quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Falta de competitividade explica piora nos balanços econômico e financeiro das indústrias químicas

A riqueza interna gerada pelas empresas do setor químico representou, em média, 20,2% do total da receita bruta apurada em 2011, uma redução de 3,7 pontos porcentuais em relação a 2010. Outro dado preocupante é que, na comparação com 1998, primeiro ano do levantamento, o porcentual de 2011 ficou 17,8 pontos abaixo (naquela ocasião, o valor adicionado sobre a receita bruta foi de 38%).

Segundo Fátima Giovanna, diretora técnica de Economia e Estatística da Abiquim, estes resultados comprovam o cenário de falta de competitividade da indústria química brasileira, bem como fornecem algumas das razões para o desestímulo a novos investimentos: “Dado que o setor químico é intensivo em capital e muito dependente de matérias-primas, a Abiquim vem defendendo insistentemente sua desoneração, bem como a adoção de uma política para o uso do gás como matéria-prima”.

A distribuição da riqueza gerada pelas empresas também representa um problema para o setor, que precisa de investimentos. O Governo ficou com a maior fatia da parcela da riqueza em 2011 (33,9% do total), por meio de cobrança dos impostos, taxas e contribuições. Isso significa um recolhimento de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos, do total de R$ 18,5 bilhões gerados. Já outra parte, de R$ 5,8 bilhões (31,2%), foi destinada ao sistema financeiro para o pagamento de juros. A fatia reservada à remuneração do trabalhador ficou com 27%, ou R$ 5 bilhões. O restante do valor adicionado, R$ 1,4 bilhão (7,9%), ou seja, a menor parcela deste total fica com a empresa, sendo dividida entre juros sobre capital próprio (ou retorno ao acionista) e lucros/prejuízos retidos no negócio.

O indicador EBITDA/ROL, que mede o resultado específico da atividade de fabricação de produtos químicos antes de despesas e receitas financeiras, mudou para um nível mais baixo em relação aos primeiros anos da série. Se em 1998 o EBITDA alcançou 16,19% (em 1999 chegou a 22,16%), em 2011 o mesmo indicador registrou apenas 11,29%. Este é mais um resultado que comprova a dificuldade das empresas em manter a atividade produtiva e, por consequência, evidencia uma perda importante de competitividade.
A margem líquida do setor também sofreu recuo no ano passado, atingindo o patamar de apenas 3,2%, contra 5,2% em 2010. Na análise dos últimos anos, de 2003 a 2011, os números estavam registrando melhora expressiva, mas interrompida, todavia, pela crise internacional, que puxou a margem líquida de 2008 para valores negativos (-1,0%).

Fátima Giovanna alerta para as consequências desses resultados: “À medida que vemos o setor gerando cada vez menos valor, especialmente pela elevação do peso da matéria-prima e também com o baixo retorno obtido na atividade, como poderemos atrair novos investimentos? No início da série, os gastos com matéria-prima representavam cerca de 60% do total da receita bruta. Hoje essa variável pesa 85%.”
Os estudos “Valor Adicionado” e “Análise de Balanços” foram realizados pela equipe de Economia e Estatística da Abiquim (Associação Brasileira da Indústria Química).


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Qualificação do público marca a Feira Química 2012

Evento que teve início na última terça-feira, dia 27 de novembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, se encerra hoje com grande qualificação do público presente.

São Paulo, Novembro de 2012 - A qualificação do público que esteve presente na Feira Química 2012 (Feira Brasileira da Indústria Química), que se encerra hoje, dia 29 de novembro, às 21h, foi bastante grande segundo os expositores presentes e organizadores do evento. A Feira Química 2012 começou na última terça-feira, dia 27 de novembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e reuniu fabricantes de máquinas, equipamentos, acessórios, insumos e serviços para todo o setor, atraindo consumidores finais, empresas do segmento petroquímico, química básica e química fina.

A feira atraiu compradores qualificados dos mais variados segmentos da indústria química: alimentícia, cosméticos, defensivos agrícolas, farmacêutica, higiene pessoal, petroquímica, tintas, esmaltes, embalagens, entre muitos outros. Segundo Igor Tavares, diretor da feira, circularam pelos corredores da Química 2012 profissionais que atuam em empresas como 3M, Braskem, Basf, Bayer, Rhodia, Lanxess, Dupont, Syngenta entre outras. “A presença desses profissionais eleva o nível dos negócios que são realizados durante esses três dias de evento”, afirma.

O evento ocorreu em um importante momento pelo qual vive a indústria química, hoje um dos setores que mais cresce no Brasil, atingindo um faturamento de US$ 158,5 bilhões em 2011, número 23% superior ao ano anterior. Um representativo mercado, em constante processo de evolução e cheio de novidades. Somado a isso, o setor também enfrenta a demanda por profissionais já que gerou, somente em 2011, mais de 13,5 mil postos de trabalho diretos, e deve, segundo estimativas, continuar crescendo em razão dos altos investimentos.

“A Feira Química nasceu para abranger os diversos setores que a química envolve, mas, sobretudo, para permitir que este crescente mercado tenha um ambiente para promover a troca de informações e experiência. Esperamos que este objetivo tenha sido atingido durante esses três dias de evento”, finaliza Tavares.

Única do setor na América do Sul, a Feira Química foi organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, líder em promoção e organização de feiras de negócios, e conta com o apoio oficial da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e do Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo (Sinproquim), além do apoio institucional da ABIMAQ, ABNT, CRQIV e ABRAVA.

Abiquim apoia Seminário do Setor Químico do Brasil


No dia 5 de dezembro, o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fernando Figueiredo, participará do Seminário do Setor Químico do Brasil, promovido pelo deputado federal Vanderlei Siraque (PT-SP). O objetivo do evento, que acontecerá no auditório Paulo Kobayashi da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP), é expor o atual cenário da indústria química brasileira, discutir ações para sua sustentabilidade, revelar meios para estimular o potencial brasileiro em biomassa (biorrefinarias) e viabilizar a implementação das medidas recomendadas pelo Conselho de Competitividade do Plano Brasil Maior.

O Seminário também contará com a presença do presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, Paulo Lage; do representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvio Vaz; da gerente de sustentabilidade da BASF, Flávia Tozatto; e do coordenador geral do departamento das indústrias químicas e transformados plásticos do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Alexandre Lopes.

Durante o evento, Siraque, que preside a Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil, na Câmara Federal, em Brasília (DF), defenderá o setor como estratégico ao desenvolvimento do país. “Esse segmento da nossa economia merece atenção especial do governo. Penso que o Brasil deve agregar valores e incentivar a indústria de transformação química. Entendo que, se o Brasil não fizer isso, o petróleo, que hoje é nosso, futuramente retornará em forma de outros produtos. Dessa forma, a nossa balança comercial continuará deficitária neste setor”, afirma o deputado.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Área Industrial em Rio Claro (SP)

Vende-se

17.000m² de terreno, 2.600m² de área construída;
2 Galpões: 75m x 20m e 37m x 10m de vão livre.

Vista aérea do local e diagrama

Área Fabril:

  • Barracão “D” 75m X 20m:
- Piso interno em concreto usinado polido (150mm) para carga de até 30ton;
- “Pé direito” de 6,25m até a base da estrutura metálica;
- Mezanino com 2 salas (gerência de produção e engenharia);
- Rede de ar comprimido aérea;
- 2 salas abaixo da área administrativa ligadas à produção (“D¹”);
- 1 cozinha;
- 1 sala de atendimento;
- 1 almoxarifado pequeno (produtos de limpeza);
- 2 wc (masc./fem.);
- 1 almoxarifado com balcão para produção;
- 2 salas que complementam o almoxarifado e podem estar ligadas ou não a ele;
- 1 sala com 2 compressores de ar.

  • Barracão “E”  37m X 10m:
- Piso interno em concreto usinado (100mm) para carga de até 18ton;
- “Pé direito” de 6,25m até a base da estrutura metálica;
- Rede de ar comprimido;
-1 sala pequena lajotada (almoxarifado);
-1 cabine de pintura com 2 filtros a áfua;
-1 sala lajotada;
- Área externa com piso em comcreto usinado, parte com cobertura metálica.

Área Externa:

- Área total cercado com moirões de concreto e tela “A¹”;
- Portaria com wc “A”;
- Canil “B”
- Bicicletário murado e coberto “C”;
- Área com cobertura metálica e piso em concreto usinado (estoque de   embalagens) “D”;
- Barracão maior “D¹”;
- Local da área admn.”E”
- Salas e barracão menor “F”;
- Sala de energia com 2 transformadores (220V Tri), preparada para receber mais um.


Vista panorâmica

Localização:


A 15 minutos da Via Anhanguera, 
no “coração” de São Paulo!

Maiores Informações:

 Através dos fones: (21) 2717-0375 / (21) 9637-5699 (Cel.) ou 
Falar com o Engº Ângelo R. Sardinha Chagas.

domingo, 4 de novembro de 2012

O Plástico e a Política Industrial do Governo para a Indústria Automotiva

 
Roberto Korall, 
coordenador da COFAUTO

O JORNAL DE PLÁSTICOS entrevistou, com exclusividade, o empresário Roberto Korall, proprietário da Component Plásticos e coordenador da Câmara Setorial dos Fabricantes de Componentes Automotivos – COFAUTO, da ABIPLAST/SINDIPLAST.
Roberto Korall vem lutando pela interação da “cadeia de valor”, desde as montadoras de veículos automotores, passando pelos sistemistas, pela indústria de transformação e moldagem, até os fabricantes de resinas plásticas. E não tem sido fácil sua tarefa em vista dos desafios do setor que, preocupado com o “Custo Brasil”, anda assustado com o “fantasma” da desindustrialização nacional.Por outro lado, os programas como Brasil Maior e Inovar Auto, assim como novas providências tomadas pelo governo, tudo isso vem apresentando novas oportunidades, principalmente, àquelas empresas que interagem por meio da COFAUTO.

JP - Qual será a missão da COFAUTO diante das novas oportunidades que se afiguram?
RK - Por meio da COFAUTO, com o apoio da ABIPLAST/SINDIPLAST e da FIESP/CIESP, vamos envidar o melhor dos esforços para desenvolver e otimizar a interação da cadeia de valor da indústria automotiva, objetivando a competitividade entre todos os seus elos, no âmbito de uma relação ganha/ganha. Para tanto, convidamos representantes da engenharia de algumas montadoras para que, através de uma apresentação dos mesmos, tivéssemos uma visão mais clara das demandas e tendências presentes e futuras, no tocante à tecnologia e recursos.  É importante para o transformador de plásticos conhecer melhor a montadora e vice-versa. Dentro desta nova filosofia, já trouxemos para nossas últimas reuniões, representantes da Citröen- Peugeot e da Mercedes Benz. Esses foram os primeiros passos para interação do setor.

JP – Quais são suas perspectivas para os próximos anos?
RK - As políticas industriais voltadas para o setor automotivo decorrentes do “programa Brasil Maior” e do projeto “Inovar Auto”, hoje, devidamente regulamentados, somente serão “tirados do papel” mediante um processo de se fazer a ”lição de casa”, envolvendo todos os elos da cadeia produtiva.

JP - Preliminarmente, que medidas o governo vem tomando para desonerar a indústria em geral e, especialmente, a automotiva?
RK – Poderia citar: desoneração da folha de pagamento; redução de forma gradativa do IPI (TIPI), a partir de 2013, engatilhado com a aplicação dos esforços para maior competitividade e adensamento da cadeia de valor; redução dos juros bancários; redução do custo da energia elétrica (algumas dessas medidas já entraram em vigor). Além disso, contaremos com a oneração fiscal de produtos importados.

JP - No caso do Programa INOVAR AUTO, quais as principais medidas tomadas pelo governo e como poderão beneficiar as empresas participantes da COFAUTO?
RK - O Regime Automotivo, a partir 2013, atingirá três alvos importantes: ampliação dos investimentos das montadoras locais; atração de novos fabricantes e criação de bases para uma política de inovação em toda a cadeia de valor. O Governo buscará, também, a ampliação a participação das montadoras locais na produção mundial. Com isso haverá uma mudança do status de meros fabricantes de veículos para assumir o status de centros globais de desenvolvimento de novos produtos. Isto é muito bom para os membros da COFAUTO.

JP - Que incentivos são previstos para as empresas aqui instaladas?
RK - O Governo cobrará menos impostos das montadoras que se habilitarem ao Programa INOVAR AUTO, se comprometendo a investirem em P&D, à produção de carros mais econômicos, e a compra de insumos de fabricantes brasileiros: a participação de peças nacionais terá que aumentar, gradualmente até 2017, dos atuais 45% para 70%. Isso será uma grande oportunidade, para um trabalho de colaboração recíproca.

JP - Como as montadoras aqui instaladas reagirão ao Programa INOVAR AUTO?
RK - Para as multinacionais já instaladas no Brasil, como Ford, FIAT, GM, Volkswagen, Toyota, Mercedes, entre outras, o cenário não poderia ser mais positivo, pois ele possibilita uma visibilidade melhor para o planejamento dos próximos anos. Nestas novas circunstâncias, a ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos) já está revisando o plano de investimentos da Indústria Montadora de US$22 bilhões, entre 2013 e 2017, para US$30 bilhões (incluindo-se aí as novas montadoras a serem instaladas). Temos que crescer juntos!

JP - Além das condições de se aumentar o conteúdo das peças nacionais dos atuais 45% para 70%, até 2017, que outros requisitos serão necessários para uma montadora conseguir habilitação a esse programa?
RK - Um deles é a redução de 12% do consumo de combustível dos veículos. É uma oportunidade para o plástico pela sua maior leveza! Outro, a compra de insumos estratégicos no Brasil ou no Mercosul. Para isso, as empresas precisarão obrigatoriamente investir no Brasil pelo menos 0,5% do faturamento em P&D, principalmente em novos sistemas de segurança, tecnologia e sistemas automotivos.
Além disso, deverão se comprometer a Investir pelo menos 1% do faturamento em engenharia de produção, capacitando fornecedores, desenvolvendo máquinas e ferramentas nacionais. Por isso é que precisaremos ganhar musculatura para um trabalho institucional em conjunto.
Tudo isto é oportunidade para os membros da COFAUTO. Além disso, novas fábricas que ainda estavam indecisas, já se decidiram a efetivar novos projetos.

JP - Quais serão estas novas fábricas?
RK - Deverão sair do papel




JP - Estas novas fábricas terão alguma fórmula para receber incentivos?
RK - Sim! Elas poderão importar 25% dos insumos sem pagar IPI, 25% acumulando créditos de IPI e os 50% restantes pagarão IPI com acréscimo de 30 pontos percentuais.

JP - O que será necessário para que o segmento coberto pela COFAUTO otimize a sua  participação no Projeto INOVAR AUTO?
RK - E minha opinião, afora os fatores que afetam toda a indústria nacional, por exemplo, carga tributária, juros bancários, custo de energia elétrica e outros, seria necessário trabalhar em alguns gargalos que afetam mais especificamente o setor, tais como:

· Fragilidade face à concorrência chinesa em condições desiguais, e também a concorrência predatória dentro do próprio setor ;
· Capacitar as empresas do setor a efetivar o seu planejamento estratégico que em geral existe apenas na “cabeça do dono”, e levar as mesmas a uma atuação mais organizada e produtiva;
· Preparação de sucessores;
· Falta de integração entre os empresários do setor com objetivo de trazer benefícios ao segmento como um todo; e a COFAUTO é um excelente canal de comunicação para isso;
·  Muitas empresas do setor não têm domínio de seus custos e acabam atuando de forma predatória;
· Falta de formação de mão-de-obra qualificada e conseqüente encarecimento da existente.

JP - Como isso se resolve?
RK - Uma das maneiras seria uma maior união em torno da COFAUTO, onde as empresas obteriam informações e conhecimento para planejarem estrategicamente suas atividades em busca do sucesso.

JP - Então a COFAUTO é uma central de relacionamento?
RK - Sim. Inclusive pretendemos trazer fabricantes de moldes, maquinários e matéria prima. Quanto a esta última, será necessária a homologação local desenvolvida em conjunto. Nas nossas reuniões discutimos os pontos fracos da cadeia, seus pontos fortes, seus desafios e oportunidades.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Rodada de Negócios de interesse do setor plástico no dia 04/10

Taiwan External Trade Development Council (TAITRA) é a designação da principal organização semigovernamental, sem fins lucrativos, de promoção comercial existente na República da China, Taiwan. Fundada em 1970, visa, sobretudo, aumentar o comércio internacional. Com o patrocínio conjunto do governo e das associações comerciais e industriais, o TAITRA presta assistência aos empresários e fabricantes para reforçar a sua competitividade e ajudá-los a enfrentar os desafios apresentados pelo mercado internacional.

O seu escritório no Brasil, Taiwan Trade Center do Brasil, tem o objetivo de promover o comércio bilateral entre Taiwan e Brasil. A principal função é ajudar, indústrias, importadores, exportadores e entidades a realizarem importação, exportação, transferência e cooperação de tecnlogia, investimento industrial, pesquisa de mercado, participação em feiras em Taiwan e eventos comercias , sem custo. Além disso, também promovem palestras e eventos dos mais variados temas, ligados aos segmentos que tem representatividade na indústria de Taiwan e mercado internacional.
No próximo dia 04/10/12 realizarão um Rodada de Negócios com 24 empresas de Taiwan, dos mais variados segmentos, dentre eles do segmento Plástico (Maquinários, Equipamentos e Moldes).

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

SPI elege comitê de NPE 2015 e anuncia datas da exposição



Jim Murphy da Davis-Standard e Glenn Anderson da Milacron comandam a equipe de 39 líderes do setor que trabalharão com a SPI para organizar a gigantesca exposição de plásticos

O comitê de executivos do setor que trabalharão com SPI: The Plastics Industry Trade Association (A Associação Comercial do Setor de Plásticos) para organizar a exposição internacional de plásticos NPE2015 será comandada pelo presidente Jim Murphy, presidente do setor de Sistemas de extrusão da Davis-Standard, LLC, e pelo vice-presidente Glenn Anderson, vice-presidente sênior da Milacron, LLC, conforme anunciado pela SPI.
A SPI, que fundou e produz a NPE trienal, também publicou a programação oficialmente aprovada para a NPE2015. Ela ocorrerá de segunda a sexta-feira, 23 a 27 de março de 2015, no Centro de Convenções de Orange County em Orlando, Flórida.
O Comitê Executivo da NPE2015, comandado por Murphy e Anderson, incluirá presidentes de três subcomitês. Um destes, o Comitê de Conteúdo, é novo e incorpora aspectos importantes da NPE2015, como nova tecnologia, programas educativos, eventos especiais e a 3ª Competição internacional de projetos plásticos. Os subcomitês e seus presidentes são:
● OPERAÇÕES. Presidente: Thomas A. McGwire, presidente da Industrial Heater Corp. Vice-presidente: Larry Doyle, presidente do Conair Group.
● CONTEÚDO. Presidente: Michael McGee, diretor de tecnologia da Nypro Inc. Vice-presidente: Robert Janeczko, presidente e CEO da i2Tech LLC.
● MARKETING E VENDAS. Presidente: Christopher E. Parrillo, gerente nacional de vendas da Yushin America, Inc. Vice-presidente: Stephen C. Montalto, diretor de vendas e marketing da Parkinson Technologies, Inc.
“A associação completa do Comitê da NPE2015 inclui 39 indivíduos, que dedicam um tempo como voluntários de suas carreiras no setor de plásticos com maquinário, materiais, processamento ou empresas de consultoria”, disse William R. (Bill) Carteaux, presidente e CEO da SPI. “O envolvimento próximo que eles têm com o planejamento e desenvolvimento da exposição e dos eventos localizados no mesmo local garantirá que a NPE2015 seja realmente uma exposição criada pelo setor de plásticos e para ele”.

Jim Murphy: Presidente da NPE2015; presidente do setor de Sistemas de extrusão da Davis-Standard

Funcionário da sede mundial da Davis-Standard, em Pawcatuck, Connecticut, Murphy é responsável pelo setor de Sistemas de extrusão da empresa, que fornece equipamentos e serviços para os setores de tubulação, perfis, fios e cabos, chapas, elastômeros e reciclagem.
Antes de se juntar à Davis-Standard em 1989, Murphy trabalhou como engenheiro de vendas de sistemas de extrusão na NRM Corporation e na Battenfeld. Sua carreira na Davis-Standard começou com um cargo de engenheiro de vendas regionais para os sistemas de tubulação e perfil. Em 1995, foi promovido gerente comercial desses sistemas e transferido para o escritório de Connecticut. Ele se tornou chefe de todos os sistemas de extrusão da empresa em 2006.
Jim Murphy foi presidente do Comitê de Operações da NPE2009 e foi vice-presidente da NPE2012. Atualmente, ele também atua na diretoria da SPI como membro de seu Conselho de equipamentos.
Ele é engenheiro químico formado pela Universidade de Akron e possui um MBA pela Kent State University, ambas em Ohio.

Glenn Anderson: Vice-presidente da NPE2015; vice-presidente sênior da Milacron

Glenn Anderson é vice-presidente sênior de contas globais e estratégicas da Milacron, estabelecida em Cincinnati. Ele dá suporte para os clientes da empresa nos mercados mundiais dos setores automotivos, médicos e de embalagem.
Anderson entrou no setor de plásticos em 1984, quando ingressou na Sterling Extruder Corporation, depois de se formar pela Rutgers (New Jersey) University. Sua carreira na Milacron começou em 1989, onde atuou em vários cargos de gerência sênior.
Glenn Anderson foi presidente do Comitê de Operações da NPE2012 e vice-presidente desse comitê na NPE2009. Ele é um membro da diretoria da SPI e também atua no Conselho de equipamentos da associação. Anderson também é participante ativo na Associação dos Pioneiros do Setor de Plástico.
Ele possui um título de MBA (Mestrado em Administração de Empresas) pela Williams College of Business da Xavier University em Cincinnati.

Dow acrescenta dois novos polímeros à sua família Affinity GA

Novos grades oferecem desempenho aprimorado para substratos de difícil adesão e maior flexibilidade de formulação

A Dow acaba de lançar, na World Adhesive & Sealant Conference - WAC (Conferência Mundial de Adesivos e Selantes), realizada em Paris, dois novos elastômeros da família AFFINITY™ GA. Esses dois novos grades, AFFINITY™ GA 1000R e AFFINITY™ GA 1875, dão continuidade à liderança da Dow no desenvolvimento de soluções que abordam as necessidades em constante evolução de seus clientes.

O AFFINITY GA 1000R é um polímero enxertado com anidrido maleico (MAH) que oferece excelente adesão em substratos com mais difíceis para colar (hard-to-bond - HTB), tais como papéis revestidos ou com maior conteúdo de reciclado. Além disso, é mais resistente em temperaturas entre 5°C e 10°C, característica que ajuda a manter os conteúdos das embalagens selados durante as diversas etapas logísticas, principalmente no armazenamento e transporte, onde pode ocorrer variação de temperatura. O AFFINITY GA 1875 oferece uma viscosidade ainda menor que os atuais grades para uma maior flexibilidade de formulação, além de excelente adesão em adesivos hot melt de baixa temperatura de aplicação, tanto quando utilizado sozinho quanto em combinação com outros polímeros AFFINITY GA.
“Nossos clientes do setor de adesivos buscam funcionalidade e estética aprimoradas em suas aplicações. Temos notado um aumento significativo tanto no uso de substratos de difícil adesão em embalagens, impulsionado pelo desejo de uma aparência melhor ou mais funcionalidade, quanto na necessidade de os formuladores oferecerem soluções mais personalizadas capazes de atender a vários requisitos de temperatura de aplicação e teores de viscosidade”, afirmou Alastair Hill, Gerente Global de Marketing para a área deAdesivos da Dow Elastômeros. “Estamos ampliando as já conhecidas vantagens da família de polímeros AFFINITY GA. Com o AFFINITY GA 1000R e AFFINITY GA 1875, podemos oferecer aos clientes um portfólio aprimorado que atende a esses requisitos”.

Toda a gama de Elastômeros Poliolefínicos AFFINITY GA oferece excelente adesão em uma série de temperaturas, além de ótimo rendimento de adesivo por peso. A linha AFFINITY GA foi pioneira nesse tipo de polímero e especificamente desenvolvida para formulações de adesivos hot melt e uma série de aplicações de modificação de polímeros. Os POEs AFFINITY GA caracterizam-se por sua química diferenciada, que combina alto fluidez, baixa cristalinidade e baixo peso molecular. Oferecem inúmeras vantagens de desempenho para adesivos hot melt, tais como adesão robusta, excelente rendimento graças à maior área de cobertura do adesivo, desempenho em uma ampla gama de temperaturas, estabilidade de cor excepcional e processamento praticamente inodoro e livre de carbonização.

Informações sobre a Dow
A Dow (NYSE: Dow) alia a força da ciência e da tecnologia para inovar com paixão o que é essencial ao progresso humano. A Companhia conecta a química e a inovação aos princípios de sustentabilidade, ajudando a obter soluções para os mais desafiadores problemas mundiais, como a necessidade de água potável, geração de energia renovável, conservação de energia e aumento da produção agrícola. O portfólio líder e diversificado da Dow nas áreas de Químicos Especiais, Materiais Avançados, Ciências Agrícolas e Plásticos oferece uma ampla variedade de soluções de alta tecnologia para cerca de 160 países e em setores de grande crescimento, como eletrônicos, água, energia, tintas e revestimentos e agricultura. Em 2011, a Dow teve vendas anuais de US$ 60 bilhões e empregou aproximadamente 52.000 funcionários em todo o mundo. Os mais de 5.000 produtos da Companhia são produzidos em 197 unidades fabris em 36 países ao redor do globo.

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Majoração das resinas plásticas terá impacto nos preços de alimentos, medicamentos e construção

Todos os produtos de plástico, incluindo embalagens de alimentos, da cesta básica, medicamentos e construção civil, serão impactados pelo reajuste da alíquota de importação de resinas, que aumentará custos da indústria de transformação do setor.

O setor de transformados plásticos, constituído por 12 mil empresas e terceiro maior empregador da indústria de transformação no Brasil, foi surpreendido pelo anúncio, ontem (4/09), da proposta do governo de aumentar a alíquota de importação de três de suas principais matérias-primas: as resinas de polietileno de baixa densidade, linear e o de alta densidade. Estas são utilizadas para a produção, dentre outros itens, das principais embalagens da cesta básica, alimentos, bebidas e produtos de limpeza, da área de saúde e construção civil.

Essas resinas, que já tiveram seu imposto de importação aumentado de 16% para 20%, têm proteção muito acima da média mundial, de 7%. "O que mais surpreende é que esses insumos que podem sofrer a elevação da alíquota são supridos por uma única empresa no Brasil, o monopólio formado pela Braskem", salienta José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), ponderando: "Um setor tão importante para a economia nacional sofre um duro golpe, representado pelo encarecimento de matérias-primas, em um momento no qual enfrenta queda de produção de 6,37% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2011, uma das piores performances de toda a indústria de transformação".
O setor, que reduziu nos primeiros seis meses de 2012, em 41% o seu investimento em máquinas e equipamentos, dobrou nos últimos quatro anos o seu déficit comercial. Um dos principais motivos desse desequilíbrio é que a proteção à importação dos insumos, como as resinas plásticas, é muito maior do que a dos manufaturados que o setor de transformação produz. Contudo, a indústria de transformados plásticos tem um número infinitamente maior de empresas competindo no mercado e emprega 30 vezes mais do que o segmento fabricante de resinas. "Portanto, não caberia ao governo proteger da concorrência internacional os grandes monopólios instalados no País, mas sim os setores mais expostos à jusante da cadeia produtiva, que agregam mais valor aos produtos e geram mais empregos", afirma Roriz, concluindo: "Essa equivocada medida poderá ter impacto negativo nos preços finais de vários produtos, prejudicando os consumidores, que pagarão a conta. Decisões como este aumento de alíquota ajudam uma empresa num determinado momento, mas têm efeito devastador na cadeia produtiva. Existem vários setores que devem ser protegidos, que são aqueles expostos à concorrência internacional desigual e desleal, o que definitivamente não é o caso das resinas termoplásticas”.

Feiplastic amplia fronteiras e traz renovação aliada à credibilidade

Com nova marca, a Feira Internacional do Plástico acontece em maio de 2013 e já movimenta o setor com a presença maciça de parceiros e entidades apoiadoras na noite de lançamento. 
Uma trajetória de mais de duas décadas na organização da Feira Internacional do Plástico brasileira está prestes a ganhar um novo capítulo. Agora renovada, a Feiplastic - Feira Internacional do Plástico já nasce como a principal feira no Brasil para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos do setor do plástico e geração de networking. Fortalecido, o evento tem a marca de qualidade da organização Reed Exhibitions Alcantara Machado e o apoio das principais entidades do setor como a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e o Sindicato da Indústria de Resinas Plásticas (Siresp).
Durante o evento de lançamento, Juan Pablo De Vera, presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, destacou o trabalho da Abiplast, que propôs à promotora o desafio de renovar a feira. “Foram meses de trabalho e testes para definirmos o novo produto. Firmamos por mais 20 anos o contrato com a associação e agora temos o grande desafio de inovar e fazer do Brasil o melhor lugar de negócios para todos”, afirmou. Com investimentos na casa de R$ 5 milhões para ampliar a divulgação para o mercado sobre a nova marca, a Feiplastic será maior também em área física. A área de exposição dentro do Pavilhão de Exposições do Anhembi cresceu. Dos 78 mil m² de 2011, em 2013 o evento terá 85 mil m², abordando os mais variados e importantes setores da indústria do plástico, divididos nos pilares do evento: Negócios, Sustentabilidade e Tecnologia, nos quais se incluem empresas de Produtos Básicos e Matérias-Primas; Máquinas, Equipamentos e Acessórios; Moldes e Ferramentas; Transformadores de Plástico; Resinas Sintéticas; Instrumentação, Controle e Automação; Serviços e Projetos Técnicos. “São novos conceitos e propostas. O Brasil está cada vez mais forte na América Latina, abre portas para outros mercados, e a Feiplastic vem ao encontro dessa nova realidade”, disse José Ricardo Roriz, presidente da Abiplast, ressaltando a importância da renovação. A indústria do plástico é o terceiro maior empregador industrial do Brasil. Só em São Paulo, ocupa a segunda colocação em número de empregos gerados - até o final de 2011, só no estado de São Paulo a indústria do plástico empregou cerca de 190 mil pessoas. Nacionalmente, mantém cerca de 380 mil empregos diretos e, indiretamente, cria emprego para 600 mil pessoas. Com a discussão da sustentabilidade, reciclagem e renovação cada vez mais em pauta, a Feiplastic 2013 deve promover ainda mais a economia e tecnologia do setor, reunindo marcas importantes, profissionais de diversas áreas e partes do mundo e público comprador qualificado. Novidades e tendências em produtos, serviços e equipamentos estarão em um só lugar. A expectativa para 2013 é de 1.400 marcas expositoras, entre nacionais e estrangeiras, com a presença de 70 mil visitantes/compradores. Para Renato Endres, diretor de Relações Institucionais da Abiquim, também presente à cerimônia de lançamento da Feiplastic, a cadeia do plástico é tão importante que merece uma feira como essa. Ele destacou ainda a representatividade do segmento de resinas termoplásticas e a iniciativa do governo federal em criar o Conselho de Competitividade para o setor químico, que trata de temas como o custo da matéria-prima, capacitação dos recursos humanos, ampliação dos centros de pesquisa e desenvolvimento e o aumento das energias renováveis.Pelos corredores da nova edição da feira, empresários, engenheiros, técnicos e estudantes de áreas como automóveis, construção civil, embalagens, farmácia, alimentos e bebidas, utilidades domésticas, eletroeletrônica e agronegócios estarão no melhor local para atualização profissional, efetivação de bons negócios e troca de conhecimento. "O projeto Feiplastic é muito bem-vindo”, finalizou Carlos Padovan, vice-presidente da Abimaq, também durante a cerimônia. Segundo ele, a nova feira terá um papel importante como força agregadora do setor do plástico em prol de condições mais favoráveis à indústria brasileira.
A Feiplastic acontece de 20 a 24 de maio, no Pavilhão de Exposições Anhembi, em SP.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Interplast consolida-se como a mais importante feira do setor em 2012 e reúne tecnologias e lançamentos

Muitas novidades marcam a 7ª edição do evento. Realização da primeira EuroMold Brasil, Ilha da Reciclagem e Projeto Carreira são alguns dos destaques.

A 7ª edição da Interplast – Feira e Congresso de Integração da Tecnologia do Plástico, consolidada como a mais importante feira do segmento na América Latina em 2012, apresenta aos visitantes as mais recentes novidades em máquinas, equipamentos, periféricos, design, matérias-primas, serviços e tecnologias. Realizada, a cada dois anos, pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado de Santa Catarina (Simpesc) e organizada pela Messe Brasil, a feira acontece entre os dias 20 e 24 de agosto, nos pavilhões da Expoville, em Joinville/SC.

Em seus 21.000 m², o evento reúne cerca de 550 empresas, das quais, 144 são novos expositores. Vindas de todo o Brasil e de outros países, como Alemanha, China, Canadá, Áustria, Estados Unidos, Taiwan e Portugal, as empresas formam uma importante rede de relacionamento, compartilhando o que há de mais moderno para o setor e ampliando a possibilidade de novas parcerias e negócios.
Para Albano Schmidt, presidente do Simpesc, a Interplast é um evento esperado por todo o setor plástico, especialmente, por propiciar às empresas uma excelente oportunidade de se aproximar de seus clientes. “A presença em um evento desse porte consolida a marca e fortalece a empresa diante de seu público-alvo”, afirma. Segundo ele, o segmento vive um momento econômico de crescimento e o caminho para consolidar esse processo requer investimentos e inovação. “Para fortalecer o setor é necessário promover o crescimento dos segmentos demandantes, desonerar o investimento, reduzir o custo de capital e melhorar a qualidade de como os tributos são cobrados. Com um apoio maior à pesquisa e inovação e criação de excelência para formação da mão de obra, o setor pode e vai crescer muito”, acrescenta.
Neste ano, o evento promete muitas novidades. Os visitantes vão se surpreender com o Projeto Ilha da Reciclagem do Plástico, promovido por meio de uma parceria entre a Messe Brasil, Simpesc, INP, Instituto do PVC e Plastivida. Quem passar pela feira vai poder visualizar o processo de reciclagem do plástico, explicado passo a passo, além de conhecer os equipamentos envolvidos e o trabalho das cooperativas. O projeto tem a coordenação do Simpesc. “A proposta é desmistificar e ressaltar que o processo de reciclagem do plástico é um dos mais econômicos e ambientalmente corretos, entre os diversos resíduos que são reciclados atualmente”, comenta Richard Spirandelli, diretor da Messe Brasil.
E falando em reciclagem, outro destaque é a Central de Gerenciamento de Resíduos. A iniciativa é da Messe Brasil e conta com o apoio da Elementus Engenharia Ambiental, responsável pela elaboração e execução do plano de gerenciamento de resíduos sólidos. O principal objetivo é dar um destino ambientalmente correto para os materiais descartados nos períodos de montagem e desmontagem e também durante a feira. Os resíduos, classificados como comuns e não perigosos, compreendem material orgânico, papel e papelão, madeira e vidro. “Com a central, será possível encaminhar os materiais a destinos adequados, evitando ampliar volumes nos lixões ou em locais impróprios para descarte”, explica Spirandelli.

Neste ano, o evento conta também com o apoio institucional da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que aposta na Interplast pela sua credibilidade e seriedade. “A ABNT tem mais de 170 Comitês Técnicos focados em variados setores e áreas de conhecimento. Ao apoiar a feira, a ABNT aproxima-se também de seu público, mostrando os benefícios das normas técnicas para as suas atividades”, explica Roberto Silva Santos, gerente de articulação nacional da ABNT.
Estrategicamente realizada em Joinville, região que é um dos maiores polos do plástico e corredor comercial da América Latina, a Interplast deve atrair cerca de 25 mil visitantes, com destaque para executivos e profissionais dos segmentos de embalagem, automotivo/autopeças, construção civil e linha branca, vindos de todo o Brasil e também do exterior.

Primeira EuroMold Brasil acontece em paralelo à Interplast

Outro evento importante vai atrair muitos visitantes à Expoville. A EuroMold Brasil chega pela primeira vez à America Latina e vai apresentar os avanços mais recentes e as mais novas tecnologias em fabricação de moldes e desenvolvimento de produtos. Viabilizada por meio de parceria entre a organizadora alemã DEMAT e a Messe Brasil, a feira reúne cerca de 80 expositores, vindos de todo o Brasil e de países como Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Norte, China, Canadá, Japão, Taiwan, Argentina e Israel. Para a EuroMold Brasil, a Messe Brasil montou um espaço totalmente novo, anexo a Expoville, com 3.200 m² de área. O Pavilhão EuroMold Brasil, diretamente conectado com os pavilhões da Interplast, permite que os visitantes circulem entre as duas feiras, aproveitando ainda mais o intercâmbio que a simultaneidade dos eventos proporciona. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais (Abinfer), Christian Dihlmann, a feira tem muito a agregar ao setor, especialmente por ser realizada em Joinville. “O evento está situado na 3ª maior cidade da região sul do Brasil e um dos três maiores polos de ferramentarias do país, isso contribui para ampliarmos a base de fornecedores para o segmento, e com qualidade”, afirma.

Cintec 2012 Plásticos estimula o debate e a busca por novas tecnologias

Focado na disseminação do conhecimento e inovação, o Cintec 2012 Plásticos – Congresso de Inovação Tecnológica tem 20 palestras técnicas e seis minicursos em sua programação. O evento aborda linhas temáticas de gestão, meio ambiente, reciclagem, matéria-prima, máquinas e processos, e moldes e ferramentas, e deve reunir empresários, especialistas e estudantes para debater tendências, novas tecnologias e soluções para o setor plástico.
A palestra de abertura acontece no dia 20 de agosto e será ministrada por José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel, empresa fabricante de filmes para embalagens flexíveis, e da Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast). Com mais de 25 anos de atuação na indústria de transformação, Roriz Coelho abordará em sua apresentação o mercado do material plástico sob a ótica do conhecimento e da sustentabilidade.
Promovido pela Sociedade Educacional de Santa Catarina (Sociesc), o Cintec construiu uma história de sucesso ao longo dos 12 anos de sua realização. Os números acumulados pelo congresso nesse período demonstram a dimensão do evento. Até aqui, já são 7.900 congressistas, 600 palestrantes e 780 horas de conhecimento.
Neste ano, o Cintec Plásticos acontece entre os dias 20 e 24 de agosto, na Expoville, em Joinville/SC. Os minicursos são realizados na Sociesc, no Campus Marquês de Olinda. Mais informações e inscrições pelo www.sociesc.org.br/cintec.

Projeto Carreira aproxima profissionais em busca de novos desafios e empresas com vagas
Além de ser um importante canal de relacionamento e negócios para o setor plástico brasileiro, neste ano, a Interplast será também um meio de aproximação de profissionais e novas oportunidades de trabalho através do Projeto Carreira. A iniciativa é viabilizada pela parceria Messe Brasil e Associação Brasileira de Recursos Humanos - Seccional Santa Catarina (ABRH-SC).

O espaço é uma espécie de “balcão de talentos” e tem o objetivo de divulgar as vagas existentes no mercado e os profissionais que estão em busca de novos desafios. “Hoje, temos muita facilidade na comunicação, porém as exigências e necessidades das empresas tornaram-se mais complexas. O espaço é também uma oportunidade para que as empresas encontrem profissionais especializados, com as competências necessárias”, explica Pedro Luiz Pereira, presidente da ABRH-SC.

Plásticos sem segredos na “Ilha da Reciclagem”

Iniciativa permitirá que os visitantes da Interplast 2012 confiram de perto todos os processos da reciclagem de plásticos

A 7ª Interplast ― Feira e Congresso de Integração da Tecnologia do Plástico, que acontece entre os dias 20 e 24 de agosto, no Expoville, em Joinville (SC), recebe a “Ilha da Reciclagem dos Plásticos”.

Esta é uma iniciativa da Termotécnica, que é apoiada pelo Sindicato da Indústria de Material Plástico de Santa Catarina (Simpesc), Plastivida ― Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, Comissão Setorial de EPS da ABIQUIM, Instituto Nacional do Plástico (INP) e Instituto do PVC (IPVC), em uma realização das empresas Interativa Reciclagem, Mecanofar, LGMT, Romi e RS de Paula, contando com o patrocínio da Innova e a promoção da Messe do Brasil.
Com 96m², o espaço objetiva mostrar as propriedades dos plásticos, sua reciclabilidade, reaproveitamento e as possibilidades de aplicações em novos produtos com matéria-prima reciclada. Além disso, promove ações de conscientização e boas práticas de utilização e descarte.
“Queremos desmistificar a reciclagem do plástico, mostrando como ela pode ser feita de uma forma simples e sustentável. O objetivo é despertar na população a consciência para a reciclagem. É fundamental que a população saiba de sua responsabilidade em separar e destinar corretamente os materiais recicláveis. Com a participação de todos, sim, é possível reciclarmos cada vez mais e termos um mundo mais limpo e sustentável”, explica Albano Schmidt, presidente da Termotécnica.
Também serão distribuídos materiais informativos que valorizam a importância da cultura da reciclagem como fundamental para o futuro do planeta e das próximas gerações, confrontando mitos e fatos.
Vale lembrar que a Termotécnica recicla mais de 500 toneladas de EPS (também conhecido como isopor®) ao mês, e já conta com mais de 1000 pontos de coleta e a parceria de mais de 260 cooperativas de reciclagem em todo o país.
Miguel Bahiense, que preside a Plastivida, o Instituto do PVC e o INP, acredita que é por meio da educação ambiental e de exemplos como este, que será levado à Interplast, que se consegue harmonizar as necessidades do consumidor moderno, seu bem-estar, a economia e a praticidade que os plásticos proporcionam, à preservação ambiental. “Ao divulgarmos as propriedades dos plásticos, as várias possibilidades de reúso e a sua reciclabilidade que acontece, a população passa a compreender a importância do descarte adequado e, assim, damos um passo na preservação ambiental”, afirma Bahiense.

Robtec participa da EuroMold e projeta crescimento de mercado no sul do Brasil

Para conquistar aumento de 50% nas vendas, diretor da companhia traz ao evento os mais modernos equipamentos em prototipagem rápida, impressão 3D e digitalização óptica

A Robtec, líder em prototipagem rápida na América Latina, se prepara para a EuroMold Brasil, primeira edição do tradicional evento alemão no País. A feira é voltada a construtores de moldes e ferramentas, design e desenvolvimento de produtos, e acontece entre os dias 20 e 24 de agosto, em Joinville, Santa Catarina.

A participação no evento, segundo Sergio Oberlander, sócio-fundador da Robtec, vem ao encontro da estratégia em aumentar a participação da empresa no mercado do sul do Brasil. “Projetamos um crescimento de 50% na venda de máquinas”, afirma o executivo.
Para esse encontro, a companhia trouxe o que há de mais novo em impressão 3D, prototipagem rápida e digitalização óptica, já que é parceira da americana 3D Systems e da alemã GOM, ambas líderes no segmento ao redor do mundo. “Trouxemos ao Brasil novas tecnologias como protótipos plásticos coloridos, peças protótipos estampadas e serviços de digitalização óptica. Queremos que as empresas do segmento de todo o país saibam que podem contar com nossa gama de equipamentos, que são bem avançados”, conta Oberlander.

domingo, 19 de agosto de 2012

Encontro de fabricantes de ferramentais acontece em paralelo à EuroMold Brasil

ABINFER se associa a ISTMA e traz para Joinville/SC reunião anual da entidade, que reúne membros internacionais para discutir fortalecimento das relações comerciais.

Pela primeira vez, o Brasil será a sede do ISTMA Annual Meeting, encontro anual realizado pela ISTMA (International Special Tooling and Machining Association), uma associação mundial que reúne fabricantes de ferramentais – moldes e matrizes. A reunião acontece no país porque a Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais (ABINFER) está se associando a entidade. Até então, a ISTMA, que conta com três divisões (Ásia, Europa e América), possuía, na América, apenas o Canadá e os Estados Unidos como membros. Agora, a ABINFER e uma associação argentina fazem parte da organização.

O encontro está sendo organizado pela ABINFER e acontece em Joinville/SC, nos dias 23 e 24 de agosto, datas em que também está ocorrendo a primeira edição da feira EuroMold Brasil na cidade. “Aproveitamos o evento para conciliar a realização da reunião no mesmo período, buscando alinhar atividades em momentos convergentes. É uma oportunidade especial para destacar nosso país, e permitir que os demais países membros conheçam a realidade brasileira”, explica Christian Dihlmann, presidente da ABINFER.
Integrantes da diretoria da ISTMA, além de representantes do Canadá, Estados Unidos, Brasil e Argentina, vão participar da reunião, que terá como tema central o debate sobre a ampliação do número de países membros da entidade e ações para fortalecer as relações comerciais.
Além de visitar a EuroMold Brasil, o grupo ainda vai conhecer algumas ferramentarias de Joinville e participar de um workshop sobre a realidade de todos os países membros e as oportunidades de novos negócios. O evento será realizado na ACIJ, das 9h às 12h, e no segundo dia, em que acontece o workshop, será aberto ao público.

Sobre a EuroMold Brasil
A EuroMold Brasil é a principal feira de moldes do mundo com origem e Frankfurt na Alemanha, expandida para todos os continentes. É viabilizada por meio de parceria entre a DEMAT, organizadora alemã do evento, e a Messe Brasil, umas das principais organizadoras de feiras do Sul do país. Para a estreia do evento no mercado nacional são aguardadas cerca de 80 empresas, ocupando espaço de 3.200 m². Já confirmaram participação expositores brasileiros, alemães, norte-americanos e sul-coreanos, argentinos, canadenses, entre outros.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Montagem da 7ª Interplast e 1ª EuroMold Brasil já está a todo vapor

Feiras iniciam na próxima semana e vão trazer muitas novidades em tecnologia, matérias-primas, equipamentos e serviços.

Os cerca de 24.000 m² da 7ª edição da Interplast e 1ª edição da EuroMold Brasil já estão ganhando forma. Mais de 1.000 profissionais já começaram os trabalhos de montagem das duas feiras, que acontecem, simultaneamente, nos pavilhões da Expoville, em Joinville/SC.

Ao todo, serão 19 dias para deixar tudo cuidadosamente preparado para receber as cerca de 500 empresas expositoras e os mais de 25.000 visitantes. Montadoras de estandes, locadoras de móveis, guindastes, empilhadeiras, seguranças, credenciadores, serviços de limpeza, frete, reciclagem, decoração, programação visual, ornamentação, entre outros, estão dividindo espaço nos pavilhões para deixar tudo pronto até a próxima segunda-feira, dia 20, quando as feiras iniciam.

Para Richard Spirandelli, diretor da Messe Brasil, empresa organizadora das feiras, essa etapa é fundamental para a qualidade e sucesso dos eventos. “Para que tudo funcione bem é preciso que a montagem dê o suporte necessário para isso. Esse é um momento de muita correria e responsabilidade, mas também, é a fase em que já percebemos o quanto os eventos serão bons”, afirma.

Termocolor apresenta nova linha de masterbatches na Interplast

Aditivos biodegradáveis são as novidades da empresa na feira

A Termocolor, uma das maiores especialistas em masterbatches do país, estará presente na 7ª. Edição da Interplast – Feira e Congresso de Integração de Tecnologia do Plástico - 2012, que acontece em Joinville (Santa Catarina), de 20 a 24 de agosto.

Sempre inovadora, nesta edição da Interplast, a empresa apresenta pela primeira vez no mercado brasileiro o seu lançamento deste ano: os masterbatches biodegradáveis. Além desses, a Termolocor também leva para feira sua linha tradicional masterbatches, aditivos, compostos, resinas tingidas e de beneficiamento. E a linha de produtos aditivados com ação antimicrobiana e os masterbatches perolizados de alta performance.

Fruto de pesquisas e investimentos em novas tecnologias, os masterbatches biodegradáveis são formados de aditivo orgânico, podendo serem utilizados em PE (baixa, alta e media densidade), Poliestireno, Polipropileno. O aditivo atrai os fungos e as bactérias que atuam na decomposição dos produtos, que se transformam em húmus e biogás.

“Os masterbatches biodegradáveis são ideais para aplicação em embalagens flexíveis, descartáveis, utilizadas nos segmentos de higiene e limpeza, entre outras”, explica Laércio Boracini, gerente técnico da Termocolor.

Sua maior vantagem está em ser um produto 100% orgânico, ideal para ser utilizado em embalagens alimentícias, atendendo às exigências do FDA (Food and Drug Administration) e das listas positivas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Os masterbatches biodegradáveis podem ser utilizados em produtos reciclados, não afetando o processo. Os materiais transformados não sofrem mudanças em suas características. Não há necessidade de adequação ou investimentos na linha de produção, pois trata-se apenas da adição de uma matéria-prima.


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Planejamento Estratégico: Indispensável no Mercado Globalizado - FAQ

Por que o Planejamento Estratégico é importante para as empresas?

  • Sem Planejamento Estratégico qualquer caminho leva a empresa a qualquer lugar, com qualquer resultado;
  •  Com Planejamento Estratégico, a empresa estabelece aonde quer chegar, quais os caminhos para chegar lá, quais os recursos necessários e com que resultados espera chegar lá.

Considerando que o papel aceita qualquer plano que esteja no mundo ideal, o que fazer para  coloca-lo no mundo real?

  • Logo em seguida ao Planejamento Estratégico, traçando um efetivo Plano de Ação, a empresa  começa a retirar o planejamento estratégico do papel com o apoio de toda a organização “remando no mesmo sentido”.        
  • O Plano de Ação determina o que fazer, quando fazer, quem vai fazer (isoladamente ou de forma compartilhada com colega) e quanto isto vai custar    

Como otimizar os resultados do Planejamento Estratégico?


Para otimizar os resultados do Planejamento Estratégico existe uma fórmula conhecida como ciclo PDAC:
  • Plano de ação, estabelecido conforme acima descrito;
  • Desenvolvimento, na prática dos itens do Plano de Ação;
  • Acompanhamento,   da aplicação e dos resultados de cada item do Plano de Ação;
  • Correção do curso de ação, caso necessário.

Porque é particularmente importante para o setor dos Plásticos?

  • Isso foi constatado em contato com algumas empresas gestoras de Venture Capital  ou Private Equity, ligadas à ABVCAP – Associação Brasileira de Venture Capital e Private Equity, onde  o Setor de Plástico não é o prioritário para investimentos, devido a fatores como risco e pouca rentabilidade constatada  para o investidor.
  • Obviamente, existem algumas exceções, como foi o caso da PROVIDÊNCIA e algumas outras poucas empresas.
  • Estes gestores  alegam falta de disposição do setor para a Governança Corporativa e para o Planejamento Estratégico, ferramentas estas que devem caminhar juntas, mediante  efetiva  profissionalização das empresas em um mundo globalizado.
  • Na opinião destes  gestores, sem Planejamento Estratégico formalizado, qualquer investimento  é considerado de alto risco, por falta simulações e tomada de cursos alternativos em função de cenários alternativos;
  • Com o Planejamento Estratégico a empresa aumenta o seu valor de mercado  caso de seus atuais proprietários resolverem obter recursos para: Modernização /diversificação/diferenciação;Aumento de produtividade; Conquista de novos  mercados pela diversificação de produtos; Maior competitividade;Redução de riscos de maneira visível;Admissão de novos sócios;Consolidação setorial;Obtenção de financiamentos oficiais tais como BNDES;Venda da empresa por um valor mais elevado do que o simples sucateamento da fábrica.

Será que as empresas da transformação do plástico não tem qualquer forma de planejamento?

É claro que tem. Porém, na maior parte dos casos, o planejamento está na Cabeça do Dono, portanto não formalizado para a organização. Até certo ponto o dono foi um homem de sucesso, uma vez que a empresa provavelmente viveu as seguintes 4 fases:
  • Fundação: O sucesso se deve à força e liderança do fundador;
  • Crescimento: A velocidade do crescimento pode esconder problemas estruturais (será que não se se mexe um time que está ganhando);
  • Apogeu: A firma  atinge seu ponto máximo, porém enganosamente  poderá sentir ainda o efeito residual do sucesso. O perigo é o fundador se achar um Sabe Tudo, podendo sentir a manifestação de conflito que leva à perda de posições e  que, também, levam consigo conhecimento acumulado.

 É no apogeu que o planejamento estratégico se torna mais importante?

O planejamento estratégico pode começar desde a fundação, se quiser um crescimento sadio, pois o apogeu pode levar à quarta fase que é o declínio que se caracteriza por:
  • Falta de liderança ou apenas sensação enganosa de liderança;
  • Conflitos ou desinteresse de família;
  • Divisões internas (pessoal  não remando no mesmo sentido);
  • Estagnação da empresa ou mesmo encolhimento, com perda de valor;
  • Pulverização do patrimônio, inclusive por obsoletismo de maquinário  e equipamentos;
  • Decadência culpando o mercado, custo Brasil, governo, etc..
  • Venda da empresa se ainda houver tempo; caso contrário o valor poderá ser simbólico;
  • Sucateamento.

O planejamento estratégico ajuda a reverter situações de declínio?


As crises nas empresas se assemelham a tumores malignos  no corpo humano. Se tratados a tempo é possível  reverter a situação. Existem casos de sucesso e casos  de sucateamento , quando a empresa nem tinham  mais como pagar funcionários e outras insolvências.

De onde vem a palavra estratégico?

Vem do grego Strategus que significa General. A estratégia é a maneira pela qual se decide ganhar a guerra.

Como obter maiores informações?

Conversar direta, pessoal e francamente com o consultor José Simantob Netto, sem compromisso, sob  sigilo absoluto: jsimantob@ig.com.br  (11)3887-4346; (11)8266-1817; Skype simantob 33 
ou http://jorplast.com.br/anuncios/workshop/workshop.html para maiores informações sobre o “Workshop In Company : Planejamento estratégico desenhado para empresas do setor plástico”.