e brinquedos, entre outros.

Resultado de pesquisas próprias, o desenvolvimento do produto esteve focado também na questão econômica. O Fortiprene TPE VERDE não custa mais caro que um TPE convencional de propriedades similares, o que é um apelo importante para sua aceitação. Além de não custar mais, a nova matéria-prima da FCC pode ser processada no mesmo tipo de equipamento que qualquer outro TPE – injeção, extrusão, sopro e calandragem. Ou seja, para usar a matéria-prima renovável, as indústrias não terão que fazer qualquer modificação em seus processos.

O diretor de termoplásticos da FCC, Julio Schmitt, acredita na aceitação da nova matéria-prima, que oferecerá a fabricantes de utensílios, embalagens, a possibilidade de fazer uso de um material reciclável para a produção de peças e detalhes com toque macio e com característica anti-derrapante. O Fortiprene TPE Verde é feito para ser usado em peças que requeiram maciez de toque e o efeito anti-derrapante, como os cabos de ferramentas, cabos de escovas de dentes, embalagens de cosméticos, entre outros.

LINHA DE TPVs
A FCC está apresentando na Brasilplast também a linha completa de TPVs (Elastômeros Termoplásticos Dinamicamente Vulcanizados à base de PP/EPDM), o primeiro elastômero termoplástico dinamicamente vulcanizado (TPV) com tecnologia brasileira.

A FCC é a precursora brasileira na concepção dessa tecnologia.
O Fortiprene TPV tem grande aplicação em autopeças de vedação. A FCC projeta incremento significativo de sua participação no mercado de TPVs, “porque um produtor brasileiro de TVP atende mais rapidamente aos seus clientes, tanto no fornecimento quanto no desenvolvimento de peças”. Com o mercado doméstico aquecido, “as indútrias que usam esta matéria-prima precisam de um fornecedor local, para reduzir o tempo de desenvolvimento de novas peças, além dos recursos aplicados em estoque. A racionalização agiliza a produção e contribui para a formação de preços”.

CAPACIDADE DE DISTRIBUIÇÃO AMPLIADA
Para melhor atender aos clientes da região Sudeste, a FCC não investiu apenas na ampliação da capacidade de produção. A empresa está inaugurando uma unidade de distribuição em São Paulo, capital, com estoque, laboratório, show room e local de atendimento e suporte de serviços ao cliente.

O investimento faz parte do projeto da FCC, de oferecer agilidade no atendimento ao cliente, tanto para o fornecimento do produto quanto para o desenvolvimento de peças técnicas.

Dow apresenta portfólio de resinas de alta densidade para sopro 100% bimodal e inclui grade inovador da Segunda Geração de bimodais Gas Phase

Os grades específicos atendem as principais aplicações do mercado, desde higiene e cuidados pessoais a defensivos agrícolas. As soluções serão apresentadas na Brasilplast 2011.

A The Dow Chemical Company, por meio da sua divisão de Plásticos, mostra seu portfólio diversificado de resinas de alta densidade para sopro durante a Brasilplast 2011. Trata-se do único do mercado composto exclusivamente por resinas bimodais.

O destaque desta edição é o lançamento da CONTINUUMTM EP DMDA 6630, novo grade da família CONTINUUMTM, que possibilita a redução de peso das embalagens sopradas, mantendo a mesma resistência à carga vertical (top load). Ao mesmo tempo, sua ESCR (Resistência à Quebra sob tensão ambiental) é muito superior ao que normalmente é a exigência da aplicação, tornando possível incorporar quantidades importantes de reciclado pós-consumo sem prejuízo às propriedades da peça.
“A ESCR da resina DMDA 6630 com 50% de reciclado é a mesma que a da resina unimodal”, explica Mariana Mancini, líder de Suporte Técnico e Desenvolvimento América Latina para Rigid Packaging & Durables (embalagens rígidas e duráveis).

A arquitetura bimodal de pesos moleculares traz uma série de vantagens, como explica Mariana Mancini. “A tecnologia de polimerização que produz polietilenos com distribuição de pesos moleculares bimodal possibilita que o mesmo grade apresente propriedades que são contraditórias em polietilenos de alta densidade convencionais”, afirma.

Segundo a líder, graças à arquitetura molecular cuidadosamente desenhada, o mesmo polietileno pode apresentar excelente ESCR e altíssima rigidez, o que permite que os produtos soprados possam ter seu peso reduzido sem prejuízo às suas propriedades.

A linha CONTINUUMTM EP, segunda geração de resinas bimodais produzidas pelo processo Gas Phase da Dow, apresenta um balanço de propriedades ainda melhor, resultado de pesquisas de vanguarda em tecnologia de polimerização. Essas soluções apresentam balanço superior de propriedades, viabilizando a produção de uma ampla gama de embalagens e frascos para diversas aplicações, como embalagens para higiene e cuidados pessoais ou mesmo para defensivos agrícolas.

Esse balanço otimizado de propriedades foi conquistado graças ao catalisador usado no processo. A ferramenta é exclusividade da Dow e foi desenvolvida após extensas pesquisas em ciências de polímeros e tecnologia de catálise.

Ainda da família CONTINUUMTM, os grades bimodais HDPE 35057L e HDPE 35060L têm um longo histórico de performance superior comprovada na aplicação para pequenos frascos (normalmente até 5l), como óleo automotivo e produtos de higiene e cuidados pessoais, entre outros. Por outro lado, o grade 40055L é indicado para a produção de peças de tamanho médio (de 10l a 30l), que exijam maior resistência à ESCR e rigidez. São apropriados para defensivos agrícolas e outros produtos que precisem resistir à tensão ambiental.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Maior interação na cadeia de valor do plástico

O Jornal de Plásticos realizou nova entrevista com José Simantob Netto, economista, com 42 anos de experiência na Petroquímica e nos Plásticos, em diversos cargos de gerência e direção, em empresas nacionais e multinacionais, tanto do setor de produção de resinas quanto da transformação, além de entidades de classe setorial. Hoje se dedica a prestar consultoria na área de estratégias empresariais e setoriais, governança corporativa e sucessão nas empresas familiares (principalmente de capital fechado), projetos para alavancagem financeira, etc..

JP - Sr. Simantob, na sua última entrevista (edição do JP on-line de jan/fev 2011) o senhor sugeriu uma maior interação na cadeia de valor do plástico no sentido de tornar a ponta da cadeia mais competitiva a fim de evitar o risco de desindustrialização. Acredito que o seu modelo foi teórico como é possível realiza-lo na prática?
Simantob – Apesar do Custo Brasil que apontei ( juros mais altos do mundo, carga tributária insuportável, apreciação do real, etc.) é possível baixar o custo da matéria prima para os transformadores aos níveis de preços de China, Oriente Médio e Estados Unidos. Isto vai depender de uma vontade política do governo, uma vez que o monopólio das resinas é estatal/privado. A relação ganha –ganha entre produtor das resinas/transformador poderá se dar baixando os preços das resinas aos níveis dos mercados mais competitivos acima. Esta seria a maneira de tentar deter importações, promover exportações e fortalecer a cadeia como um todo.

JP – Sr. Simantob, de onde o senhor tirou esta idéia?
Simantob – Não tirei esta idéia de ninguém e de nenhum lugar. Formei esta idéia a partir de publicações disponíveis (da Braskem, Jornal de plásticos, e outros), apresentações em Congressos e Seminários (David Kupfer da UFRJ, Robert Bauman da Nextant/ Chemsystems, Armando Guedes Coelho na APIMEC/BOVESPA e outros) e o belíssimo estudo patrocinado pela ABDI. Entretanto, por falta de vontade política pouco ou nada foi feito de positivo pela nossa competitividade até agora, mesmo com tanto material de leitura, estudos apresentações.

JP – Sr.Simantob, porém como baixar os preços das resinas se o Brasil não é competitivo com Estados Unidos e Oriente Médio, onde as olefinas (eteno e propeno) são obtidas diretamente do gás natural (etano e propano), podendo gerar polímeros (PEBD, PEAD, PP, ) etc. a custos menores ?
Simantob – Desculpe a minha simplicidade de raciocínio. Se Allah foi generoso com meus “primos” islâmicos no Oriente Médio, proporcionando a eles o Gás Natural à flor da terra , Deus foi ainda mais generoso para os irmãos cristãos no Brasil. Senão vejamos o que ele nos deu:

·População de 180 milhões de habitantes com crescente poder aquisitivo;
·Frota crescente de 38 milhões de veículos automotores, ou seja, um veículo automotor para cada 6 habitantes;
·Consumo de 117 bilhões de litros de combustíveis em 2010;
·Uma PETROBRÁS realizando o lucro líquido recorde de R$ 35 bilhões;
·Estabilidade política;
·O livre arbítrio para escolha entre cruzar os braços e agir.

Agindo com a implementação de uma pequena taxa sobre o valor dos combustíveis vendidos no país e/ou um pequeno subsídio do mar de petróleo chamado Petrobrás poderia nivelar o custo das nossas olefinas aos custos internacionais favorecendo, tanto o produtor de polímeros quanto a transformação. A decisão terá que ser política.

JP - Mas, com isso, não existe o perigo de só um lado ganhar. Por exemplo, o lado do produtor de resinas?
Simantob – Aí o governo tem uma arma na mão que é a redução de alíquotas de importação de resinas inserindo efetivamente a cadeia de valor do plástico, na economia global da livre concorrência.

JP – O senhor já tem alguns números ou cálculos de quanto seria esta taxa e /ou valor de eventuais subsídios?
Simantob – Não tenho cálculos! Apenas estou sugerindo uma metodologia global que talvez tivesse que ser desenhada e implementada por consultores técnicos - financeiros independentes, afim de que não haja dúvidas sobre isenção ou conflito de interesses.

JP – O governo concordaria com isso?
Simantob – Depende de como se venda esta política Industrial no maior interesse da nossa economia. A China já faz isso. Talvez pela orientação milenar de BUDA, aos meus amigos chineses. Nem precisamos reinventar a roda.

JP - Alguma consideração final?
Simantob – Parafraseando Saint Exupéry em seu famoso livro “O Pequeno Príncipe”, quem conquista se torna responsável. A Petrobrás conquistou o direito do monopólio na Petroquímica e, agora, na minha visão o Governo é moralmente responsável pelos riscos por que passa a cadeia de valor.