sábado, 30 de junho de 2012

Substituição de metais por plásticos na indústria automotiva é tema da palestra de engenheiro da SABIC no Cintec 2012 Plásticos


Entre os dias 20 e 24 de agosto, acontece o Cintec 2012 Plásticos – Congresso de Inovação Tecnológica. Promovido pela Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc) e realizado em paralelo à feira Interplast 2012, em Joinville, o evento contará com 20 palestras, além seis minicursos cursos.

No dia 22 de agosto, a última palestra da tarde, com início às 17h45, será do Engenheiro de Desenvolvimento e Aplicação, Cesar Augusto Marelli, da SABIC, empresa líder mundial no fornecimento de soluções em materiais termoplásticos. Formado em engenharia de produção mecânica, com MBA em gerenciamento de projetos, Marelli tem ampla experiência nas áreas de injeção e desenvolvimento de projetos e produtos e de simulação via CAE.

Sua palestra terá como tema “Substituição de metais por plásticos de engenharia na indústria automobilística”. Além de abordar os conceitos sobre redução de peso e substituição de metais, o engenheiro vai compartilhar o seu conhecimento em elementos finitos e estruturação de componentes e apontar os principais plásticos de engenharia para fabricação de peças automotivas. Casos reais de sucesso e tendências para indústria automotiva vão exemplificar o assunto.

O Cintec Plásticos tem como principal foco a inovação e a troca de conhecimento. Ao longo dos 12 anos de sua realização, o evento já reuniu mais de 7.900 congressistas e 600 palestrantes. Para 2012, a expectativa é atrair cerca de 400 profissionais.

Stanplast leva produtos fabricados por rotomoldagem para Interplast 2012

Para a 7ª edição da Interplast, que acontece entre 20 e 24 de agosto de 2012, em Joinville - SC, a Stanplast já confirmou sua presença. Esta é a segunda vez que a empresa participa da feira e, para este ano, vai levar seus produtos fabricados pelos processos de rotomoldagem e termoformagem.
Com um leque de 150 produtos próprios, a Stanplast tem mais de 24 anos de experiência na atividade de rotomoldagem. O processo é uma opção industrial versátil e de baixo custo produtivo, que permite aos produtos um design diferenciado, com variedade de formas. Além disso, possui ainda outra vantagem, que é a possibilidade de a densidade das paredes do produto ser alterada conforme a resistência desejada. A empresa também desenvolve, de maneira prática e eficiente, projetos personalizados, buscando suprir as necessidades dos clientes e a demanda do mercado.

AX Plásticos apresenta novidades em extrusoras para laboratórios na Interplast 2012

Para a edição 2012 da Interplast, a AX Plásticos vai trazer o seu mais novo lançamento para laboratórios, a extrusora-sopradora modelo AX16Blow. Equipada com rosca e cilindro de 16 mm de diâmetro e controlada por CLP por meio de IHM (touch screen), a máquina foi desenvolvida com diversos tipos de polímeros e blendas.

Além desta novidade, os visitantes que passarem pelo estande da empresa também vão conhecer a extrusora AX20 Blow-Film, para filme tubular, também voltada para laboratórios. Esse modelo, mais compacto, é controlado por inversor de frequência e tem capacidade de processamento mínimo de 500 g/h.

A AX Plásticos está há mais de oito anos no mercado de polímeros, desenvolvendo e fabricando equipamentos de transformação voltados, especialmente, para laboratórios. Com tamanhos reduzidos e baixo consumo de energia, os equipamentos da AX produzem resultados mais rápidos e com um custo menor, se comparados aos ensaios feitos em equipamentos comuns de produção. “Com apenas 500 gramas de polímeros, é possível realizar ensaios, testes, pesquisas, desenvolvimentos, entre outras inovações, em nossos equipamentos. É por isso que nossos produtos estão ganhando cada vez mais espaço nos laboratórios de todo o Brasil, com destaque para o laboratório da Embrapa, em São Carlos/SP, da UFSC, em Florianópolis/SC, da Sociesc, em Joinville/SC e os da Braskem, na Bahia, em São Paulo e no Rio Grande do Sul”, ressalta Douglas Amorim Paiva, gerente geral da AX Plásticos.

A Interplast 2012 - – Feira e Congresso de Integração da Tecnologia do Plástico acontecerá entre os dias 20 a 24 de agosto em Joinville, Santa Catarna.

domingo, 24 de junho de 2012

Você quer montar uma recicladora de plásticos?

Prestamos consultoria na elaboração de projetos

- O plástico tem sido apontado como o vilão do meio ambiente. A sua baixa densidade faz com que este polímero, quando descartado indevidamente no meio ambiente, flutue nos recursos hídricos, o que aumenta sua visibilidade, causando uma imagem negativa, diante da população;

- A falta de uma cultura de preservação ambiental e a escassez de projetos de coleta seletiva, fazem com que, injustamente, a população considere o plástico como o “inimigo nº 1” da preservação ambiental;

- Por outro lado, a lei nº 12.305 de 02/08/2010 (“Política Nacional de Resíduos Sólidos”), prevê incentivos para as atividades de reciclagem de materiais e projetos de coletas seletivas;

- Portanto, promover a reciclagem e dar vida nova a materiais plásticos que acabariam em lixões ou aterros sanitários não é apenas uma atitude correta, é uma atitude de visão!

LEMBRETE IMPORTANTE: a matéria prima é o principal custo na transformação do plástico. Para reduzir este custo e preservar o meio ambiente, prestamos consultoria na elaboração de projetos de recicladoras de plásticos.

Para maiores informações, os interessados podem entrar em contato com a nossa redação, através do e-mail jorplast@jorplast.com.br ou pelo telefone (21) 2717-0375.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Qualificação do público foi destaque na 28ª Fispal Tecnologia

Oportunidades de novos negócios confirma
recuperação do setor para os próximos meses

Os resultados da 28ª Fispal Tecnologia - Feira Internacional de Embalagens e Processos para as Indústrias de Alimentos e Bebidas, promovida pela BTS Informa, deram novo ritmo ao setor. Presença qualificada de mais de 60 mil visitantes de todo País e do exterior abriram oportunidades de negócios para as duas mil marcas expositoras, que ocuparam os quase 80 mil m2 do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, entre os dias 12 a 15 de junho.

A participação de 146 expositores estrangeiros, de 16 países diferentes, crescimento de 35% em relação à edição de 2011, também confirma o momento favorável para ampliar as relações comerciais com o mercado brasileiro. Este ano os Pavilhões Internacionais trouxeram novidades da Alemanha, Bélgica, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Índia, Itália, México, Taiwan e Turquia – este último com 15 empresas representantes.

Durante a Fispal Tecnologia, também foram realizadas 112 rodadas de negócios com 10 compradores internacionais e 25 empresas brasileiras transformadoras de plástico associadas ao Programa ExportPlastic. De acordo com o INP (Instituto Nacional do Plástico) a projeção de negócios é US$ 1,7 milhão para os próximos 12 meses.

“A cada Fispal queremos melhorar os resultados e esta edição é a prova de que atingimos os nossos objetivos”, afirma Marco Antonio Basso, CEO do Informa Group no Brasil.

Na avaliação dos expositores, a Fispal deve estar no planejamento de marketing e negócios das empresas do setor. “A feira foi bastante positiva, sendo a melhor vitrine para a nossa linha de produtos”, afirma Marcio Amorim, gerente comercial da Romi. A mesma opinião foi compartilhada pelo diretor da Indumak, Gelson Renato Schmidt. ”A qualidade dos visitantes está melhor. Conseguimos fechar bons negócios e prospectar novos clientes, além de manter o relacionamento com os que já são da nossa carteira”.

Mesmo para os expositores que participaram pela primeira vez do evento, os resultados superaram as expectativas. É o caso da empresa alemã Rose Plastic, que realizou 40 novos contatos com potenciais compradores. A experiência também foi satisfatória para o Simplas-RS (Sindicato das Indústrias de Material Plástico), que trouxeram empresários da região Sul. “Notamos um público extremamente qualificado, pois a feira é mais específica”, diz Victor Oscar Borkoski, vice-presidente do sindicato.

Futuro do setor
Simultaneamente à Fispal Tecnologia, foram realizados três congressos técnicos e um simpósio sobre Segurança Alimentar, iniciativa conjunta da BTS Informa e do IBC Brasil, empresa do Grupo Informa especializada na realização desse tipo de evento.Entre os dias 12 e 14 de junho, 500 congressistas puderam trocar informações e experiências sobre tecnologias, tendências e desafios para a indústria de alimentos.

A abertura do evento foi marcada pela Plenária de Presidentes, que contou com a participação de presidentes e vice-presidentes de grandes indústrias do setor – J. Macêdo, BRF Brasil Foods, Schincariol, Kraft Foods, Cargill Agrícola, Tetra Pak e PepsiCo. Os debates sobre os Rumos da Indústria Alimentícia no Brasil foram conduzidos por LuisMadi, presidente do ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

A saudabilidade foi destacada por Gino Di Domenico, presidente da Schincariol, como um bom exemplo de ações que vêm sendo implementadas pela marca na melhoria dos produtos. Segundo ele, a empresa conseguiu nos últimos anos trocar aromas artificiais por naturais, reduzir entre 15% a 20% a quantidade de açúcar nas bebidas e cortou em cerca de 14% o consumo de água nos processos industriais.

Fabio Acerbi, diretor de assuntos corporativos da Kraft Foods salientou que não deve existir uma dualidade entre a indústria e órgãos regulatórios, como a Anvisa, mas uma parceria. “Não estamos em polos opostos. A indústria também quer consumidores saudáveis para que o consumo seja sustentável”. Dessa forma, a Kraft superou suas metas na eliminação de gordura trans, dejetos sólidos, entre outros.

Entre outros pontos discutidos, ficou claro que os incentivos e políticas para a indústria de alimentos ainda são insatisfatórios, principalmente quando se leva em consideração a crescente demanda por alimentos não apenas no Brasil, mas em um cenário amplo, como a América Latina.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cursos sobre reciclagem de plásticos: em Rio Claro (SP) e São Paulo (Capital)

A RECICLAGEM DE PLÁSTICOS: 
MEIO AMBIENTE, PROJETO, OPERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Próximo:  Favor Entrar em Contato

Público alvo: Profissionais liberais, estudantes de nível superior, recicladores de plástico, proprietários de depósitos de sucatas, e participantes de cooperativas de catadores interessados em agregar valor à produção.

Programa:
1. Meio Ambiente : Composição do lixo, Política Nacional de Resíduos Sólidos;
2. Resinas Plásticas: definições , indice de fluidez, aplicações , testes de identificação;.
3. Transformação de plásticos: noções dos processos de injeção, extrusão e sopro.
4. Processos de reciclagem: viabilidade econômica; reciclagem mecânica: equipamentos; processos de reciclagem de PE, PP e PET; preços; PET reciclado; aplicações; fornecedores de sucata plástica; noções de eletricidade; decantador para separação de lama.
5. Plano de negócios: Premissa, investimento, capital de giro, despesas financeiras, tributos, custos fixos e variáveis, retorno do investimento, ponto de equilíbrio, rentabilidade.

Data e Local : Favor entrar em contato

Carga horária: 8 hrs

Importante: o valor do Investimento dá direito também a apostila,


Para maiores informações sobre estes cursos, os interessados devem entrar em contato com a redação do Jornal de Plásticos / Plásticos Em Foco, através do e-mail jorplast@jorplast.com.br 
ou pelo fone (21) 2717-0375. 
Também são ministrados cursos "in-company".

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Reciclagem do PET apresentou forte crescimento em 2011

Durante a Rio + 20, Brasil consolida posição
entre os líderes mundiais da atividade


O Brasil mantém a sua posição entre os líderes da reciclagem de PET no mundo. Em 2011, o País deu a destinação correta a 294 mil toneladas de embalagens de PET pós-consumo, o que representa 57,1% das embalagens descartadas pelo consumidor. Os números do 8.º Censo da Reciclagem do PET no Brasil, divulgados pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet), durante a Rio + 20, também trazem outros dados animadores.

Os detalhes foram apresentados durante a I Conferência Internacional da Indústria do PET, realizada no Hotel Renaissance, em São Paulo, entre 11 e 12 de junho. O evento reuniu mais de 340 participantes de 21 países, entre produtores de resina, recicladores, fabricantes e usuários da embalagem, máquinas e equipamentos, ao lado de consultores e especialistas internacionais, que falaram das principais tendências deste mercado.

Números mostram crescimento

O volume total reciclado em 2011 corresponde a um aumento de 4,25% em relação às 282 mil toneladas recicladas em 2010. Esse índice é mais do que o dobro do crescimento registrado na produção de novas embalagens, que mesmo enfrentando a crise mundial, foi de 2% em 2011. Atualmente, com faturamento de R$ 1,2 bilhão, a reciclagem responde por mais de um terço de todo o faturamento da indústria do PET no Brasil.

“Isso mostra que, apesar das dificuldades em relação à coleta seletiva, o trabalho da indústria, no sentido de gerar demanda para o PET reciclado, contribui fortemente para o desenvolvimento da atividade”, afirma o presidente da Abipet, Auri Marçon. “Além disso, coletamos, reciclamos e aplicamos o material reciclado em nosso próprio território. Não exportamos as embalagens pós-consumo, como fazem algumas nações desenvolvidas, que têm bons sistemas de coleta, mas enviam seus resíduos sólidos urbanos para serem reciclados em países em desenvolvimento”, afirma.

Destinação do PET reciclado

O mercado têxtil continua sendo o principal destino de todo do PET reciclado no Brasil. O setor responde pelo uso de aproximadamente 40% de todo o material. O segundo lugar, com 18% cada um, é dividido entre os setores de embalagens e o de aplicações químicas. “A indústria têxtil continua sendo a grande aposta, mas nos chama a atenção o fantástico crescimento da utilização do PET reciclado na fabricação de uma outra embalagem, o chamado bottle-to-bottle, que teve vários projetos lançados nos últimos dois anos”, destaca Marçon.

O potencial de todos esses mercados é confirmado pelos 409 recicladores entrevistados. Desses, 42% afirmam que o setor têxtil continuará apresentando o maior crescimento na utilização do PET reciclado. Para outros 33%, as embalagens de alimentos representam o segmento mais promissor para a reciclagem do PET. A novidade é que 8% desses recicladores acreditam que as aplicações técnicas para o mercado automotivo ganharão destaque nos próximos anos.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Romi demonstra sopradora automática ROMI PET 160 na 28ª Fispal Tecnologia

A Indústrias Romi S.A., líder brasileira no setor de máquinas-ferramenta e máquinas para plásticos, além de importante produtora de fundidos e usinados, participa da Fispal Tecnologia 2012 - Feira Internacional de Embalagens, Processos e Logística para as Indústrias de Alimentos e Bebidas.

Durante a feira, considerada o maior evento do setor na América Latina, a empresa apresentará a sopradora automática ROMI PET 160. Equipamento com capacidade produtiva de até 1200 frascos por hora e de até 6 litros de capacidade volumétrica, a sopradora ROMI PET 160 possui o diferencial de alimentação e extração automáticos, sendo voltada à fabricação de garrafas PET para as indústrias de alimentos, bebidas e produtos de higiene e limpeza.

Para o diretor da unidade de Máquinas para Plásticos da Romi, William dos Reis, “o primeiro semestre de 2012 foi de grande relevância para a nossa unidade de negócios, pois recebemos um bom retorno da Mecânica e agora vamos fechar o período com a nossa feira mais importante, a Fispal". A Romi ocupará um estande de 100 metros quadrados, localizado na rua J/K 215/216.
A Fispal será realizada entre os dias 12 e 15 de junho, no Anhembi Parque em São Paulo.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Produção e vendas da indústria química recuam em abril, mas resultados do quadrimestre são positivos

Os volumes de produção e vendas internas da indústria química apresentaram uma queda no mês de abril, porém os dados dos quatro primeiros meses do ano são favoráveis, informa o RAC (Relatório de Acompanhamento Conjuntural) da ABIQUIM – Associação Brasileira da Indústria Química. Na comparação mensal, a produção caiu 15,38% e as vendas internas apresentaram um recuo de 7,62%, em relação ao mês de março. Entretanto, em relação ao primeiro quadrimestre de 2011, o índice de produção aumentou 5,99% e o de vendas internas cresceu 12,08%.

Na avaliação da ABIQUIM, a reposição de estoques em diversas cadeias nos primeiros três meses do ano e a ocorrência de compras preventivas, motivadas pela expectativa de elevação dos preços de derivados do petróleo e da nafta petroquímica no mercado internacional, ajudam a explicar o menor nível de atividade em abril. Além disso, destacam-se a realização de diversas paradas, programadas ou não, para manutenção e também uma instabilidade no fornecimento de energia elétrica na região Sul do País, que também impactaram a produção de algumas empresas.

O volume de importações, que vinha crescendo a um ritmo bastante elevado até o final do ano passado, caiu 14,41% no 1º quadrimestre de 2012 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esta redução, além de estar sendo influenciada pela menor demanda no segmento de intermediários para fertilizantes no início deste ano, também é explicada pela elevação dos preços no mercado internacional e pela valorização do dólar em relação ao real, que devolveu ao segmento um pouco da competitividade que havia sido perdida. Deve-se acrescentar duas questões altamente positivas no período recente que é a manutenção do ritmo de redução da taxa de juros básica da economia, bem como a aprovação no Senado Federal da Resolução 72/2010, que dá um passo importante na eliminação da chamada “Guerra dos Portos” ao unificar as alíquotas de ICMS para produtos importados em 4%, ainda que tenha efeitos só a partir de janeiro de 2013.

Segundo a diretora técnica de Economia e Estatística da ABIQUIM, Fátima Giovanna, todos esses pontos caminham no sentido do aumento da competitividade e, consequentemente, dos níveis mais adequados de produção da indústria química, além de possibilitar a melhora do ambiente para reavaliação de projetos de investimento que poderão vir a ser implementados. “Há, ainda, um ponto importante, que precisa ser equacionado para frear o crescimento das importações e estimular investimentos, que é a questão do preço do gás natural no mercado brasileiro, da ordem atualmente de US$ 12/MMBTU, sem a margem das distribuidoras”, ressalta Giovanna.

O índice de preços subiu 5,59% em abril, influenciado principalmente pelo comportamento no mercado internacional. No acumulado do 1º quadrimestre também houve crescimento, de 4,92%, em relação a igual período do ano anterior.

STF nega pedido da Câmara e garante distribuição de sacolas plásticas em SP

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou o pedido feito pela procuradoria da Câmara Municipal de São Paulo, que questionava uma liminar proferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para suspender a eficácia da Lei paulistana nº 15.374/2011. Esta lei pretende proibir a distribuição gratuita ou venda de sacolas plásticas aos consumidores dos estabelecimentos comerciais na cidade de São Paulo.

Com a decisão, a situação da cidade de São Paulo está mantida, e não há lei que proíba a distribuição das sacolas plásticas no comércio.

Em junho de 2011, o Tribunal de Justiça de São Paulo suspendeu a lei após ação direta de inconstitucionalidade (Adin) ajuizada pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast). A liminar questionava a validade da lei paulistana, uma vez que extrapola a competência legislativa municipal e regulamenta matéria sobre proteção ao meio ambiente. (Fonte: "Boletim Eletrônico" - INP).