sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Abiplast: mensagem de fim de ano do Presidente José Ricardo Roriz Coelho


"Encerramos o ano de 2018 com grandes expectativas para 2019.

O empresariado brasileiro, em sua eterna mobilização em prol do crescimento e do desenvolvimento do País, projeta no próximo ano suas esperanças de uma saída definitiva deste ciclo de recessão.

Além dessa preocupação, que o empresário enfrenta cotidianamente, vemos ações contra o plástico Brasil afora. Temos o desafio de fornecer o conhecimento – especialmente aos novos deputados federais e senadores – para que entendam a real importância social e econômica do nosso setor.

Após meses de ruidosa exposição midiática, é preciso desenvolver um trabalho de excelência para a reconstrução da reputação e da imagem do plástico. É o que a ABIPLAST vem fazendo e o que continuaremos dando prioridade no próximo ano. O debate sobre a preservação e o futuro do planeta deve sempre existir e cabe a toda a cadeia promover uma discussão construtiva sobre o uso consciente do plástico.

Para 2019, a expectativa da indústria é grande também com a nova edição da consagrada FEIPLASTIC, que acontecerá de 22 a 26 de abril. Teremos novidades no espaço destinado às inovações do setor em Economia Circular, startups e Indústria 4.0.

Todo esse trabalho da ABIPLAST não teria a eficiência e o sucesso que tem tido sem a participação de cada um dos seus associados e parceiros. Só temos a agradecer a cada um que dedica tempo e energia para nos ajudar a fazer uma associação cada vez melhor.

Com a cabeça erguida e a perseverança que nos fazem levantar cedo todos os dias para contribuir com o crescimento deste País, vamos lutar cada vez mais para fortalecer a indústria do plástico, de maneira que esse revolucionário e indispensável material continue contribuindo para a vida contemporânea.

Que 2019 seja um ano de muita prosperidade para todos nós! Felizes festas a todos!

José Ricardo Roriz Coelho

Presidente da ABIPLAST"


Fonte: Publicado originalmente no site da Abiplast : 
http://www.abiplast.org.br/noticias/mensagem-do-presidente/ 


Mercado de chapas acrílicas cresce 14% em relação a 2017

Apesar de ainda não ter recuperado índice de vendas de 2013, setor comemora segundo ano positivo e se diz otimista; importação continua sendo problema
O INDAC (Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico) divulgou levantamento que aponta o desempenho do mercado de chapas acrílicas no país em 2018. E, embora ainda não se deva recuperar o mesmo patamar de vendas de 2013, quando foram comercializadas no país cerca de 12 mil toneladas de chapas acrílicas, o país ultrapassará neste ano as 8.000 toneladas vendidas em 2017, e chegará as 9.100 toneladas. Isso equivale a um crescimento de 14%.
Este é o segundo ano positivo consecutivo do setor depois de três anos seguidos de quedas – entre 2014 e 2016 – quando as vendas despencaram de 12 mil toneladas para 7.500 toneladas.
Tal desempenho deixa os empresários do segmento mais otimistas e a previsão para 2019 é de que o mercado chegue as 10.500 toneladas e consolide um crescimento de cerca 15%. Eles também estimam que até o final de 2020 o país volte ao patamar de 2013.
Boa notícia também para o setor em relação às chapas recicladas, que totalizaram esse ano mil toneladas comercializadas.
Já o desempenho das importações é o que tira o sono dos produtores de chapas nacionais. Não é para menos. Neste ano, 5.800 toneladas de chapas foram importadas. 700 toneladas a mais no que no ano anterior. Isso equivale a 62% de todas as chapas comercializadas no país neste ano.
Segundo João Orlando Vian, executivo do INDAC, o crescimento das importações nos últimos anos no país tem sido fortemente alimentado pela disputa tributária sobre importação entre os Estados, gerando um ambiente de insegurança fiscal, com consequências graves para a competitividade no setor. "Entre as produtoras nacionais de chapas que já somaram 20, hoje ficaram apenas 12", conclui.
Com mercado mais aquecido, INDAC confirma continuidade de ações que desenvolve junto ao mercado nacional, como o curso Cosi di Acrilico, que essa ano ganha edições especiais, uma delas focada exclusivamente no mercado de comunicação visual e outra itinerante, que deve acontecer em um caminhão-escola, montado especialmente para as aulas.
Depois de já apresentar alguns bons resultados neste ano, o Acrílico em Ação, por meio do qual, o instituto disponibiliza uma equipe voltada à apresentação do acrílico e de todas as suas funcionalidades junto a clientes potenciais – como agências de propaganda e escritórios de arquitetura – também continua em 2019.

Sobre o INDAC
O Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico é uma organização criada há 18 anos, por empresários da livre iniciativa do setor com objetivo de promover o uso correto do acrílico, difundir o conhecimento das suas propriedades e aplicações, além de ampliar sua participação no mercado, por meio da indicação de seus associados.
A entidade, geradora de negócios e difusora de conhecimento para o setor de acrílico, reúne atualmente 40 filiados em todo o país.

Evonik realiza em São Paulo a terceira edição do seu prêmio global de segurança viária

Júri de especialistas internacionais em segurança viária elegeu o projeto do DER-SP como vencedor. O prêmio de 10.000 Euros foi doado ao Fundo Social de
Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp)
A Evonik, uma das líderes mundiais em especialidades químicas e inventora da sinalização viária plástico a frio de metil metacrilato (MMA), realizou neste dia 18 de dezembro, em São Paulo, a terceira edição do “Evonik Road Safety Award”.
O Prêmio de Segurança Rodoviária da Evonik, que foi criado para apoiar iniciativas sustentáveis de segurança no trânsito em todo o mundo e em apoio a Década de Ação para Segurança no Trânsito – ONU, foi concedido ao DER-SP (Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo). O órgão teve o projeto “Avaliação ​​de sinalizações viárias mais visíveis - Estradas do Estado de São Paulo” escolhido como vencedor da premiação em 2018 por um júri internacional independente.
A cerimônia de premiação ocorreu no auditório da sede do DER-SP e contou com a presença do Secretário de Estado de Logística e Transportes, Mario Mondolfo; Maria Teresa Garcia, representante da Presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo, professora Lúcia França; o Superintendente do DER, Raphael do Amaral Campos Junior; do vice-presidente da Evonik, Claudio Iwakura e demais autoridades.
O DER-SP foi agraciado com um troféu, um certificado e um prêmio de 10.000 €. O valor foi integralmente doado pela autarquia ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp) e o cheque simbólico foi recebido pela assessora Maria Teresa Garcia, que representou a professora Lúcia França, presidente da entidade que conduz ações sociais sem fins lucrativos com propósito de melhorar a qualidade de vida dos segmentos mais carentes da população do Estado de São Paulo.

Foco na melhoria da segurança viária
Há mais de 50 anos, a Evonik – inventora do plástico a frio de MMA para sinalização viária – está na vanguarda dos esforços para a melhoria da segurança viária e a disseminação das melhores práticas nesta área.
O “Evonik Road Safety Award”, criado em 2015 e que teve a primeira premiação em 2016 tem como objetivo premiar autoridades públicas por seus esforços em prol da melhora da segurança viária. O principal critério para a escolha do projeto ou da iniciativa vencedora é a sua contribuição para a segurança viária ( 60 % ) e a sustentabilidade, bem como seu caráter inovador e seu potencial de replicabilidade.
Os cases são avaliados por um júri independente de especialistas reconhecidos internacionalmente no campo da segurança no trânsito, transportes e projetos urbanos; incluindo, dentre outros, a International Road Federation (IRF), de Genebra e a Road Safety Foundation (Reino Unido). Realizado este ano pela terceira vez, o “Evonik Road Safety Award” teve 12 projetos inscritos por autoridades públicas de sete países.

Estudo prático
O júri considerou que as descobertas feitas pelo DER-SP no case “Avaliação ​​de sinalizações viárias mais visíveis - Estradas do Estado de São Paulo”, são práticas e úteis para comprovar que as demarcações horizontais de alta durabilidade no formato estrutura mantêm a retrorrefletividade por mais tempo e especialmente durante a noite e com água na superfície da via. Isso melhora diretamente a segurança rodoviária através de excelente visibilidade da demarcação mesmo em condições críticas para os usuários.
O estudo implementado pelo DER-SP contou com três anos de pesquisa e avaliou diversos aspectos técnicos relacionados à visibilidade das sinalizações, em pavimento seco e em pavimento molhado, comparação entre sistemas de sinalização viária usuais, incidências e intervenções de manutenção e estatísticas de acidentes no período.
Os valores de retrorrefletância dos sistemas Plástico a Frio Estrutura e Multipontos foram superiores em aproximadamente 130 %, mesmo após três anos de aplicação em relação a sistemas de demarcação planos aplicados a quente, e com valores de retrorrefletância bem acima da normas mínimas e exigidas pelo DER-SP, mesmo em pavimentos molhados.
O Superintendente do DER, Raphael do Amaral Campos Junior, destaca que sinalização viária resultante da aplicação do sistema Plástico a Frio Estrutura e Multipontos teve uma desenvoltura superior à convencional, quando levado em consideração a questão da refletividade em condições de pouca visibilidade, ao trafegar em pista molhada ou à noite.
“O resultado foi positivo, pois não houve registro de acidentes com vítimas fatais – motivo pelo qual o DER vem trabalhando intensamente ao longo dos anos. O prêmio também é fruto deste trabalho do DER-SP, que por meio de seu Comitê de Tecnologia, procura estar sempre atento aos novos produtos e técnicas que garantam melhores condições de segurança viária, conforto e boa trafegabilidade aos motoristas e usuários das rodovias estaduais paulistas”, afirma o Superintendente do DER.
“Com a apresentação deste projeto vencedor, o DER-SP demonstra a importância de se implementar sistemas efetivos de avaliação de performance dos elementos de segurança viária aplicados nas vias”, reforça Débora Rebuelta, gerente de negócios para América do Sul, da área Coatings & Adhesive Resins da Evonik.
“É uma honra entregar este prêmio ao DER-SP e reconhecer seus esforços em busca de soluções inovadoras e sustentáveis para as vias do Estado de São Paulo - soluções estas que impactam positivamente os usuários para que se sintam mais seguros e que retornem bem para suas casas e para suas famílias”, complementa Débora.
Durante a cerimônia de premiação, o Superintendente do DER, Raphael do Amaral Campos Junior, destacou o orgulho de terem o estudo “Avaliação ​​de sinalizações viárias mais visíveis” escolhido pela Evonik dentre todos os trabalhos do Brasil e de outros países inscritos. “Agradecemos a disposição dos técnicos do DER envolvidos - coordenados pelo nosso Comitê de Tecnologia - empenhados em novos procedimentos e tecnologias no âmbito rodoviário”.

A questão das embalagens no âmbito da economia circular

*Por Elcio Herbst
Um dos pontos da economia circular diz respeito à maximização da reutilização e reciclagem de recursos, permitindo menores custos de produção comparados à processos que utilizem somente matéria prima virgem.
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 12 (ODS) busca assegurar padrões de consumo e produção sustentáveis e dentre suas metas, cabe ressaltar algumas que envolvem, de maneira mais direta, os produtos e suas embalagens na visão da economia circular:
Ø Até 2030 - Reduzir pela metade o desperdício e perdas de alimentos, e reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
Ø Até 2020 - Alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos;
Segundo estudos da Fundação Ellen MacArthur, apenas 14% das embalagens plásticas produzidas em todo o mundo são recicladas atualmente.
A princípio, é necessário destacar a necessidade da embalagem. Elas não existem por si só, mas são indispensáveis para a garantia da qualidade e segurança dos produtos para a sociedade. As embalagens não podem ser totalmente evitadas, mas podem ser bem planejadas e estudadas, buscando diminuir os impactos ambientais negativos de sua geração.

Como as empresas podem se envolver de forma mais efetiva com o tema?
A necessidade de as empresas migrarem para um sistema que resulte em uma melhor performance econômica e socioambiental é premente, em especial diante da atual conjuntura econômica que vive o país e o mundo.
Muitas empresas já vêm aplicando um modelo de economia mais circular, contemplando desde a pesquisa e o projeto de suas embalagens, levando evidentemente em consideração o cumprimento de suas funções e normativas existentes, além de permitir redução de desperdícios e perdas de produtos, bem como maximizar as possibilidades de aproveitamento de suas embalagens pós-consumo, destacando:
Ø Redução da quantidade de insumos necessários para produção de embalagens;
Ø  Participar efetivamente dos programas de logística reversa de embalagens e/ou de seus produtos;
Ø  Ampliar a utilização de matéria-prima reciclada na composição de suas embalagens;
Ø  Maximizar o uso de embalagens retornáveis;
No que diz respeito às embalagens secundárias, as ações são mais simples e podem envolver principalmente a prática de sistemas reutilizáveis, a exemplo caixas de madeira, caixas plásticas, entre outros, que permitam prolongar sua vida útil.
A análise do ciclo de vida dos produtos e embalagens deve estar sempre presente no setor de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) das empresas, priorizando elementos 100% reaproveitáveis, que possam e devam retornar ao ciclo industrial, adotando um design mais sustentável.
A utilização de novos materiais na composição das embalagens, que auferem redução no peso e volume, traz ganhos ambientais com a menor utilização de matérias primas, na redução da geração de resíduos e também contribuem para uma menor pegada ecológica. As emissões de carbono são reduzidas e, com isso, corroboram também para ações de mitigação no âmbito das mudanças climáticas, promovendo uma “pegada de carbono” ainda menor.

Desafios
As embalagens de vidro e alumínio já utilizam grande percentual de material reciclado em sua composição (em torno de 60%), enquanto as embalagens plásticas apresentam mais dificuldades para seu aproveitamento.
Cabe ressaltar que um dos principais desafios ainda diz respeito às questões tributárias, que acarretam em custos adicionais sobre as resinas recicladas (pós-consumo).
O desafio por uma economia mais circular é global. Em algumas situações existe ganho ambiental, um exemplo é a substituição de derivados do petróleo pelo etanol da cana de açúcar na fabricação de embalagens plásticas, mas por outro lado essa alteração provoca oneração nos custos de produção.
Sabemos que somente 20% dos municípios brasileiros dispõem de coleta seletiva, o que dificulta o retorno das embalagens e a logística reversa propriamente dita.
A maior parte das embalagens é recolhida e triada pelos catadores, os quais representam mais de um milhão, atuando de forma individual, em todo o país e aproximadamente mil cooperativas de catadores organizadas, sendo um grande desafio a formalização e a estruturação deste setor. Neste aspecto, ações de implantação da logística reversa vêm auxiliando tanto na infraestrutura de equipamentos, quanto na capacitação dos catadores, permitindo a profissionalização dos mesmos e melhorando os ganhos em produção e qualidade de vida, além da segurança laboral.
As Cooperativas de Catadores não são meras absorvedoras de resíduos, mas representam um elo imprescindível da reciclagem, e devem ser reconhecidas como prestadoras de serviços.
Segundo a fundação Ellen MacArthur, a taxa de recuperação de embalagens plásticas no mundo é de apenas 14%, podendo chegar a 70% caso haja investimentos em centrais de triagem, ampliação de coleta seletiva, aplicação de design sustentável e uso de novos materiais. Cada tonelada de plástico recuperado representa uma injeção de cerca de US$290, o que permitiria movimentar a economia e a geração de renda e trabalho.
* Elcio Herbst é consultor técnico do Instituto Paranaense de Reciclagem (InPAR), e consultor técnico em negócios do SENAI/PR - IST de Meio Ambiente e Química.

PICPlast encerra 2018 com R$ 200 milhões de investimentos em prol da cadeia

Desde 2013 Plano realizou mais de 30 inciativas que contemplaram cerca de mil participantes.

O Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico – PICPlast - chega ao final de 2018 completando cinco anos de atuação. Desde o seu lançamento, já foram investidos mais de R$ 17 milhões em ações voltadas para aumento da competitividade do setor, R$ 170 milhões no incentivo à exportação e cerca de R$ 10 milhões em ações de promoção das vantagens do plástico. O foco se mantém: aproximar os elos da cadeia e executar iniciativas para promover a competitividade e a produtividade na indústria de transformação de plástico.
"Completamos cinco anos com a certeza que estamos no caminho certo. Ao longo deste período, foram R$ 200 milhões de investimentos, distribuídos entre os pilares Competitividade e Inovação, Exportação de Transformados e Vantagens do Plástico. O retorno que temos da indústria reforça a contribuição de todas as iniciativas do PICPlast, construindo uma cadeia cada vez mais desenvolvida e competitiva, capaz de enfrentar os inúmeros desafios do nosso mercado", diz Edison Terra, Vice-Presidente Executivo da Braskem.
"O PICPlast vem sendo o parceiro estratégico de quem atua na indústria da transformação do plástico. Para os próximos anos, buscaremos ampliar ainda mais esta parceria, por meio da promoção de conhecimento e da viabilização de oportunidades de negócios para os nossos associados, para propiciar um mercado robusto, maduro e sustentável", afirma José Ricardo Roriz Coelho, presidente da ABIPLAST.
O PICPlast é uma iniciativa pioneira, fruto da parceria da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST), e da Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Baseado em três pilares: aumento da competitividade e inovação do setor de transformação, estímulo às exportações de transformados plásticos e promoção das vantagens do plástico, o PICPlast também conta com investimentos voltados ao reforço na qualificação profissional e na gestão empresarial.
No pilar de vantagens do plástico, as frentes de trabalho são voltadas para reciclagem, estudos técnicos, educação e comunicação, com destaque para o Movimento Plástico Transforma. Para saber mais, acesse www.picplast.com.br e http://www.plasticotransforma.com.br.

BASF conquista prêmio da Ford para batentes de suspensão em Cellasto


A BASF recebeu um novo prêmio Q1 da Ford, desta vez com as soluções para batentes de suspensão em Cellasto®, tecnologia em poliuretano microcelular exclusiva da empresa. Com esta certificação na América do Sul, a divisão de Cellasto® torna-se globalmente reconhecida por seu alto nível de qualidade, confiabilidade e excelência nas operações, garantindo a segurança no processo de fornecimento de peças para a Ford.
"Este prêmio é uma grande honra para nós, representa um reconhecimento, não só pela qualidade da solução, mas também porque cumprimos um rígido e abrangente processo relacionado à produção, logística e um alto nível de excelência operacional", comemora Jefferson Schiavon, gerente de Cellasto para a América do Sul.
"Gostaríamos de dividir esse reconhecimento com toda a equipe, por seu comprometimento e eficiência, que garantiu o estreitamento das relações com a Ford como parceira", afirma Sérgio Gonçalves, responsável pela Qualidade de Materiais de Performance da BASF para a América do Sul.
O Cellasto®, elastômero de poliuretano microcelular utilizado nos sistemas de suspensão veiculares, atua na redução do ruído e vibração do veículo, melhora da durabilidade da peça e aumento da segurança e do conforto ao dirigir o carro. A solução atende a uma das grandes tendências automotivas de melhorar a dirigibilidade e segurança nos veículos. Além dos batentes de suspensão, os componentes em Cellasto® são aplicados na indústria automotiva como solução de absorção de energia, por exemplo, em isoladores de mola. A divisão também vem introduzindo na região a tecnologia para top mounts.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Indústria Química apresenta Compromisso Voluntário com a Economia Circular dos Plásticos


Lançamento do Compromisso será realizado no

Encontro Anual da Indústria Química, em São Paulo, no dia 7 de dezembro

São Paulo, 05/12/2018 – A Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim lançará o “Compromisso Voluntário com a Economia Circular dos Plásticos”, durante o 23º ENAIQ – Encontro Anual da Indústria Química, que será realizado no dia 7 de dezembro, no Hotel Unique, na capital paulista.

O compromisso assumido pelos produtores de resinas termoplásticas associados à entidade tem o objetivo de promover e ampliar o alcance da economia circular nas embalagens termoplásticas, que demandará o esforço conjunto dos diferentes elos da cadeia do plástico, governo e sociedade. A apresentação do compromisso será feita pelo coordenador da Comissão Setorial das Resinas Termoplásticas (Coplast) da Abiquim, Edison Terra, que atenderá à imprensa às 13 horas no Hotel Unique.

Segundo o Compromisso, as empresas do setor têm como aspiração que até 2040 100% das embalagens de plástico sejam reutilizadas, recicladas ou revalorizadas. Como meta intermediária, o objetivo é atingir 50% até 2030. Ao assumir esse compromisso as empresas ampliam o trabalho que já desenvolvem por meio do Programa Atuação Responsável®, ação voluntária da indústria química mundial e com a qual se comprometem todas as associadas da Abiquim.

As produtoras de resinas plásticas associadas à Abiquim também deverão adotar até 2020 as melhores práticas do “Manual Perda Zero de Pellets”, que teve como base o programa Internacional Operation Clean Sweep, que busca atender uma das metas previstas pelo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável nº 14 (ODS-14), de até 2025, “prevenir e reduzir significativamente a poluição marinha de todos os tipos, especialmente a advinda de atividades terrestres, incluindo detritos marinhos e a poluição por nutrientes”. O documento foi produzido como parte do convênio entre a Plastivida - Instituto Socioambiental do Plástico e o Laboratório de Manejo, Ecologia e Conservação Marinha do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo.

A adoção de um compromisso com a economia circular dos plásticos pela indústria química brasileira segue a tendência mundial do setor. A American Chemistry Council (ACC), a associação de fabricantes de plásticos da Europa, Plastic Europe, e a Asociación Nacional de la Industria Química (ANIQ), do México, já tornaram públicos seus compromissos com metas semelhantes.

A Abiquim e suas associadas têm consciência que para o sucesso do Compromisso é necessário o engajamento de toda a cadeia produtiva, sociedade e governo e convida outras associações, entidades setoriais e empresas a participarem dessa iniciativa em prol da sustentabilidade.

O 23º ENAIQ – Encontro Anual da Indústria Química tem o patrocínio das empresas: BASF, Braskem, Cesari, Deten, Dow, Eastman, Elekeiroz, Granel Química, Ingevity, Innova, Nitro Química, Nouryon, Oxiteno, Rhodia Solvay, Suatrans, Unigel, Unipar Carbocloro e White Martins.

23º Encontro Anual da Indústria Química – ENAIQ 2018
Lançamento do Compromisso Voluntário com a Economia Circular dos Plásticos
Data: 7 de dezembro
Horário: a partir das 9 horas
Local: Hotel Unique
Endereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, nº 4700, São Paulo – SP
Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química (www.abiquim.org.br) é uma entidade sem fins lucrativos fundada em 16 de junho de 1964, que congrega indústrias químicas de grande, médio e pequeno portes, bem como prestadores de serviços ao setor químico nas áreas de logística, transporte, gerenciamento de resíduos e atendimento a emergências. A associação realiza o acompanhamento estatístico do setor, promove estudos específicos sobre as atividades e produtos da indústria química, acompanha as mudanças na legislação e assessora as empresas associadas em assuntos econômicos, técnicos e de comércio exterior. A entidade ainda representa o setor nas negociações de acordos internacionais relacionados a produtos químicos.